Escola Sabatina

Lição 7
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Escola Sabatina - Liocao 7 - 1 Trimestre de 2003

Alianca
no Sinai

BREVE RESOLVEREMOS OS ERROS GRAFICOS!

Estamos tendo dificuldades com o nosso Editor de Texto... Breve corrigiremos as falhas graficas!

NO FIM DESTA PAGINA VOCE ENCONTRA UM LINK COM TODOS OS DOCUMENTOS, SEM ERROS!!!

A Licao:

Sabado a tarde Ano Bblico: Lev. 2022


VERSO PARA MEMORIZAR: "Tendes visto o que fiz aos egpcios, como vos levei sobre asas de guia e vos cheguei a Mim" (xodo 19:4).

UM MENINO PEQUENO, um dos sete da famlia, foi acidentado e levado para o hospital. Na casa dele raramente havia o suficiente para comer. Ele nunca tivera mais do que uma frao de copo de leite. Se o copo estava cheio, era repartido entre duas crianas, e quem bebia primeiro tinha que ser cuidadoso para no beber mais do que devia. Depois que o pequeno garoto foi levado para seu leito no hospital, a enfermeira lhe trouxe um grande copo de leite. Ele olhou demoradamente para o leite e ento, lembrando-se das privaes em casa, perguntou: At onde eu devo beber? A enfermeira, com os olhos brilhando e um n na garganta, disse: Beba tudo, criana, beba tudo!" H.M.S. Richards, "Free Grace", Voice of Prophecy News, junho de 1950, pg. 4.

Como este menino, era privilgio do antigo Israel, como nosso privilgio tambm, beber tudo dos mananciais da salvao. A aliana que Deus estabeleceu graciosamente com Israel no Sinai foi apenas uma formulao e renovao adicional da relao de aliana que Ele havia estabelecido anteriormente com os patriarcas. A lio desta semana destaca a maneira como a aliana de Deus com Israel se relacionava com a redeno do pecado, pois o objetivo final das alianas divinas estabelecer um relacionamento de salvao com todos os que estiverem dispostos a ser salvos da forma designada por Deus.


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Domingo Ano Bblico: Lev. 2325


Sobre asas de guia

Como povo, Israel esteve imerso no paganismo egpcio por longos e difceis sculos, uma experincia que sem dvida obscureceu seu conhecimento de Deus, de Sua vontade e bondade.

Como o Senhor poderia recuper-los para Si mesmo?

Demonstrando a autenticidade de Seu amor por Israel, e isso Ele fez libertando-os poderosamente. Comeando a atrair a nao a responder com amor Sua proposta de aliana. Deus primeiro lembrou a nao dos bondosos atos em seu favor no Sinai.

1. Que duas ilustraes descrevem a maneira como Deus trouxe Israel do Egito at o Sinai?

xo. 19:4; Deut. 32:10-12 Deut. 1:29-31; Os. 11:1


2. O que estas ilustraes ensinaram a Israel (e a ns tambm) sobre a atitude de Deus para com eles?

Estas ilustraes indicam que nosso Deus conhece bem as nossas deficincias. "Como um pai se compadece de seus filhos, assim o Senhor Se compadece dos que O temem. Pois Ele conhece a nossa estrutura e sabe que somos p" (Sal. 103:13 e 14). Nas figuras da guia e do pai levando seu filho, sentimos a preocupao de Deus pelo nosso bem-estar. Terno, encorajador, protetor, Seu desejo de nos conduzir maturidade plena.

"A guia era conhecida por sua devoo incomum aos filhos. Tambm vivia no topo das montanhas. Quando estava ensinando suas crias a voar, ela as levava nas costas a grandes alturas sobre as plancies do Sinai, e ento as soltava sobre o vazio. Se a avezinha ainda era muito jovem e muito confusa para voar, a guia-me mergulhava por debaixo dela, tomava-a nas costas e voava de volta para o ninho nos penhascos acima. E foi assim, diz a voz divina, que os tirei do Egito para Mim mesmo!" George A.F. Knight, Theology of Narration, pg. 128.

Compare o interesse de Deus por ns com nosso interesse de uns para com os outros. Como o interesse de Deus deveria afetar o nosso interesse pelos outros?

Tendo como base sua experincia pessoal, que ilustraes voc usaria para descrever o interesse altrusta de Deus por ns? Crie algumas imagens a partir de suas prprias experincias. Compartilhe suas ilustraes com a classe.


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Segunda Ano Bblico: Lev. 26 e 27


O padro de salvao

"Portanto, dize aos filhos de Israel: Eu sou o Senhor, e vos tirarei de debaixo das cargas do Egito, e vos livrarei da sua servido, e vos resgatarei com brao estendido e com grandes manifestaes de julgamento. Tomar-vos-ei por Meu povo e serei vosso Deus; e sabereis que Eu sou o Senhor, vosso Deus, que vos tiro de debaixo das cargas do Egito" (xo. 6:6 e 7).

3. Que princpio vemos nos versos acima, a respeito do papel de Deus para com a humanidade na relao de aliana?

A libertao de Israel da escravido egpcia e a libertao de No e sua famlia do Dilvio so dois eventos de salvao que encontram destaque nos escritos de Moiss. As duas nos ajudam a compreender a cincia da salvao. Mas o evento do xodo, em especial, que prov o padro bsico.

"A palavra resgatar no verso 6 [de xodo 6] se refere ao costume no qual um membro comprava de volta ou resgatava da escravido por motivo de dvida outro membro da famlia, ou que estava em vias de entrar em escravido. Aparentemente, Israel no tinha parente terrestre para redimi-lo, mas agora Deus era parente de Israel, seu parente-Redentor." Bernard L. Ramm, His Way Out (A Sada de Deus), pg. 50.

4. Como voc entende a idia de Deus "resgatando", ou comprando de volta Seu povo da escravido? Qual foi o preo pago? O que isso nos revela sobre nosso valor? Veja Mar. 10:45; I Tim. 2:6; Apoc. 5:9?

Em xodo 3:8, Deus diz que "desceu" para salvar Israel. Este um verbo hebraico comum para a interao de Deus com a humanidade. Deus est no Cu, e ns estamos na Terra, e s quando "desce" para a Terra que Deus pode nos redimir. No sentido mais verdadeiro da idia, s quando Jesus desceu, viveu, sofreu, morreu e foi ressuscitado por ns que fomos redimidos. "E o Verbo Se fez carne e habitou entre ns, cheio de graa e de verdade, e vimos a Sua glria, glria como do Unignito do Pai" (Joo 1:14) outro modo de dizer que Deus desceu a fim de nos salvar.


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Tera Ano Bblico: Nm. 13


A aliana no Sinai

O livro de xodo chama a ateno do leitor para trs eventos importantes. Como trs montanhas, o prprio xodo, o estabelecimento da aliana e a construo do santurio impem-se sobre os contrafortes dos acontecimentos menores. O estabelecimento da aliana, registrado em xodo 19 at 24, era o Monte Everest dos trs. Um breve esboo de xodo 19 a 24 mostra a seqncia e a relao dos eventos.

1. A chegada e acampamento de Israel junto ao Sinai depois de ser libertado pelo Senhor (19:1 e 2).
2. A proposta de Deus de fazer uma aliana com Israel (19:3-6).
3. A resposta de Israel aceitando a aliana (19:7 e 8).
4. A preparao para receber formalmente a aliana (19:9-25).
5. A proclamao dos Dez Mandamentos (20:1-17).
6. Moiss como mediador da aliana (20:18-21).
7. Os princpios da aliana explicitados (20:2223:22).
8. A ratificao da aliana (24:1-18).

5. Por que era necessria uma aliana entre Deus e o povo de Israel? Veja Deut. 29:10-13 (novamente note o aspecto relacional da aliana).

Esta aliana desempenha um papel vital no plano de salvao. a quarta aliana mencionada na Bblia (precedida pelas feitas com Ado, No e Abrao), e nela Deus Se revela de forma mais completa do que anteriormente, em especial com o estabelecimento do ritual do santurio. Assim, o santurio se torna o meio pelo qual Ele mostra ao povo o plano de salvao que deveriam revelar ao mundo.

Embora tenha redimido Israel da escravido do Egito, Deus queria que eles entendessem que a redeno tinha um significado maior, mais significativo do que a mera libertao da escravido fsica. Ele queria redimi-los do pecado, a escravido maior, e isto s poderia acontecer atravs do sacrifcio do Messias, como os tipos e smbolos do servio do santurio ensinavam. Ento, no foi por acaso que no muito tempo depois de terem sido redimidos da escravido e recebido a lei, os israelitas foram instrudos a instituir o servio do santurio, pois nele Deus lhes revelava o plano da redeno que o verdadeiro significado e propsito da aliana. A aliana no nada se no for uma aliana de salvao, a salvao que o Senhor oferece humanidade cada. Foi assim no den, e tambm no Sinai.


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Quarta Ano Bblico: Nm. 46


Deus e Israel

"Agora, pois, se diligentemente ouvirdes a Minha voz e guardardes a Minha aliana, ento, sereis a Minha propriedade peculiar dentre todos os povos; porque toda a terra Minha; vs Me sereis reino de sacerdotes e nao santa. So estas as palavras que falars aos filhos de Israel" (xo. 19:5 e 6).

Nestes versos o Senhor est propondo Sua aliana com os filhos de Israel. Embora em certo sentido Deus os tenha chamado, esse chamado no concedido automaticamente sem a escolha deles. Eles precisariam cooperar. Mesmo a libertao do Egito envolvia cooperao: Se no fizessem o que o Senhor dissera (como colocar o sangue nos umbrais), eles no teriam sido libertados. Era simples assim.

Aqui, tambm, o Senhor no diz: "Queiram ou no, vocs sero uma propriedade peculiar para Mim e uma nao de sacerdotes". No assim que funciona, e no isso que o texto diz.

6. Leia xodo 19:5 e 6, citados acima. Como voc entende o que Deus est dizendo sobre a salvao pela f? A ordem de obedecer ao Senhor de alguma forma invalida o conceito de salvao pela graa? Os textos seguintes ajudam a entender a resposta: Rom. 3:19-24; 6:1 e 2; 7:7; Apoc. 14:12

"No ganhamos a salvao por nossa obedincia; Pois a salvao dom gratuito de Deus, e que obtemos pela f. Mas a obedincia fruto da f. Bem sabeis que Ele Se manifestou para tirar os nossos pecados; e nEle no h pecado." Ellen G. White, Caminho a Cristo, pg. 61.

Pense no que o Senhor estava disposto a fazer pela nao de Israel: Ele no s os livrou miraculosamente da escravido egpcia, mas queria fazer deles Sua propriedade particular, nao de sacerdotes. Fundando o relacionamento com Ele na salvao que Ele efetuou (tanto a temporal, da escravido egpcia, como a eterna), o Senhor buscava elev-los a um nvel espiritual, intelectual e moral que os tornasse a maravilha do mundo antigo. Tudo com a finalidade de us-los para pregar o evangelho s naes. Tudo o que eles tinham de fazer, em resposta, era obedecer.


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Quinta Ano Bblico: Nm. 7 e 8


Promessas, promessas...

"Ento, o povo respondeu uma: Tudo o que o Senhor falou faremos. E Moiss relatou ao Senhor as palavras do povo" (xo. 19:8).

primeira vista, tudo parece bem. Deus liberta Seu povo, oferece a eles a promessa da aliana, e eles concordam: eles faro tudo o que o Senhor lhes pedir que faam. um negcio "feito no Cu", certo?

7. Leia os textos a seguir. Que idia eles nos do quanto resposta de Israel aliana?

Rom. 9:31 e 32 Rom. 10:3 Heb. 4:1 e 2

Em tudo o que Deus nos pede para fazermos, nosso relacionamento com Ele deve ser fundado na f. A f prov a base sobre a qual as obras seguem. As obras em si mesmas, por mais puros que sejam seus motivos, no importa quo sinceras e numerosas sejam, no podem nos tornar aceitveis vista de um Deus santo. No podiam no tempo de Israel e tambm no podem em nossos dias.

8. Se a Bblia repetidas vezes enfatiza as obras, por que as obras no podem nos tornar aceitveis vista de Deus? Veja Isa 53:6; 64:6; Rom. 3:23.

Infelizmente, o povo hebreu cria que a obedincia se tornara o meio de sua salvao, no o resultado da salvao. Buscavam justia pela obedincia lei, no a justia de Deus, que vem pela f. A aliana do Sinai embora vindo com um conjunto muito mais detalhado de instrues e leis tambm foi planejado como uma aliana de graa, tanto como todas as alianas anteriores. Essa graa, dada livremente, provoca uma mudana de corao que leva obedincia. claro que o problema no era a tentativa de obedecer (a aliana requeria que eles obedecessem); o problema era o tipo de "obedincia" que eles prestavam, que realmente no era mesmo obedincia, como mostrou a histria subseqente da nao.


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Sexta Ano Bblico: Nm. 911


Estudo Adicional

O esprito de escravido gerado quando procuramos viver conforme a religio legal, quando nos esforamos para cumprir as reivindicaes da lei por nossas prprias foras. S existe esperana para ns quando camos sob a aliana de Abrao, que a aliana da graa pela f em Cristo Jesus. O evangelho pregado a Abrao, pelo qual ele tinha esperana, era o mesmo evangelho pregado a ns hoje, pelo qual temos esperana. Abrao dependia de Jesus, que tambm o Autor e Consumador de nossa f." Comentrios de Ellen G. White, SDA Bible Commentary, vol. 6, pg. 1.077.

Para aprender mais sobre o assunto desta semana, leia Patriarcas e Profetas, "O xodo", pgs. 281-290; "Do Mar Vermelho ao Sinai", pgs. 291-302; "Israel Recebe a Lei", pgs. 303-314.

PERGUNTA PARA CONSIDERAO:

Como a relao de aliana foi planejada para manter as liberdades fsicas e espirituais de Israel? Veja Levtico 26:3-13; compare com Deuteronmio 28:1-15.

RESUMO: A aliana que Deus formou com Israel no Sinai era uma aliana de graa. Tendo dado abundante evidncia de Seu gracioso amor e cuidado por uma extraordinria libertao da escravido egpcia, Deus convidou a nao para entrar em aliana com Ele, e essa aliana manteria e promoveria sua liberdade. Embora Israel houvesse respondido afirmativamente, faltava a eles uma f verdadeira motivada pelo amor. Na sua maior parte, eles falharam em entender a verdadeira natureza da aliana e a corromperam, tornando-a um sistema de salvao pelas obras. No precisamos seguir o fracasso de Israel e ignorar a graa maravilhosa que foi oferecida aos pecadores.

O Auxiliar:

Auxiliar e Comentrios Adicionais

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Esboo

Texto-chave: xodo 19:4

Objetivos:

1. Descrever a relao de Deus com Israel.

2. Ilustrar a aliana do Sinai.

3. Entender o papel da lei na aliana do Sinai.

Esboo:

I. O "Pai" de Israel

A. Entendendo as debilidades humanas.

B. O papel de um pai compassivo.

C. Parente redentor.

II. O papel de Deus na aliana

A. O Libertador de Israel.

B. Juiz e Redentor.

C. Senhor Deus de Israel.

III. Responsabilidades de Israel na aliana

A. Viver como exemplo aos outros.

B. Obedecer palavra de Deus.

C. Ensinar aos outros a oferta de salvao de Deus.

Resumo:

Depois de ter vivido em meio religio egpcia, onde a salvao era comprada pelas obras da mo humana, Israel perdeu de vista quem era Deus na verdade. Eles criam que a obedincia a Deus era sua salvao, e que a redeno dependia de serem bons, e no da relao pessoal com Deus.

Comentrio

"Quando uma guia quer ensinar os filhotes a voar..., ela cutuca uma das pequenas aves com o bico, empurrando-a para fora do ninho. A pequena comea a cair, e a grande guia voa para debaixo dela, estende as asas, apara a pequena nas costas e passa a voar com ela at cerca de mil metros de altura.

"Quando voc mal consegue ver a guia como um ponto no cu, ela se vira lateralmente, e a pequena ave cai, debatendo-se talvez por trezentos metros.

"Enquanto isso, a guia circula em torno do filhote e por baixo dele, pega a aguiazinha nas asas e sobe com ela novamente para as alturas. Depois que a guia lana o filhote novamente e o deixa cair, a avezinha desce cada vez mais s vezes a menos de trinta metros do cho.

"Novamente, a grande guia recolhe a pequena nas costas e sobe outra vez a mais de mil metros. Pouco a pouco, a aguiazinha aprende a voar. A guia sabe quando a pequena ave est cansada; ento ela recolhe a aguiazinha para o ninho, empurra a prxima e comea tudo outra vez." Paul Lee Tan, Encyclopedia of 15,000 Illustrations, pgs. 3.050 e 3.051.

I. Sobre asas de guia

Com ternura e determinao, a guia da Montanha da eternidade empurrou a pequena guia hebria para fora do elevado ninho da opresso egpcia. No Mar Vermelho, a aguiazinha entrou em pnico quando ouviu o deserto trovejar com a aproximao das rodas das carruagens da injustia. Com f tremulante, a avezinha viu duas volumosas paredes de gua abrir-se em ateno gloriosa, saudando a onipotncia da guia majestosa. Entre as brilhantes paredes de gua, uma estrada seca fora aberta de forma sobrenatural, apontando para a trmula aguiazinha a passagem segura.

II. O padro de salvao

Assim como no hebraico a expresso goel, em xodo 6:6, revelava Cristo como o Parente Remidor de Israel, existem quatro expresses gregas no Novo Testamento que ampliam o sentido de Cristo como nosso Parente Remidor: "Existem quatro palavras diferentes para redeno no Novo Testamento grego. extremamente importante entendermos essas quatro palavras. ...

"As quatro palavras gregas utilizadas pelo Novo Testamento para denotar redeno so: agoridzo, exagoridzo, lutroo e apolutrosis. ...

"A primeira palavra para redeno [agoridzo] nos diz que Jesus Cristo veio Terra para nos localizar na depravao e inspecionar pessoalmente nossa escravido a Satans.

"A segunda palavra para redeno (exagoridzo) declara que Jesus no veio apenas inspecionar nossa condio, mas veio para nos libertar permanentemente do poder de Satans.

"A terceira palavra para redeno (lutroo) nos diz que Jesus estava to dedicado a nos libertar do domnio de Satans que Se disps a pagar o preo do resgate com Seu prprio sangue. ...

A quarta palavra para redeno (apolutrosis) nos diz que, alm de nos libertar permanentemente do poder de Satans, Jesus nos restaurou posio de... co-herdeiros com o prprio Jesus Cristo (Rom. 8:17)." Rick Renner, Dressed to Kill: A Biblical Approach to Spiritual Warfare and Armor, pgs. 47 e 60. (Estude I Cor. 6:20; Gl. 3:13; 4:4 e 5; Efs. 1:7; Tito 2:14; I Pedro. 1:18 e 19; Apoc. 5:9).

III. A aliana no Sinai

Na aliana no Sinai (xo. 19:5 e 6), Yahweh revelou trs elementos centrais quando falou ao antigo Israel a respeito da Sua vontade para com eles. O primeiro foi quando Deus expressou o desejo de fazer da nao hebraica uma propriedade peculiar. "Em contraste com outros tipos de propriedades, isto , que no podiam ser movidas, como imveis, Israel se tornou, pelo amor e afeio de Deus, Seu tesouro porttil." Hasel, pg. 70.

O segundo ponto dessa aliana foi que Yahweh tinha o desejo de fazer de Israel um reino de sacerdotes. Em outras palavras: "Cada israelita, de uma forma ou outra, deveria atuar como agente sacerdotal de Deus para levar bnos s naes do mundo inteiro e ministrar s suas necessidades." Hasel, pg. 71. O terceiro propsito dessa aliana destacava o plano de Yahweh de que Israel fosse uma nao santificada. Em essncia, o Israel da aliana da graa deveria tornar-se uma entidade sagrada. Sabendo antecipadamente que o antigo Israel logo romperia o acordo da aliana em xodo 19:7 e 8, Yahweh firmou a aliana do Sinai. Por qu? (Estude xodo 32.)

IV. Deus e Israel

"E agora, se vocs ouvirem com segurana a Minha voz, e guardarem a Minha aliana, vocs se tornaro um tesouro especial para Mim, entre todas as naes, porque toda a Terra Minha. E vocs vo se tornar um reino de sacerdotes para Mim, uma nao santa. Estas so as palavras que vocs devem falar aos filhos de Israel." (xo. 19:5 e 6), The Interlinear Hebrew-English Old Testament, vol. 1, pg. 192.

"O Evangelho a Lei desdobrada, nem mais nem menos. ... A lei aponta para Cristo; Cristo aponta para a Lei. O Evangelho chama os homens ao arrependimento. Arrependimento de qu? Do pecado. E o que pecado? a transgresso da Lei. Ento, o Evangelho chama os homens... de volta obedincia Lei de Deus." Ellen G. White, "A Lei e o Evangelho", Signs of the Times, 25 de fevereiro de 1897.

V. Promessas, promessas...

"Se a f e as obras adquirissem o dom da salvao para algum, o Criador estaria em obrigao para com a criatura. Eis aqui uma oportunidade para a falsidade ser aceita como verdade." Ellen G. White, F e Obras, pg. 20.

"No f mais obras; no f ou obras; f que produz obras." Annimo, compilado por Frank S. Mead, 12,000 Religious Quotations, pg. 129. "A f e as obras so como a luz e o calor de uma vela; no podem ser separados. A f sem as obras como um pssaro sem asas; embora possa pular sobre o solo, nunca vai voar para o cu. Mas quando as duas se juntam, ento a alma chega ao seu descanso eterno." Joseph Beaumont, compilado por Frank S. Mead, pg. 130.

Estudo Indutivo da Bblia

Textos: xodo 19:8; Salmo 103:13 e 14; Isaas 29:13; Hebreus 9:11

1. Deus reconhece nossa fraqueza (Sal. 103:13 e 14). Significa que Deus desculpa o pecado? Sabemos que Deus perdoa os pecados. Qual a diferena?

2. A idia da vinda de Deus ao nosso nvel humano mais evidente no Novo Testamento, e as pessoas geralmente entendem que Deus era distante e inatingvel no Antigo Testamento. Esta idia correta?

3. Muitas instrues dadas a Israel depois do xodo podem parecer sem sentido e antiquadas para a pessoa moderna, e claro que pelo menos algumas delas no se aplicam hoje. Como os regulamentos e cerimnias dadas depois do xodo funcionavam para ensinar as lies que Deus queria que eles conhecessem? Como sabemos que ainda podemos aplicar nossa vida hoje?

4. Muitos comentaristas da Bblia consideram a promessa coletiva de Israel obedecer a Deus (xo. 19:8) como jactanciosa e equivocada. Neste caso, por qu? Voc teria alguma resposta mais apropriada? Qual a diferena entre a obedincia verdadeira e a obedincia falsa ou equivocada?

Testemunhando

Ellen G. White escreveu em O Desejado de Todas as Naes: "No possvel explicar a cincia da salvao; pode-se, no entanto, conhec-la pela experincia." Pg. 495.

A Associao de Washington da Igreja Adventista do Stimo Dia, na Diviso Norte-Americana, deu aos Pastores Greg Nelson, Shasta Burr e suas famlias uma misso: fundar uma igreja no corao do centro da cidade de Seattle. As duas famlias sentiram que se quisessem alcanar o povo de l, teriam que viver entre eles.

Sendo difcil conhecer as pessoas em um ambiente urbano, Shasta, Greg e suas famlias inventaram um "Lanche de Gente Interessante". Eles convidam pessoas que conhecem nos elevadores e nas lojas do bairro para um lanche em seu apartamento.

Durante o encontro, sempre algum pergunta o que Shasta e Greg fazem para viver. Seattle conhecida como um ambiente inovador, e eles respondem: "Ns somos pastores de uma igreja inovadora. Ento eles falam de seu desejo de criar relacionamentos e desenvolver uma comunidade segura de crentes.

Em essncia, os Pastores Shasta e Greg esto atraindo o povo para Deus. Deus atraiu os israelitas a um relacionamento pessoal com Ele pela experincia do xodo. Ele ento continuou aquele relacionamento por meio dos rituais do tabernculo.

Deus fez o mesmo com voc. Primeiro, Ele o atraiu para longe da escravido do pecado e ento, para um crescente relacionamento pessoal com Ele.

Precisamos ver nossa vida como um ministrio. As pessoas com quem interagimos diariamente so nosso campo missionrio. O que voc pode fazer (pense em gente de fora da Igreja) para atrair as pessoas a Jesus Cristo?

Aplicaes vida diria

Ponto de Partida:

Na ltima semana de 1999, o site "salon.com" divulgou uma matria intitulada: "Galeria da Vergonha". Nela eram apresentados os dez esportistas que mais tinham desonrado os esportes naquele ano. A lista tinha de tudo, desde gente presa por assassinato a gente apanhada com drogas. Eram pessoas que haviam feito um contrato com seus times e fs; que tinham comeado carreiras com as melhores intenes de jogar bem, viver honradamente e se provarem merecedoras dos contratos assumidos.

Perguntas para considerao:

1. Antes de entrar em contrato com algum, importante conhecer o carter da pessoa. Por que o carter de Deus nos faz sentir seguros para entrar em relao de aliana com Ele? Voc acha que Ele examina o nosso carter antes de comear um relacionamento conosco? Explique.

2. Na maioria das sociedades, os benefcios para ambos os partidos so iguais. Porm, quando Deus entra em sociedade com um ser humano pecaminoso, a relao comea terrivelmente desequilibrada Deus entra na sociedade com muito mais do que poderamos contribuir. Como possvel ser sdito dEle e ter o privilgio de estar em sociedade com Ele? Explique.

Perguntas de aplicao:

1. Antes de assinar um contrato, voc deveria ler todas as clusulas e especialmente aqueles detalhes escritos em letras pequenas. Mas quando faz uma aliana, Deus muito claro. No existem clusulas escondidas nem declaraes nas entrelinhas. Suas palavras so uma srie de afirmaes definitivas, geralmente no futuro (por exemplo, veja xo. 6:6 e 7). Em resposta, o que voc traz para dentro da sociedade? Se estivesse no lugar de Deus, voc se sentiria vontade de entrar em sociedade com algum como voc mesmo?

2. Os contratos so adaptados para atender as partes envolvidas, o tipo de negcios, etc. Como Deus adaptou a aliana com voc? Como voc demonstra apreciao pelas "clusulas especiais" que Ele fez no caso de voc quebrar o contrato? O papel de Deus como seu amigo afeta o papel dEle como scio? Existe algum conflito entre os dois papis? Explique.

OS COMENTARIOS:

COMENTARIO I

Pastor Jos Alfredo Torres Pereira

O povo de Deus, aps a libertao do Egito, foi guiado pelo Senhor ao Monte Sinai, situado na pennsula montanhosa da Arbia, entre os golfos de Suez e de qaba. Foi no deserto de Sinai que houve acontecimentos notveis, que se acham registrados nos primeiros livros da Bblia: Deus apareceu a Moiss por entre as chamas de uma sara ardente; ali ficaram acampados os israelitas durante muitos meses, quase um ano, em frente ao Monte Sinai; nesse perodo, levantou-se o censo de toda a congregao dos filhos de Israel; a aliana de Deus com Israel foi ratificada; Moiss esteve a ss com Deus no Monte Sinai e, ao descer, contou ao povo todas as palavras do Senhor. Ento o povo respondeu a uma voz: Tudo o que falou o Senhor, faremos.

Desse modo foi renovado o concerto ou aliana, e todas as palavras foram escritas por Moiss em um livro. At aqueles dias eles eram conhecidos como as tribos de Israel. A partir de ento, passaram a constituir-se uma nao, da qual Deus Se tornou o Rei. O sistema de governo dessa nao conhecido como teocracia, que uma nao governada diretamente por Deus. A lei moral contendo os Dez Mandamentos representa o carter de Deus e a expresso de Sua vontade. Essa lei foi escrita "pelo dedo de Deus" em duas tbuas de pedra e revela o padro do governo divino, constituindo-se, por conseqncia na lei fundamental do Estado. At nossos dias o Declogo tem sido inspirao e base referencial para as leis civis de grande parte das naes. Quanto s leis cerimoniais, escritas num livro por Moiss, tinham o objetivo de ensinar a respeito da salvao por intermdio do sacrifcio expiatrio do Salvador, prefigurado pelos sacrifcios de animais no santurio terrestre.

Os israelitas receberam no Sinai a manifestao gloriosa do propsito que o Senhor tinha quanto a terem conscincia de suas transgresses, sentirem seu verdadeiro estado de carncia de amparo, seguido do reconhecimento da necessidade de salvao. Bem sabemos que o homem que no se reconhece como pecador tambm no ver necessidade de procurar salvao.

Antes do xodo, os israelitas, na condio de escravos, sentiam dificuldade na adorao de Deus. Ao clamarem por libertao foram atendidos pelo Senhor, que com eles renovou a aliana feita com Abrao. Empreenderam, ento uma jornada que terminaria numa terra longnqua onde pudessem observar livremente os mandamentos de Deus.

Metodologia divina

A aliana no Monte Sinai prope um privilgio gratuito e requer uma responsabilidade assumida. Sabe-se que todo privilgio implica sempre uma responsabilidade. A proposta de Deus real e Ele espera a aceitao por parte do homem. Este, em primeiro lugar manifestar sua disposio de ser salvo, para depois entrar no relacionamento de salvao, provida na pessoa de Jesus Cristo.

A Palavra de Deus apresenta o avano e o retrocesso espiritual de Israel ao longo de sua peregrinao na Terra, entrando no processo de apostasia ao desviar-se dos objetivos acertados na aliana firmada no Monte Sinai. A apostasia pode ser comparada ao campo magntico que desvia o rumo certo da bssola, desviando o viajante do seu rumo. Foi dessa maneira que a influncia do paganismo volta de Israel lhe obscureceu a mente e o desviou de Deus. Mesmo assim, sucessivas vezes o Senhor mostrou-Se compassivo, misericordioso e bom, aceitando o arrependimento de Seus filhos. Ainda hoje o Senhor o mesmo, porque Se importa com o pecador que O busca e lhe tira a culpa do pecado, perdoa e esquece.

Convm notar que a metodologia divina se aplica de modo gradativo: Primeiro o ensinamento atravs da lio do xodo, a seguir veio o ensinamento por meio da aliana no Sinai, e depois o ensinamento atravs do tabernculo ou santurio.

O padro da salvao

Deus prometeu livrar os israelitas mediante resgate. O escravo era resgatado pelo senhor e passava a obedecer a quem o resgatou. Deus efetuou o pagamento da dvida de Seus filhos e o preo pago foi to alto que seu valor excede a todos os valores humanos convencionais.

Com o estabelecimento do sistema de cerimnias e sacrifcios, Deus quis ensinar o padro da salvao. Mais que livramento da escravido fsica, Ele visava ao livramento espiritual do homem. S que, naturalmente, h um custo para a alforria. Quem quiser ficar livre do pecado tem de pagar o preo correspondente. No santurio terrestre, esse preo foi pago por criaturas inocentes que tinham de ser oferecidas em sacrifcio, obedecendo a um bem elaborado sistema, provido por Jeov-jireh (o Senhor prover). Abrao deu esse nome ao local onde o Senhor providenciou o carneiro para o holocausto.

O significado da aliana feita no Monte Sinai deixa claro que imprescindvel a participao das duas partes interessadas: Deus e Israel, de comum e pleno acordo. Disso pode ser uma ilustrao a brincadeira infantil do mestre e o aluno. Aquele pergunta a este: "Voc far tudo o que seu mestre mandar?" E o aluno responde: "Sim, farei, mestre."

A proposta vem de Deus.

A atitude vem do pecador.

Deus oferece a salvao.

O pecador responde com a aceitao.

A origem est na giraa "Sendo justificados gratuitamente, por Sua graa, mediante a redeno que h em Cristo Jesus" (Rom. 3:24).

O mtodo encontra-se na f "Justificados, pois, mediante a f, tenhamos paz com Deus, por meio de nosso Senhor Jesus Cristo" (Rom. 5:1).

O meio o sangue "Logo, muito mais agora, sendo justificados pelo Seu sangue, seremos por Ele salvos da ira" (Rom. 5:9).

A evidncia acha-se nas obras "Verificais que uma pessoa justificada por obras, e no por f somente" (Tiago 2:24).

A atitude comportamental do pecador perdoado dever ser:

Fazer mais do que ler a Palavra de Deus absorver seus ensinamentos.

Fazer mais do que ouvir a voz do Senhor escutar o "assim diz o Senhor".

Fazer mais do que escutar entender Sua aliana, Sua Lei.

Fazer mais do que olhar ao "Autor e Consumador da f" (Jesus) imitar Sua obedincia ao Pai.

Fazer mais do que "tocar pela f" seintir Seu amor.

Fazer mais do que desejar sua salvao tornar real sua adoo de filho de Deus pela aceitao de Jesus como seu Salvador pessoal.

Fazer mais do que pregar as verdades bblicas viv-las com intensidade.

Motivao para obedecer

Na experincia humana muitas vezes usa-se um pretexto a fim de explicar alguma coisa. Ora, o pretexto nada mais do que uma desculpa. Pretextar alegar algo que todo mundo sabe que no verdadeiro, mas uma evasiva, uma sada. Isso lembra o "faa de conta". Outrossim, o motivo se fundamenta numa realidade, numa causa justa e consensual, portanto, aceitvel. Ao homem, qual a motivao vlida? A Deus qual a aceitvel?

O cristo sabe que a obedincia depende da motivao, entre outras coisas. Basta lembrar a oferta de Abel e a oferta de Caim. Este pretextou ser melhor apresentar o que, na sua opinio, Deus aceitaria. Fez o que lhe "deu na cabea". Abel, no entanto, restringiu-se ao que Deus pedira a ambos e fez a oferta de modo correto. Isso motivao para obedecer. E voc, meu irmo e minha irm, quanto tem pretextado ao Senhor? Sua motivao uma constante na vida?

Evitar o legalismo preciso

Em que pese haver inmeras advertncias na Palavra de Deus contra o perigo dos extremos em matria de religio, ainda hoje h alguns que, como nos tempos antigos, vivem como legalistas entre o povo de Deus. A presena do legalismo cego e radical responsvel por uma infinidade de problemas no meio da igreja. Se o assunto a debater for mera imposio de idias pessoais ou interpretaes equivocadas, preciso romper decididamente com esse embarao, evitando assim faces, diviso de opinies e rachaduras na harmonia fraternal. O filho de Deus no se deve prestar a esse tipo de obra deletria porque desagregadora. Todos temos de cuidar de ns mesmos para no dar vez obstinao. A Bblia se pronuncia a respeito: "A rebelio como o pecado de feitiaria, e a obstinao como a idolatria e culto a dolos do lar" (I Sam. 15:23). A quem couber vencer a luta contra o legalismo, vale lembrar o dstico da bandeira do Estado de Minas Gerais: "Libertas quae sera tamem" (a liberdade ainda que tarde). Ver Heb. 13:20 e 21; I Ped. 1:18-21 e Joo 8:32.

Amado irmo e irm: Qual sua posio a respeito? Qual sua convico? Qual sua disposio para obedecer?

Pastor Jos Alfredo Torres Pereira

COMENTARIO II:

Tendes visto o que fiz aos egpcios, como vos levei sobre asas de guia e vos cheguei a Mim (xodo 19:4).

O estudo desta semana no pode ser facilmente classificado quanto a importncia. Ele de suprema importncia, e mais que isso. Talvez a palavra vital seja uma boa aproximao. Nesses dias finais, realmente vital entender a questo da aliana no Sinai. necessrio desmistificar que essa foi uma aliana exclusiva com os judeus, e tambm que ali o sbado foi estabelecido pela primeira vez, e que apenas para os judeus. Tambm necessrio entender que os Dez Mandamentos no so a lei de Moiss. preciso entender que no Sinai houve uma ratificao da Lei de DEUS e o retorno do povo a essa Lei.

Para facilitar o estudo da semana, tenhamos na mente a sucesso de fatos da histria relacionada ao pecado, at o Sinai.

DEUS sempre existiu, Ele no teve incio, e no tem fim.

DEUS sempre foi o mesmo, nunca mudou e nunca vai mudar, sendo Ele perfeito, nem deve mudar. A perfeio no pode ser ainda mais perfeita.

Tudo o que DEUS faz perfeito, e feito segundo o Seu carter, onde se encontram os princpios do amor (I Joo 4:8).

O funcionamento de tudo o que DEUS faz retrata os princpios do que Ele , ou seja, todas as coisas funcionam segundo a perfeio do amor (exceto onde o amor foi rejeitado, como aqui na Terra).

DEUS amor, e essa a Sua Lei, ou seja, no resumo dos Dez Mandamentos, consta amar a DEUS e amar ao prximo (ver S. Mat. 22:37 a 40).

Antes do Sinai no havia os Dez Mandamentos escritos, isso bvio. No entanto, em absoluta coerncia com o amor, jamais, em tempo algum, foi permitido o seguinte:

1. Que se adotasse outro deus;

2. Que se construssem imagens de escultura;

3. Que se usasse mal o nome de DEUS;

4. Que o sbado no fosse santificado;

5. Que se desonrasse o pai e a me;

6. Que se matasse;

7. Que se adulterasse;

8. Que se roubasse;

9. Que se mentisse;

10. Que se cobiasse.

Portanto, os dez princpios sempre existiram, sempre estiveram nas mentes e nos coraes das criaturas inteligentes, a tal ponto que, antes do pecado, essas criaturas nem conheciam o mal. No havia a prtica de qualquer das proibies da Lei de DEUS, antes que o sistema de pecado se manifestasse. E pecado desobedincia lei, sem lei no h pecado.

Observa-se que o pecado de satans, pelo que ele foi expulso do Cu, foi a desobedincia aos seguintes mandamentos, pela ordem: (1) cobia ele queria ser como DEUS; (2) ter outro deus diante de DEUS, que era ele mesmo, Lcifer; (3) Lcifer passou a mentir no Cu, insinuando blasfmias contra DEUS e contra JESUS; (4) Nisso ele usou mal o nome de DEUS: (5) Arrojou-se contra o amor de DEUS, cujo centro o sbado, que ele combate at hoje, e o combater at o final da guerra entre ele e DEUS; (6) desonrou seu Criador, que seu Pai; (7) Instituiu o sistema de prostituio espiritual, misturando mentiras com verdades, com o intuito de enganar; (8) Intentou matar, o que conseguiu a partir de Ado e Eva, que j morreram, mas inculcou a morte nele mesmo e em seus anjos; (9) quis roubar o trono de JESUS, e roubou o domnio de Ado e Eva; (10) Formou dele mesmo um dolo para si, a egolatria. Lcifer desobedeceu a todos os mandamentos, antes mesmo que estes fossem escritos em tbuas de pedra. Pelo bvio, amor sinnimo de Dez Mandamentos, ou seja, amor sinnimo de (a) amar a DEUS; (b) amar ao prximo, e esses dois princpios, que nos dizem a quem amar no podem subsistir em nossa vida se desobedecermos a algum dos Dez Mandamentos. Isso absolutamente bvio, e est escrito na Bblia (ver Mateus 22:40; Romanos 13:8 a 10; I Joo 2:3 a 6; 5:3; II Joo 5 e 6).

Ado e Eva foram criados nas condies do amor, ou seja, sob os critrios dos Dez Mandamentos, que sempre estiveram embutidos, por bvio, no princpio do amor. Isto verificvel por si mesmo, como acima demonstrado; e por ser a Lei de DEUS eterna, porque o prprio DEUS eterno.

Com a desobedincia no caso do fruto proibido, Ado e Eva desobedeceram dois mandamentos, a saber: o primeiro mandamento, pois tornaram satans o seu deus, tendo-o obedecido em suas sugestes, e o quinto, pois desonraram a DEUS que foi seu Pai e tambm Criador. Ado e Eva no tiveram pais biolgicos, s o Pai Criador.

Desde ento, as alianas que DEUS vem propondo, sempre tiveram como critrio principal a Lei do Amor, ou seja, os dois grandes mandamentos, ou ainda, os Dez Mandamentos. Ele explicitou a Lei do Amor em forma de Dez Mandamentos para que o ser humano, agora tendo desenvolvido a maldade, tivesse orientaes detalhadas de como evitar desobedecer o amor. Cada um dos Dez Mandamentos refere-se a como proceder para amar, tanto a DEUS quanto o prximo. Por isso essa lei, ao contrrio da Lei Cerimonial, eterna, tal como o amor tambm eterno.

Desde o princpio, Lcifer, depois satans, vem combatendo a Lei de DEUS. Isso evidente, pois no desejo de possuir o trono de JESUS, teria que questionar os critrios de governo do Cu, que esto fundamentados no amor. Na batalha da Cruz, foram justamente esses os critrios que JESUS reafirmou, obedecendo, isto , amando at a morte. Ele obedeceu aos Dez Mandamentos na ntegra, por isso foi aprovado para ser Salvador do mundo. At no seu sepultamento houve respeito quanto ao dia de sbado (ver Mateus 28:1; Marcos 16:1 a 8; Lucas 24:1 a 12 e Joo 20:1 a 10) No conflito contra a Lei, satans criou a histria da ressurreio como motivo para mudar a santificao do sbado para o domingo. Como disso nada consta na Bblia, nem autorizando a mudana, nem que houvesse tal mudana, ele a fundamentou no poder da tradio, e por esse caminho, qualquer coisa no bblica pode ser adotada, porm, ser falso se contrariar a Bblia, por ela ser a palavra de DEUS. Assim ele continuou tentando eliminar a Lei de DEUS dos coraes da humanidade. Por enquanto no est conseguindo, pois h um remanescente que no dobra seus joelhos seno ao Criador e honra toda a Lei de DEUS conforme seus eternos princpios.

Entre a queda de Ado e Eva e o Sinai, houve muitos ataques de satans. Como tambm hoje , naqueles tempos, seu intento era anular a Lei de DEUS. Ele atacou os antediluvianos com forte imoralidade e violncia entre eles. A imoralidade consiste na desobedincia do stimo mandamento e tambm do dcimo, levando ainda facilmente a mentir. No entanto, a imoralidade afronta o quinto mandamento, que desonra os pais, e quebra totalmente o primeiro e o segundo mandamento, que se refere a DEUS como o nico e ao Seu puro nome. E, quem imoral deseja a intimidade com DEUS pelo quarto mandamento? Por sua vez, pela violncia, o amor desaparece, e o amor justamente a ntegra da Lei de DEUS, em todos os seus mandamentos. Assim satans foi atacando a Lei de DEUS, antes do dilvio e aps ele. A violncia e a crueldade reinante nos dias de hoje so a intensificao doa taque a essa Lei, cuja estratgia utiliza principalmente a televiso.

No Sinai, DEUS, ao escrever com Seu prprio dedo os Dez Mandamentos que compe os requisitos do amor, e que, se um deles faltar, desaparecem todas as condies para a manifestao do amor, Ele, com mxima expresso, confirmou, como num ato de guerra, a validade dos Dez Mandamentos, que naqueles tempos, bem poucos ainda obedeciam. Ele escreveu em tbuas de pedra, numa solenidade impressionante, dizendo assim a satans e seus anjos, humanidade, ao povo de Israel, e a todo o Universo, que essa Lei estava valendo, e que no seria jamais alterada. Escreve-la por duas vezes, em tbuas de pedra, de prprio punho, numa solenidade de manifestaes de impressionante poder, algo significativo (ver xodo cap 19). Portanto, no Sinai a Lei no foi dada, ela foi explicitada em dez itens, mas o amor, para existir, sempre necessitou da obedincia a esses itens. Isso vem sendo assim desde a eternidade anterior.

No Sinai no foi a maior manifestao a favor da Lei de DEUS. Embora algo impressionante, houve outra manifestao bem mais significativa. Aconteceu quando o prprio Filho de DEUS Se manifestou entre os homens e em toda a Sua vida obedeceu a todos os mandamentos da Lei, e exortou que tambm o fizssemos (ver Mateus 28:18 a 20). Na cruz est o auge dessa ratificao. Nem mesmo a pior de todas as mortes JESUS no somente sofreu a dor fsica, essa todos sofriam, mas sofreu a dor espiritual da culpa de todos os seres humanos que foram colocados sobre Ele, coisa assim ningum jamais suportou e mesmo assim, at a ltima gota de sangue, at o seu ltimo pensamento, manteve-se fiel aos Dez Mandamentos.

Nos itens acima se resume a importncia do estudo dessa semana. Tenha assim bom proveito.





Sobre asas de guia





Israel teve uma experincia difcil. Vejamos em forma de itens:

Abro foi peregrino em terra estranha toda a sua vida.

Isaque teve a mesma sorte, assim como Jac e sua famlia.

Os descendentes da famlia de Jac foram escravizados no Egito.

Ali eles foram submetidos a idolatria que se manifesta ainda hoje, a adorao ao sol, um simples astro, e a muitos outros deuses. Havia ali o obelisco, smbolo pago de adorao ao sol e aos rgos sexuais, o paganismo mais aviltado.

Eles passaram pelo fogo da aflio, por um lado, sendo escravos, por outro, vivendo num ambiente de uma cultura de adorao totalmente diferente da deles.

Isso os fez sofrer muito. Parte do povo adotou a idolatria, outros se tornaram indiferentes, e uns poucos lutavam por se manterem fiis ao Criador.

Quando estavam na pior condio de idolatria, DEUS os retira dali com um poder que jamais foi visto na Terra.

No Sinai, Ele os reconduz verdadeira adorao, dando-lhes a Lei de DEUS, que haviam praticamente esquecido, em forma mais detalhada para que entendessem bem como se ama a DEUS e como se ama o prximo.

Ns, hoje, estamos nas mesmas condies daquele povo no Egito. Precisamos mais do que nunca de um Salvador. A idolatria est em toda parte, a imoralidade tornou-se algo normal, e, no entanto, no meio disso tudo, um pequeno povo tenta adorar a DEUS em esprito e verdade. A histria da redeno de Israel do Egito nos serve de precedente para a salvao dos fiis adoradores desse mundo.

DESU aqui precisa mais uma vez ser visto como um Pai. Ele ama seus filhos e seu povo. DEUS, naquele tempo, libertou seu povo amado, os protegeu no deserto. De dia, uma nuvem que fazia sombra, e a temperatura debaixo da nuvem era agradvel. De noite, a nuvem iluminava e aquecia, mantendo as condies agradveis, apesar do deserto. Uma proteo impressionante, coisa de Pai para filho. DEUS amou Israel, seu pequeno filho, com o qual queria estender seu amor ao mundo todo. Por isso lhes deu a Lei do Amor, os Dez Mandamentos bem detalhados, para que soubessem tambm amar. No seria justo eles apenas serem amados, e no saberem como amar. DEUS estava ensinando, pela Lei, como se ama ao prprio DEUS, e como se ama ao prximo. Ela estava preparando uma nao de pessoas felizes. Ele queria uma grande famlia de pessoas cuja tica era o amor, cuja estratgia era serem felizes, cujo objetivo era tornar o mundo inteiro voltado para o amor de DEUS. Como DEUS bom. Foi para isso que resgatou Israel do Egito e lhes detalhou o amor em dez itens. Assim como o amor eterno, esses dez itens tambm o devem ser.





O padro de salvao



Portanto, dize aos filhos de Israel: Eu sou o Senhor, e vos tirarei de debaixo das cargas do Egito, e vos livrarei da sua servido, e vos resgatarei com brao estendido e com grandes manifestaes de julgamento. Tomar-vos-ei por Meu povo e serei vosso DEUS; e sabereis que Eu sou o Senhor, vosso DEUS, que vos tiro de debaixo das cargas do Egito (xo. 6:6 e 7).



O planejamento algo que me fascina. Como sou da rea da administrao, naturalmente o planejamento o conhecimento que nos faz ir adiante com disciplina, mais certeza e ordem, tendo objetivos, sabendo as estratgias a adotar. Quanto melhor o planejamento, melhor o plano, melhor tende a ser a administrao dos fatos, isto , das trajetria do trabalho. Planejar a atividade humana que requer grande conhecimento e inteligncia, pois tem a ver com o que faremos no futuro, medida em que ele se tornar presente, e sempre tendo o foco no futuro. Evidentemente no se planeja para o passado.

O planejamento humano contm muitas falhas. Ns no temos a capacidade de conhecer o futuro. DEUS, por sua vez, sendo onisciente, conhece o futuro. Portanto, ele tem a capacidade de planejar sem cometer erros. Seus planos so absolutamente seguros, embora, a participao do ser humano possa fazer com que os elementos condicionais desses planos sejam alterados, nesse caso, sempre para pior. Como no somos mquinas, e DEUS nos concede participao no desenrolar de seus planos, essa participao pode prejudica-los quanto ao que deveria acontecer conosco, mas jamais chegar ao ponto de impedir que os planos de DEUS no se cumpram.

No caso de Israel, DEUS tinha um plano de longo prazo em mente. Ele o anunciou a Abro e Sarai, desde o tempo em que pediu que eles sassem da terra de seus parentes. Ele iria dar uma terra nova para eles. Essa terra os descendentes de Abrao receberam apenas 400 anos depois. E isso estava previsto.

Havia a necessidade da maldade dos cananeus chegar ao ponto de uma interveno, e DEUS conhecia esse tempo. Por outro lado, havia a necessidade de fazer crescer um grande povo para habitar nessa terra, e DEUS sabia quanto tempo era necessrio para isso. Por tais razes, o Eterno chamou Abro , e no outro servo, sculos depois.

DEUS planejou desenvolver sua nao dentro do Egito. L eles seriam oprimidos por longo tempo, mas de l sairiam com impressionantes manifestaes do poder do DEUS superior aos demais deuses. Naqueles tempos, os deuses mais respeitados do mundo eram os dos egpcios, e eles foram envergonhados diante do DEUS dos Israelitas. Eles fracassaram em reter os israelitas no Egito, porque no passam de dilos. Por esse plano, a nao comeava bem, como um poderoso Pai que encaminha seu filho amado.

Logo aps a sada do Egito, DEUS lhes restabeleceu a Lei, e separou toda uma tribo das doze, para o servio do estudo e ensino da Lei. Assim, fazendo contrastar a escravido com a liberdade da obedincia Lei, Ele, tendo-os tirado com poder do Egito, os conduziu pelo deserto com uma proteo sobre-humana. Assim os resgatou da escravido, e todos os povos souberam de que surgia um povo diferente com um DEUS diferente, superior aos deuses mais respeitados at ento conhecidos.

Mas com que direito DEUS fazia essas coisas? Com que direito usava de seus poderes para salvar pelo dilvio por No, para resgatar do Egito por Miss? Os homens e mulheres desse planeta pertenciam a satans, desde a queda de Ado e Eva. Como ento DEUS agia aqui, no reino de um inimigo?

O Senhor declarou guerra a satans, na mesma tarde em que o casal caiu. E ali empenhou o seu sangue como preo a ser pago a satans para ter de volta aqueles que Ele criara, ao menos os que quisessem. A raa humana pertencia a satans, estava sob seu domnio, tornara-se escrava dele. Nessa condio, s poderia esperar sofrimento at o dia da morte. Com o sangue de JESUS, havia ao menos uma esperana. A guerra no havia acabado, mas o Senhor estava por aqui lutando por ns. O resgate do povo de Israel do Egito foi um ato de guerra da parte do Senhor, e o direito para isso Ele depositou na cruz do calvrio, onde demonstrou que o que diz ser.

Pelo sangue que iria derramar no futuro pela humanidade o Senhor agia pelo homem mesmo antes da cruz. Isso que planejamento. Ele viria a ns, mas antes disso, fez tudo por aqueles que lhe obedecessem. Por amor aos seus filhos, em nome do sangue que iria derramar por eles, resgatou a famlia de No. O mesmo fez pelos descendentes da Abrao. E esse resgate se estendia a toda humanidade, embora bem poucos o aproveitassem, como foi o caso de Raabe e sua famlia, que no era descendente de Abrao. Todos os atos em favor de seres humanos, antes ou depois da cruz, foram legitimados pelo sangue da vida de JESUS, morto por todos. Ningum no universo pode questionar a legitimidade das aes de DEUS nessa terra, pois houve um preo estabelecido para assegurar esse direito, e ele foi totalmente pago, no devido prazo estipulado.





A aliana no Sinai



A aliana no Sinai a quarta que a Bblia menciona. Elas so, ao todo:

Aliana com Ado: O Senhor viria para lutar contra satans, o seqestrador do mundo, e devolver a vida eterna a todos que nEle crerem (ver Gen. 3:15).

Aliana com No: O Senhor livrou o mundo do auto-extermnio pela violncia e imoralidade (ver. Gen. 6:5, 11 a 13 e 17 a 22).

Aliana com Abro, em trs etapas: Sai do meio de teus parentes (idlatras), vai para a terra que te mostrarei e te darei, de ti farei uma grande nao para ser uma bno ao mundo (ver Gn. 12:1 a 3; 13:14 a 16; 15: 1 a 7; 17:1 a 8).

Agora vem a aliana do Sinai. O povo foi retirado do Egito, com poderosos sinais da capacidade de DEUS. O Senhor estava libertando o seu povo da escravido civil, e agora no Sinai, o libertaria da escravido do pecado, ensinando-lhes a obedincia aos princpios do amor. As alianas anteriores foram todas feitas com base no amor de DEUS, agora, esse amor, seria conhecido em maiores detalhes. Aquilo que sempre existira, e que fora a base da criao, contra o que satans estava lutando, seria conhecido e ensinado em forma de Dez Mandamentos. No Sinai os termos bsicos das alianas seriam escritos em tbuas de pedra pelo prprio dedo de DEUS, e Ele assinaria como autor do texto no quarto mandamento, onde se apresenta com seu ttulo, o Criador, e com seu territrio de domnio, tudo o que criou. O quarto mandamento diz lembra-te pois nele DEUS diz porque Ele deve ser adorado: porque o Criador, e ns existimos graas a Sua vontade, e o sbado, alm do memorial da lembrana de que fomos criados, tambm o espao onde quem nos criou se declara quem , diz seu nome assinando como O que fez vir tudo isso existncia. (Porque, nos Dez Mandamentos adulterados o verdadeiro autor no se apresenta? Por que essa lei no tem assinatura? Onde est a validade dessa lei se no tem legislador responsvel por ela? Quem a faz cumprir? DEUS, ou o poder da Idade Mdia? Por que para essa lei alterada se necessita do poder civil para que seja cumprida, e no do poder de DEUS? Se DEUS o Legislador, pois ento Ele deve ser o primeiro interessado em torna-la eficaz, cuidando como nos Dez Mandamentos originais, que o salrio do pecado seja a morte. Se fosse assim, no haveria necessidade de algum poder civil ajudar a DEUS a que Sua lei seja cumprida. Voc no acha que essas questes merecem maior considerao. Elas so terrivelmente lgicas!)

No Sinai, aps a concesso dos Dez Mandamentos, DEUS continuou Se revelando, ao dar-lhes o ritual das ordenanas do santurio. Por meio dessas ordenanas, se caracterizava o horror do pecado, suas conseqncias, em contraste com o supremo amor de DEUS, sua pureza e santidade, justia e misericrdia. Pelos smbolos do ritual do santurio pode-se conhecer melhor a natureza e o carter de DEUS: Ele rejeita terminantemente o pecado, mas faz tudo para salvar o pecador, por pior que este tenha sido.

A seqncia dos fatos aqui interessante, e nos ensina muitas coisas. Vejamos em forma de intens:

Um homem e uma mulher, Abro e Sarai, foram escolhidos para formar um povo peculiar com um desgnio santo (isso lembra a criao de Ado e Eva).

O casal foi levado para um lugar separado dos idlatras (isso lembra que estavam sendo separados da influncia do pecado, DEUS procurava proteger aqueles que ainda se mostravam fiis a Ele).

Foram peregrinos e seus descendentes foram escravizados (isso lembra a perseguio dos servos de DEUS ao longo das eras, principalmente durante os 1.260 anos de perseguio religiosa e ainda a perseguio no fim do tempo do fim).

Foram libertados da escravido fsica do Egito (isso lembra o grande libertamento fsico do decreto de morte, ainda no futuro).

Depois, receberam o detalhamento da Lei do Amor e foram ensinados para obedecer essa Lei (isso lembra o dia da transformao, quando JESUS regressar).

Ento foram instrudos quanto ao ritual do santurio e a necessidade de purificao (isso lembra que iremos estar presentes no santurio de DEUS, no mais para sermos purificados, mas sempre sendo puros, com a Lei no corao, obedecendo-a por livre e espontnea vontade).

Mais tarde, entraram na terra prometida (isso lembra que aps o milnio, receberemos, enfim, para sempre, esta Terra o planeta Terra para aqui, em todo o lugar, na mente de cada crebro racional, ser obedecida a Lei do amor, os Dez Mandamentos, por toda a eternidade, e todos adoraro somente ao Criador, conforme esses mandamentos).

Assim vemos a sucesso de alianas que o Senhor fez muitas vezes no passado, pelas quais, tambm somos filhos e filhas de Abrao, e tambm, todos os que quisermos, podemos participar do dom da vida eterna. A aliana sempre teve por objetivo abranger todos os povos da Terra. Por isso, hoje, este evangelho do reino (e sua aliana) sero pregados a todos os povos, ento vir o fim (ver Mateus 24:14).

Entenda o que o evangelho:

O princpio nico pelo qual tudo foi criado e pelo qual tudo na perfeio funciona sem problemas o amor.

O amor se desdobra em dois focos: amor a DEUS, porque nos criou, e amor ao prximo, porque somos todos irmos pela criao.

Esses dois focos da integra do amor so bem explicados em forma de Dez Mandamentos, os quatro primeiros no que diz respeito ao amor a DEUS, culminando no quarto mandamento, onde DEUS se apresenta pessoalmente; e os demais seis mandamentos, onde explica como amar o prximo, em forma de o que no fazer contra ele se o amamos.

Por sua vez, esses Dez Mandamentos esto bem explicados, ilustrados, com histrias positivas e negativas, e muitos detalhes, nos Evangelhos, que como diz a lio, a Lei desdobrada. E, enfim, a Bblia toda apresenta esse propsito, ensinar como retornar ao abrigo da Lei, saindo da maldio dessa mesma lei. Para isso, devemos valer-nos da graa, mediante a f em JESUS, de que Ele pode nos salvar com o sacrifcio que fez na cruz.

Cabe aqui um comentrio sobre a graa com f, e a tentativa de salvao por obras, assunto j por demais repassado, mas que poucos tem clareza. A Lei do Amor, ou seja, os Dez Mandamentos, eles nos dizem como proceder para amar a DEUS e como amar o prximo, o que bvio, e a Bblia expande a explicao. Sendo ela desobedecida, ocorre uma sano, que o sofrimento e por fim, a morte, pois o salrio do pecado a morte, referimo-nos tanto a morte do sono como a morte eterna, principalmente essa ltima. Nenhuma das duas ocorreria se no houvesse pecado.

Os Dez Mandamentos tem por funo orientar como obedecer, e tem por funo, como qualquer lei, condenar em caso de obedincia. Essa lei no tem por funo salvar em caso de desobedincia. Nenhuma lei pode fazer as duas coisas, condenar e ao mesmo tempo, perdoar. Isso se chamaria impunidade, e a lei seria inqua, como se no existisse. Alis, lei nenhuma existe para perdoar, seno para condenar em caso de desobedincia. A funo de qualquer lei verdadeira determinar orientao de como proceder, e determinar o que acontece em caso de desobedincia. Mais que isso no. Alguma absolvio, isso funo do Juiz, sempre em concordncia com a Lei. Por isso, JESUS para nos perdoar, teve que Ele mesmo ser condenado.

Ento, JESUS, veio viver entre os humanos, mas em estrita obedincia Lei, at o ltimo minuto de sua vida. Foi morto sem pecar, e na sua agonia final, sofreu a angstia da culpa por nossos pecados, de todos os seres humanos. Isso deve ter sido terrvel. Por esse meio, Ele, o autor da Lei, pagou o preo da morte que cabia a ns.

Mesmo assim, s por JESUS ter morrido por ns no significa que seremos salvos, pelo contrrio, ainda assim, muitos perecero para sempre. O que est faltando? Pela morte de JESUS, passou a existir a graa, ou seja, est disponibilizada a oportunidade de sermos salvos. Graa o pagamento por outro do que nos cabia pagar. Nossa dvida est paga, e isso se estende a todos os habitantes da Terra. Porm, como em toda a aliana, existe tambm a parte do beneficiado, ou seja, devemos crer no ato de JESUS para termos apropriao do benefcio da graa, e isso a f. Crendo que o que JESUS fez por ns, isto a graa, nos pode livrar da morte eterna, seremos salvos.

Ento, a salvao chega at ns no porque obedecemos aos Dez Mandamentos, mas porque cremos e aceitamos a graa de JESUS. Uma vez tendo aceito essa graa, isto , crendo, ento o amor que entra em nosso corao, isto , os Dez Mandamentos, nos levaro ao desejo de somente obedecer. Essa obedincia ser nosso desejo porque j estamos salvos, no porque desejamos alcanar a salvao. Mas cuidado, como o livre-arbtrio continua, e sempre continuar, aps termos aceito a graa, podemos cair de novo em pecado, e perder a condio de salvos. Essa situao persistir at quando outra vez nos arrependermos. Ento o mesmo processo de salvao se repete.

Essa a aliana firmada com Israel no Sinai. Ela, pelo ritual do santurio, em forma de muitos smbolos, nos ensina que somos salvos pela morte do Cordeiro de DEUS, no pelo que fazemos. Mais uma vez ateno, no h o que possamos fazer, em forma de obedincia Lei dos Dez Mandamentos para alcanarmos a salvao, mas essa mesma obedincia absolutamente necessria para permanecermos na condio de seres salvos.





Promessas, promessas



Ento, o povo respondeu uma: Tudo o que o senhor falou faremos. E Moiss relatou ao Senhor as palavras do povo (xo. 19:8).

O que aconteceu com o povo de Israel? Eles tiveram excepcionais demonstraes do poder de DEUS quando os livrou da escravido no Egito. As naes vizinhas tambm tiveram essas demonstraes, pois elas viram tudo o que aconteceu. Mas, satans tambm estava ativo. A nova nao iniciava com fantstico poder por parte de DEUS, e satans estava disposto a destruir a continuidade do que se iniciava exitosamente. Alis, todos os comeos poderosos com o esprito do senhor sero ferozmente combatidos, tenhamos isso sempre em mente. Israel estava no incio de um poderoso empreendimento espiritual, e uma guerra cruel tambm corria na paralela. Assim foi naqueles tempos, assim tambm hoje, por certo, ainda mais cruel, tenhamos certeza disso.

As palavras do povo de Israel tudo o que o Senhor falou faremos por certo fizeram tremer a satans, mas no o intimidaram. Ele no perdeu tempo, e urdiu planos contra o povo que se transformava numa nao. Para satans o problema que essa nao seria um atrativo a todos os povos que ainda no haviam ultrapassado as fronteiras da impossibilidade de retorno verdadeira adorao. E as palavras de Israel foram duramente combatidas, a partir daquele dia mesmo.

Em Romanos 9:31 e 32 diz que Israel no chegou a alcanar a Lei da Justia, e, conforme Rom. 10:3, desconhecendo a justia de DEUS, estabeleceram a sua prpria justia; as palavras que ouviram no aproveitaram (Heb. 4:1 e 2). Isso foi o que aconteceu, mas tal no se sucedeu por mero acaso. Havia poderes agindo, e conseguiram influenciar de tal modo o povo, principalmente muitos de seus lderes, que as palavras de Moises, retransmisses do que DEUS estava ensinando, no foram aproveitadas.

H aqui uma lio importante. O povo nunca melhor que seis lderes. Essa regra sempre foi vlida. Hoje tambm . Mas h outra regra, em termos de liderana. Entre o povo de DEUS sempre houve maus lderes, mas sempre houve tambm bons lderes. Os maus lderes sempre agiram, consciente ou inconscientemente, a favor de satans. Tem sido e so como traidores do povo e da igreja. Naturalmente eles sero sacudidos fora para a finalizao da obra da pregao, ento DEUS ter um ministrio puro. Enquanto esses Acns estiverem entre o povo de DEUS, no vai haver grande poder, nem a obra ser finalizada. Toda alma verdadeiramente convertida sentir intenso desejo de conduzir outros, das trevas do erro para a maravilhosa luz da justia de Jesus Cristo. O grande derramamento do Esprito de Deus, que ilumina o mundo inteiro com a Sua glria, no se dar sem que tenhamos um povo esclarecido, que saiba por experincia prpria o que significa ser colaborador de Deus. Quando nossa consagrao ao servio de Cristo for completa e de todo o corao, Deus reconhecer esse fato mediante um derramamento, sem medida, de Seu Esprito; mas isso no ocorrer enquanto a maior parte dos membros da igreja no forem cooperadores de Deus. Ele no pode conceder o Seu Esprito quando o egosmo e a condescendncia pessoal so manifestados; quando prevalece o esprito que, se transformado em palavras, corresponda s palavras de Caim: "Sou eu guardador do meu irmo?" Gn. 4:9. (E Recebereis Poder, 310) A grande questo que est to prxima [o cumprimento da lei dominical] eliminar aqueles a quem Deus no designou, e Ele ter um ministrio puro, leal, santificado e preparado para a chuva serdia. (Mensagens Escolhidas, vol. 3, pg. 385).

Saibamos que, assim como satans atacou o povo de DEUS que se iniciava, do mesmo modo, com muita sutileza, ataca a igreja de DEUS hoje. Naquele tempo satans foi sutil, hoje tambm . Essa estratgia tem o objetivo impedir o despertar da igreja quanto a sua verdadeira situao, fazendo com que se conforme e at se orgulhe de seus resultados obtidos, que se continuar assim, ainda seremos peregrinos por muitos sculos.

Os israelitas sofreram, por um lado, forte oposio de alguns povos, na tentativa de os destruir, por outro lado, ocorreram infiltraes sutis de influncias pags. A oposio poltica-militar os fortaleceu, mas a infiltrao pag os destruiu. A estratgia da influncia passiva, mas contnua, mostrou-se muito mais poderosa que a perseguio aberta e direta. Compare-se isto com os dias de hoje.

Israel, pela influncia discreta, contnua, passiva, tolerada e at acariciada, e que cresce lentamente, que muda gradativamente, imperceptivelmente, foi desde o incio afastado dos desgnios de DEUS. Satans usou de uma estratgia muito inteligente.

Sabemos que a salvao vem pela graa, no pela Lei, nem pela obedincia Lei. A questo alcanar a salvao, isto , SAIR DO ESTADO DE PECADOR e ATINGIR O ESTADO DE SANTIDADE, isto , sem pecado. isso o que no se consegue pela obedincia Lei. simples, se voc tem uma dvida, pode da em diante ser honesto com todos, mas aquela dvida continua pendente, precisa pag-la. Se a dvida impagvel, algum dever te ajudar, mas a tua honestidade aps contrada a dvida no paga essa dvida. O mesmo com o pecado, sem a graa a dvida continua pendente e por mais que sejamos ento obedientes, ela continuar pendente. E diz Rom. 3:23 todos pecaram e carecem da glria de DEUS. Portanto, todos carecem da graa, isto , da morte de JESUS que nos propicia o perdo de nossa dvidas.

JESUS j morreu por todos, o perdo est ao alcance de todos, portanto a graa oferecida a todos. Cabe s pessoas agora aceitar e crer que por intermdio de JESUS esto livres do pecado. Isto a f: crer em JESUS e no que fez por ns. Assim o perdo, que j existe, vem at ns. Aps o perdo, estamos limpos de pecado, ento sim, devemos continuar obedecendo, e isso so obras, para que no continuemos em pecado. Do que adianta ser perdoado e continuar em pecado? Nesse caso a situao no mudou nada, continua perdido como antes. Por isso, a f deve resultar em obedincia Lei, para que uma vez salvo, continue no estado de pureza, sem algum pecado novo, adquirido aps aquele perdo. No entanto, se de novo pecar, ainda hoje h graa, para que, se houver arrependimento, seja outra vez perdoado. bom no abusar disso, no que DEUS pare de perdoar, mas porque podemos acostumar, e no mais nos importarmos em permanecer pecando!

Foi nesse campo que Israel caiu, e que muitos hoje caem. Israel comeou a olhar para a sua justia prpria, que Isaas 64:6 chama de trapos de imundcia. Eles passaram a obedecer sem se importarem com o arrependimento, portanto, sem desenvolverem f. A rigor, isso nem obedincia, pois o objetivo dela outro, alcanar a justia, no ser fiel. Hoje a nfase por parte de muitos. o apego aos trapos de imundcia. Isso no resulta em salvao, mas em afastamento dela, pois o que era para ser humildade resulta em seu lugar em orgulho pelo que faz. Uma coisa obedecer porque deseja permanecer salvo, outra obedecer porque quer alcanar a salvao, e so coisas bem diferentes. Essa estratgia de fato sutil, poderosa para enganar. Ela trabalha com os instrumentos de salvao, apenas, como se usa uma expresso em nossa regio, colocar a carroa na frente dos bois. Vale dizer. Inverte a ordem dos fatores, e nesse caso, o resultado o oposto. O que satans fez? Em vez de crer em JESUS e aceitar o seu perdo e ento continuar obedecendo a Lei, a pessoa no se entrega, nem cr, mas passa a exercer uma certa obedincia do mpeto de assim ela prover o perdo porque j se acha, com a tal obedincia, suficiente correta e justa. Inverte a graa pela justia prpria. E no assim, primeiro vem a graa, depois as obras da Lei, nunca as obras da Lei para ser justo. Aquelas pendncias anteriores continuam como uma dvida ativa no paga, e ocorrem novas dvidas que se somam s velha, e a pessoa, mesmo exercendo alguma obedincia, afunda-se cada vez mais em direo a morte eterna. Isso pode estar ocorrendo dentro da igreja, ou seja, no h nenhuma necessidade de sair da igreja para perder-se por esse caminho. Para satans at bom que pessoas assim permaneam na igreja, elas influenciam outras para prtica semelhante.





Conselhos finais



Uma impressionante citao de Ellen G. White. O esprito de escravido gerado quando procuramos viver a religio legal, quando nos esforamos para cumprir as reivindicaes da Lei por nossas prprias foras. (Comentrios de EGW, SDABC, vol. 6, p. 1.077)

Isso impressionante, e foi o que aconteceu com o povo de Israel. Tornou-se escravo de si mesmo, de seu modo errado de agir, por causa do modo errado de crer. Convencendo-se de simplesmente obedecer a Lei sem no entanto ter-se arrependido, e, obedecendo para tornar-se justo e puro, na verdade com isso criou uma vida de sacrifcios onde nunca alcanava o que desejava. Esse ainda hoje o cristianismo pelas obras, e eis que j inventaram muitas obras que nem fazem parte da obedincia Lei de DEUS. Naqueles tempos de Israel, as obras se referiam a obedincia aos Dez Mandamentos, aos quais, eles foram acrescentando inmeros regulamentos no que diz respeito a guarda do sbado. Eram puramente obras porque careciam do anterior arrependimento. Eram obras porque por elas queriam obter a salvao e manter-se salvos. (Hoje igrejas h que criaram muitas obras que nada tem a ver com a Lei de DEUS, so muitos sacrifcios, peregrinaes, pagamento de promessas, caminhadas, etc., tudo para alcanar graas ou para agradecer por graas alcanadas. No entanto, essas obras nem mesmo tem alguma relao com os mandamentos de DEUS. Assim, hoje a situao dessas pessoas ainda pior que a dos israelitas.)

Um detalhe a esclarecer, tentar alcanar a pureza pelas obras como ter ofendido gravemente um amigo, ter difamar seriamente o seu nome, com, por exemplo, mentiras imorais, que prejudicaram profundamente a sua imagem junto s pessoas, e depois fazer de conta que no houve nada. O amigo, digamos, perdeu o emprego por causa disso, perdeu a esposa e sua famlia. E ele de nada era culpado. Aps ter causado todo esse prejuzo, digamos ento que nos demos conta do mal causado, e tomamos o seguinte propsito: daqui para frente nunca mais faremos tal coisa. Nos cuidaremos para no fazer nem algo assim, nem nada que se enquadre como pecado, nem da Lei de DEUS, nem da lei dos homens. Seremos puros, corretos e perfeitos. Ento buscamos nos tornar outra vez amigos com aquela pessoa, e fazemos de conta que nada houve. E, de fato, passamos a fazer tudo certinho, vivemos como verdadeiros exemplos de pessoas justas, ticas, nobres, corretas, sem que possa haver algum motivo de sermos acusados de alguma infrao legal.

Pois bem, isso resolve o problema que causamos? Isso nos isenta daquela culpa de outros tempos? No, e pelo contrrio, isso serve apenas de um esforo para acobertar o passado sem resolve-lo. As pessoas que conhecem a histria nos chamaro de hipcritas, mentirosos, por estarmos usando de algo bom para encobrir o que est podre, e mantendo o prejuzo causado quela famlia. Num caso assim s h um modo de resolver a situao: Ir humildemente e falar com todas as pessoas prejudicadas explicando-lhes tudo cabalmente, pagar o preo do prejuzo causado (se que h como consertar alguns dos traumas e das situaes decorrentes do mal feito) e pedir perdo pelo que fez e pelo que disso resultou. Caso contrrio, vai se escravo das circunstncias que criou, e vai criar e aprofundar um modo de se enganar a si mesmo. Com o tempo, a pessoa acredita mesmo que est certo, e passa at a condenar outros que fizeram o mesmo. No v mais nem mesmo o seu mau modo de agir. Ficou cega como os fariseus, que JESUS chamou de cegos, que embora possam ver, no percebem a sua condio.

A aliana no Sinai foi um acordo de estabelecimento das condies para a libertao poltica e econmica de um povo e para a libertao espiritual desse povo. isso que o Senhor vem propondo a toda humanidade desde que Ado e Eva pecaram. O povo de Israel no foi outra coisa seno uma poderosa demonstrao dessa dupla libertao. O ritual do santurio, um conjunto de smbolos, servia para ensinar que a libertao se centraliza na cruz, local em que JESUS pagaria tudo o que devemos. O mesmo ritual ainda nos ensina que, se aceitarmos a JESUS como nossos Salvador, o que Ele pagou, pode ser creditado em nossa conta, zerando nosso dbito para com a Lei est a nos exigir, ou seja, est a nos condenar. Esse o efeito da graa, mas tal efeito s se torna realidade se aceitarmos e crermos, e depois, praticando a justia da Lei, demonstrarmos no querer mais voltar ao estado anterior de pecado. Esse o grande sentido da aliana no Sinai, ou feita com Abrao, ou com No, ou com Ado. Nessas vezes anteriores, a aliana no fora to completa, mas a parte que era revelada estava em plena harmonia com a aliana no Sinai. E JESUS, na cruz, tornou-se naquele que ratificou essa aliana, obedecendo, Ele sim, at a morte, e pagando com sua vida o que ns merecamos.

Prof. Sikberto R. Marks

Leccin 7

"El pacto en el Sina"
(Salmos 103, Exodo 19 y 20, Romanos 3)
Febrero 15 del 2003
Introduccin: En algunos crculos cristianos los diez mandamientos han conseguido una mala reputacin. Incluso el apstol Pablo pareca decir algunas cosas bastante speras sobre ellos. Qu piensa usted, son los diez mandamientos algo bueno o malo? Est usted alegre que existen? Son un "contrato" con el cul usted quisiera tener parte? No est seguro? Saltemos en nuestro estudio y descubramos ms sobre los diez mandamientos!

I. La Actitud De Dios Hacia Nosotros

A. Te parece que la vida es justa? Sin entrar en los detalles, esta semana me estaba molestando mucho con una compaa de seguros porque pareca que estaba tomando ventaja de sus clientes. El cliente por el cual yo estaba preocupado en particular era yo!

B. Lea Salmos 103:6-7. Quin dice este texto que Dios ayuda? (Nos dice que Dios endereza las cosas para los que son tratados injustamente y no pueden hacer algo.)

1. Por qu es esto importante? (Cuando usted no puede hacer algo sobre la injusticia, usted siente que Dios es el mayor poder al cual usted puede abrogar - si El est dispuesto. Resulta, que El si est dispuesto.)

C. En EL versculo 7 la justicia justicia de Dios esta ligada a Moiss e Israel - el tema de nuestro estudio hoy. Cmo entran ellos en este asunto de justicia para el opreso? (Israel estaba en la esclavitud - opresos por los egipcios.)

D. Lea Salmos 103:11-12. Cuan altos estn los cielos sobre la tierra? Si usted pudiera utilizar una palabra para describir el amor de Dios basado en este texto, que sera? (ilimitado!)

1. Por qu este texto menciona nuestros pecados (transgresiones)? Qu tienen que ver nuestros pecados con el amor de Dios? (el punto ms importante del amor de Dios es que El remueve nuestros pecados. Jess vino a cargar nuestros pecados y permitir que aceptemos el regalo de la vida eterna.)

E. Lea Salmos 103:13-14. Esta preocupado de que Dios este haciendo lo mejor para usted? Qu sugiere esto? (Dios nos ama como nuestros propios padres nos aman.)

1. Tiene Dios compasin por todos? (El texto contiene un calificador que necesitamos considerar claramente. Dice que Dios muestra compasin a aquellos que le "temen.")

2. Por qu Dios muestra compasin a los que lo temen? (El sabe que somos humanos.)

F. Miremos los puntos que acabamos de cubrir. Dios dar justicia al opreso. l se revel a Moiss y a Israel. Dios nos ama como un padre y su amor por nosotros es ilimitado. El gran regalo de Dios de amor a nosotros fue enviar a Su Hijo para liberarnos de pecado.

II. El Amor de Dios en el Sina

A. Lea Exodo 19:1-3. Cual es la situacin? (Dios acaba de sacar Su pueblo de la esclavitud de Egipto. Llevan 60+ das en su viaje a Canaan y Dios ha llamado a Moiss a una reunin especial para discutir lo que dir Moiss al pueblo de Dios.)

B. Lea Exodo 19:4-7. Cul es el mensaje de Dios a Su pueblo?

1. Por qu usted piensa que Dios present este mensaje de esta manera?

2. Son stos esencialmente los puntos principales que encontramos en Salmos 103? (S, a excepcin del punto explcito sobre quitar el pecado.)

C. Exodo 20:1-17 (los diez mandamientos). Los diez mandamientos se relacionan con los puntos que discutimos de Salmos 103?

1. Cules de los diez mandamientos se relacionan con la justicia para los opresos?

2. Cules de los diez mandamientos se relacionan con el amor de Dios por nosotros?

3. Cules de los diez mandamientos se relacionan con el perdn del pecado? (ste puede ser una pregunta con truco.)

4. Cundo Dios dio a Su pueblo los diez mandamientos, era el propsito crear justicia para los opresos, mostrar su amor por nosotros y darnos una salida del pecado? (El crear una "regla de ley" siempre ayuda a proteger el opreso. Dios muestra su amor por nosotros porque los ltimos seis mandamientos son para nuestra proteccin. Dios comenz a mostrarnos cmo escapar del pecado.)

D. Usted conoce el dicho viejo acerca de ayudar a los pobres: es mejor ensear a un hombre a pescar que darle un pescado. Entre ms viejo estoy, me convenzo ms de que "enseamos a un hombre cmo pescar" protegiendo los derechos de la propiedad y dando la libertad a la gente para plantar su propio alimento y para ganar su propio dinero. Los diez mandamientos tratan este problema? (S si se siguieran, los diez mandamientos eliminaran la "guerra de las clases sociales." Los mandamientos prohben que los ricos engaen a los pobres mintiendo y robando. Por otra parte, dicen a los pobres que no codicien lo qu los ricos poseen.)

1. Por qu muchos de los diez mandamientos tienen que ver con la relacin del hombre al hombre? (esto demuestra el amor de Dios para nosotros. Dios quisiera que nos tratramos justamente.)

III. Mensajeros De Dios

A. Regresemos y leamos Exodo 19:5-6 otra vez. Si los diez mandamientos son una cosa tan grande, algo que revela todas estas cosas buenas acerca de Dios, por qu Dios deseara dar este regalo a tan pocos?

1. Cundo Dios llama a Israel un "reino de sacerdotes" qu sugiere esto sobre su relacin con el resto del mundo?

2. Porqu Dios menciona que la "tierra entera es ma?" (La imagen que recibimos es que Dios, Dios sobre la tierra entera, dese tener una relacin especial con un grupo que seran sus "sacerdotes" para compartir los beneficios de los diez mandamientos con el resto del mundo.)

IV. La importancia del mensaje de Dios en el Sina

A. Lea Romanos 3:19. Que papel, si lo hay, juegan los diez mandamientos en hacernos justos? (los diez mandamientos no hacen a ninguno justo. Sin embargo, desempean un papel muy importante en hacernos conscientes del pecado.)

1. Es se el nico papel de los diez mandamientos? (No. Nos ensean principios bsicos del reino de Dios. Nos ensean a respetarnos mutuamente y nuestra propiedad. Nos ensean a respetar y a honrar a Dios.)

B. Pngase en el lugar de Dios por un momento. Adn y Eva han pecado. Usted tiene la opcin de enviar a Su Hijo a la tierra para demostrar que Adn y Eva habran podido obedecer los diez mandamientos (y, en el proceso, Su Hijo morir una muerte horrible) o usted puede desechar la idea de los diez mandamientos. Cul elegira? (A pesar de la mala reputacin de los diez mandamientos entre algunos cristianos, esto muestra la importancia extraordinaria que Dios el Padre y Dios el Hijo han colocado en los mandamientos. Dios dese demostrar que los mandamientos podan ser obedecidos. Adn y Eva no tuvieron que pecar.)

C. En vista de la importancia de los diez mandamientos, que debemos hacer? Se nos requiere obedecerlos? Se nos requiere obedecerlos para ser salvos?

1. Lea Romanos 9:31-33. El pueblo de Dios quiso obedecer la ley? (Estos textos dicen que si.)

a. Cul era el problema?

b. Qu o quin era esta "piedra?" (Los Israelitas decidieron guardar los diez mandamientos cerrando fuertemente sus dientes y obedecindolos, en vez de hacerlos por la fe. "hacerlo por la fe" es una declaracin bastante ambigua. La "piedra" es Jess. El mensaje que encuentro en este texto es que la fe y la confianza en Jess nos permite "seguir" la ley justa.)

2. Lea Romanos 3:28-31. Cmo "mantenemos en alto" los diez mandamientos cuando le decimos a otros que estn justificados "aparte de observar la ley?" (Esta es la belleza y la complejidad de esta enseanza. No podemos ser salvos guardando los diez mandamientos. Solo somos salvos por la fe en Jess, que los guard a nuestro favor. Sin embargo, cualquier persona que tiene por lo menos dos clulas de cerebro se da cuenta de la importancia extraordinaria que Dios pone en los diez mandamientos, su pacto del Sina. Dios el Padre y Dios el Hijo pasaron un sacrificio terrible para mantenerlos en alto. Por lo tanto, la obediencia de los diez mandamientos la tomamos muy seriamente - aunque sabemos que guardarlos no son el boleto al cielo.)

D. Amigo, qu usted dice sobre el pacto del Sina, los diez mandamientos? En vista de su importancia para la vida y para nuestro Dios, est usted dispuesto a tomarlos seriamente?

V. La Prxima Semana: La Ley del pacto
Traducido por Estrella Gonzlez


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INFORMATIVO DAS MISSOES


Sbado, 15 de fevereiro de 2003

"Eu no, Senhor!"


Ruth Schneider Tesche: Vive no sul do Brasil

[Pea a uma mulher que conte esta histria na primeira pessoa.]

Eu era uma adventista passiva. Ia igreja regularmente, mas no queria ter cargos de responsabilidade na igreja. "O trabalho na igreja para os outros", pensava. No me sentia qualificada.

O Chamado. Ento, um dia, enquanto estava sentada na igreja esperando pelo programa do Ministrio da Mulher, duas de minhas amigas sentaram ao meu lado.

A comisso da igreja quer que voc seja a nova Diretora do Ministrio da Mulher disse uma das minhas amigas, a diretora atual. Fiquei "morta de medo". Como era possvel substituir uma pessoa to qualificada?

No, obrigada gaguejei.

Mas a igreja realmente precisa de voc. Voc vai fazer um bom trabalho disse a outra amiga.

Preparei minha lista de desculpas. "No tenho tempo, trabalho o dia todo e tenho uma famlia para cuidar. No estou preparada. No sei falar em pblico. Ningum vai querer fazer o que eu disser. Simplesmente no posso."

A comisso da igreja orou muito para escolher a prxima Diretora do Ministrio da Mulher minha amiga disse. Eles escolheram voc. Por que voc no ora sobre isso? Voc pode decidir depois de conversar com Deus sobre o assunto.

Enquanto dirigia para casa aps a reunio, comecei a orar. At mesmo parei o carro para orar, "Deus, por favor, mostra Comisso uma outra pessoa para ocupar o cargo." Ento, comecei a listar todas as razes pelas quais eu no deveria aceitar a funo. Depois de orar, comecei a me sentir em paz.

Relutantemente. Cheguei em casa mais calma. Contei ao meu marido, Alberto, sobre o convite. Estava certa de que ele me apoiaria na deciso de recusar o cargo. Mas, para minha surpresa, ele me disse:

Aceite. Vai ser bom para voc.

Fiquei acabada. Como meu prprio marido podia se virar contra mim?

Voltei a orar por um longo tempo, e comecei a perceber que Deus queria realmente que eu aceitasse! Por um longo tempo eu me sentei em silncio. Ento, finalmente, voltei para casa e liguei para minha amiga contando que aceitaria ser a nova Diretora.

Enquanto assumia a minha nova posio como Diretora do Ministrio da Mulher, freqentemente pedia a Deus que ficasse comigo e que cuidasse de tudo. No queria fazer nada que no fosse Sua vontade.

Uma Carta da Priso. Certo sbado tarde, uma das pessoas da igreja me ligou e contou que tinha uma carta de um homem chamado Divaldo, que estava preso na cadeia local. Ela leu a carta para mim pelo telefone. Divaldo reclamava que esta era a terceira vez que escrevia para a igreja e que ainda no recebera uma resposta. "Minha esposa, Maria, e eu estamos cumprindo sentenas por roubo", disse. "Por favor, ser que algum poderia ir visitar meus pais, que esto cuidando de sete crianas?"

Eu disse imediatamente:

Vou cuidar disso.

Desliguei o telefone e me levantei como se tivesse acordado de um sonho ruim. "O que devo fazer?", pensei.

Na semana seguinte, depois do culto, reuni algumas pessoas. Oramos e fomos visitar a famlia de Divaldo. Fiquei inspirada pela visita, e na semana seguinte recebi permisso para visitar Divaldo na priso. Desta vez, levei alguns jovens da igreja para ver Divaldo e sua esposa Maria na priso. Eles gostaram tanto da visita que pediram que voltssemos na semana seguinte. No sabamos ainda, mas um novo ministrio estava sendo aberto para ns.

Comeamos a dar estudos bblicos a Divaldo e Maria, e logo outros prisioneiros comearam a se juntar a ns. Visitamos suas famlias e oferecemos comida, roupas e amizade. O pastor de nossa igreja comeou a visitar a priso e estudar a Bblia com as famlias dos presos que estavam interessadas. No muito tempo depois, Divaldo, Maria e outras 11 pessoas pediram para se batizar. Maria e Divaldo obtiveram permisso para deixar a priso para serem batizados na igreja.

Crescendo. Expandimos nosso ministrio para outras prises, e agora meu marido e os filhos, bem como outros membros, viajamos pelo sul do Brasil.

Vejo a mudana nesses prisioneiros e nas suas famlias com meus prprios olhos, enquanto aceitam a Jesus na sua vida. Eles se tornaram como meus filhos, e ficamos muito felizes em ver os batismos e sua nova vida de f quando chegam liberdade. Eles freqentam a igreja, e muitos trazem suas famlias. Outros voltam para suas cidades pelo Brasil onde se tornam tambm pregadores nas prises locais.

Agradeo a Deus por me mostrar que mesmo eu, uma pessoa "desqualificada" e calada, podia fazer um trabalho para Ele. Agradeo a Deus por me dar a coragem de prosseguir e fazer o que Ele queria. Deus me usou para dirigir o Ministrio da Mulher, assim como no trabalho nas prises. Fico triste em pensar que quase no dei essa chance para Deus. Agora, quando vou ajudar outras pessoas, percebo que recebo uma bno at maior como recompensa.

Deus no chama os qualificados; Ele qualifica os que foram chamados.

Manaus Belm Porto Velho Fortaleza Recife Salvador Rio de Janeiro
18h16 18h29 18h37 17h51 17h41 18h00 18h29
Cuiab Campo Grande So Paulo Belo Horizonte Curitiba Braslia Porto Alegre
18h13 18h12 18h43 18h28 18h56 18h40 19h09

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