A Lição:
Sábado à tarde Ano Bíblico: Êxo. 24-27 VERSO PARA MEMORIZAR: "Eis que estou convosco todos os dias até à consumação
do século" (Mateus 28:20). A PROMESSA DO PAI. "Um pai e sua filha de dez anos estavam passando as férias
à beira-mar. Um dia, saíram para nadar no mar e, embora os dois fossem bons nadadores, a certa distância da praia se separaram.
O pai, percebendo que estavam sendo puxados para o alto-mar pela maré, falou para a filha: Maria, eu vou sair para pedir ajuda.
Se ficar cansada, bóie de costas. Você pode flutuar o dia todo dessa maneira. Eu vou voltar para buscar você. "Logo,
muitas pessoas com seus barcos estavam percorrendo o mar em busca da menina. Centenas de pessoas na praia ouviam as notícias
e esperavam ansiosamente. Quatro horas mais tarde, ela foi encontrada longe da praia, mas flutuando calmamente de costas,
e não estava assustada. Houve algazarra e lágrimas de alegria e alívio quando o resgate voltou para terra com a preciosa carga,
mas a criança estava muito calma. Ela parecia achar estranho o modo como eles agiam. Ela disse: Papai disse que eu poderia
flutuar o dia todo e que ele viria me buscar; então, parei de nadar e flutuei, porque sabia que ele viria." - H.M.S.
Richards, "Quando Jesus Voltar", Voice of Prophecy News, março de 1949, pág. 5. O poder de uma promessa!
Nesta semana, o foco do nosso estudo serão as promessas encontradas no concerto com Abraão, promessas que se estendem até
o fim dos tempos. Domingo Ano Bíblico: Êxo. 28 e 29 Teu Escudo "Depois destes acontecimentos,
veio a palavra do Senhor a Abrão, numa visão, e disse: Não temas, Abrão, eu sou o teu escudo, e teu galardão será sobremodo
grande" (Gên. 15:1). 1. Leia Gênesis 15:1-3. Pense no contexto em que essas coisas aconteceram. Por que a primeira
coisa que o Senhor disse a Abrão foi "Não temas"? O que Abrão teria que temer? O mais interessante aqui
é que o Senhor lhe diz: "Eu sou o teu escudo". O uso do pronome pessoal mostra que havia um relacionamento pessoal.
Deus vai Se relacionar com ele pessoalmente, do mesmo modo como deseja Se relacionar conosco. A descrição de Deus
como um "escudo" aparece aqui pela primeira vez na Bíblia e é a única vez que Deus a usa para revelar-Se, embora
outros escritores da Bíblia tenham usado a palavra para falar sobre Deus (Deut. 33:29; Sal. 18:30; 84:11; 144:2). 2.
Quando Deus Se identifica como o escudo de alguém, o que significa? Podemos também reclamar essa promessa para nós? Significa
que não virá nenhum dano físico? "Cristo não tem em nós um interesse casual, mas sim um interesse mais vigoroso
do que o de mãe por seus filhos. ... Nosso Salvador comprou-nos por sofrimento e dor humanos, pelo insulto, a difamação, maus-tratos,
a zombaria, rejeição e morte. Ele cuida de você, tremente filho de Deus. Ele o porá a salvo sob Sua proteção. ... A fraqueza
inerente a nossa natureza humana não nos impedirá o acesso ao Pai celestial, pois Ele [Cristo] morreu para interceder por
nós." - Ellen G. White, Filhos e Filhas de Deus, pág. 77. Orlando tinha sido aparentemente um seguidor fiel
de Deus. Então, de repente, ele foi morto em um acidente de carro. Deus deixou de ser seu escudo? Ou devemos entender a idéia
de Deus como nossa proteção de maneira diferente? Explique. Do que Deus promete sempre nos proteger? Veja I Cor. 10:13.
Segunda Ano Bíblico: Êxo. 30 e 31 A promessa do Messias - I "Em ti e na tua descendência
serão abençoadas todas as famílias da Terra" (Gên. 28:14). "E, se sois de Cristo, também sois descendentes
de Abraão e herdeiros segundo a promessa" (Gál. 3:29). Mais de uma vez Deus disse a Abraão que em sua descendência
todas as nações da Terra seriam abençoadas (veja também Gên. 12:3; 18:18; 22:18). Esta maravilhosa promessa do concerto é
repetida porque é a mais importante, a que torna todas as outras dignas de confiança. Em certo sentido, esta foi uma promessa
de ascensão da nação judaica, por meio de quem o Senhor queria ensinar "todas as famílias da Terra" sobre o Deus
verdadeiro e Seu plano de salvação. Mas a promessa só tem seu completo cumprimento em Jesus Cristo, que veio da descendência
de Abraão, Aquele que na cruz ia pagar pelos pecados de "todas as famílias da Terra". 3. Como você entende
a noção de que em Abraão, por meio de Jesus, "todas as famílias da Terra" seriam abençoadas? O que isso significa?
Não há dúvida de que a promessa do concerto do Salvador do mundo é a maior de todas as promessas de Deus. O próprio
Redentor Se torna o meio pelo qual as obrigações do acordo do concerto são atendidas e todas as suas outras promessas são
percebidas. Todos, judeus ou gentios, que entram em união com Ele são considerados membros da família e verdadeiros herdeiros
da promessa feita a Abraão (Gál. 3:8, 9, 27-29), isto é - a promessa de vida eterna em um ambiente sem pecado onde o mal,
a dor e o sofrimento nunca mais surgirão. Você consegue pensar em alguma promessa melhor do que esta? Por que a promessa
da vida eterna em um mundo sem pecado e sofrimento é tão interessante para nós? Será que desejamos tanto a vida eterna porque
fomos criados originalmente para ela, e que esse desejo é básico à nossa natureza? O desejo dessa existência não é colocado
em nós pelo Espírito Santo, um desejo que deveríamos ter desde o início, mas que perdemos? Comente. Terça Ano Bíblico:
Êxo. 32 e 33 A promessa do Messias - II "A fim de ter verdadeira felicidade, precisamos viajar para
um país muito longe, e longe até de nós mesmos." - Thomas Browne. 4. Esta citação foi escrita nos anos 1600.
Você concorda com ela ou discorda? Leia esta citação no contexto de I Tessalonicenses 4:16-18 e Apocalipse 3:12. Agostinho
escreveu sobre a condição humana: "Esta nossa vida - se é que uma vida cheia de tão grandes males pode ser chamada corretamente
de vida - testemunha o fato de que, desde o começo, a raça de homens mortais é uma raça condenada. Pense, primeiro, no abismo
terrível de ignorância de que saem todos os erros, e então engole os filhos de Adão em um pantanal sombrio do qual ninguém
pode escapar sem o preço de labutas, lágrimas e temores. Então, pense em nosso próprio amor a todas essas coisas que se provam
tão vãs e venenosas, e geram tantas aflições, dificuldades, pesares e medos; que transformam essas loucas alegrias em discórdia,
discussão e guerras; essas fraudes, roubos e assaltos; essa perfídia e orgulho, inveja e ambição, homicídio e assassinato,
crueldade e selvageria, ilegalidade e luxúria; todas as paixões imoderadas da fornicação e adultério, incesto e pecados antinaturais,
estupro e incontáveis outras impurezas, sórdidas demais para serem mencionadas; os pecados contra a religião, sacrilégio e
heresia, blasfêmia e perjúrio; as iniqüidades contra nosso próximo, calúnia e engano, mentiras e falso testemunho, violência
contra as pessoas e a propriedade; injustiças nos tribunais e as inumeráveis outras misérias e enfermidades que enchem o mundo,
mas que não recebem atenção." - Agostinho de Hippona, Cidade de Deus, Gerald G. Walsh, S. J. trad. Cap. 22, pág. 519.
A citação de Agostinho pode ser aplicada à maioria das cidades modernas de hoje; mas ele a escreveu mais de 1.500
anos atrás. A humanidade mudou pouco, e é por isso que as pessoas querem um escape. Mas onde podem encontrá-lo? Felizmente,
por mais difícil que seja nossa situação agora, o futuro é brilhante, mas só por causa do que Deus fez por nós pela vida,
morte, ressurreição e ministério sumo-sacerdotal de Jesus Cristo - o cumprimento máximo da promessa do concerto feita a Abraão
de que, em sua descendência, todas as famílias da Terra serão abençoadas. Quarta Ano Bíblico: Êxo. 34-36 Uma
nação grande e poderosa Deus não só prometeu a Abraão que nele todas as famílias da Terra seriam abençoadas; o Senhor
disse que faria dele uma "nação grande e poderosa" (Gên. 18:18; veja também Gên. 12:2; 46:3) - uma promessa espantosa
para um homem casado com uma mulher cuja idade fértil havia passado. Assim, quando Abraão não tinha descendentes, e muito
menos um filho, Deus lhe prometeu as duas coisas. Mas essa promessa não se cumpriu completamente enquanto Abraão
era vivo. Nem Isaque nem Jacó a viram acontecer. Deus a repetiu a Jacó com as informações adicionais de que a promessa se
cumpriria no Egito (Gên. 46:3), embora Jacó realmente também não a visse. Mas um dia essa promessa se cumpriu. 5.
Por que Deus quis fazer uma nação especial a partir da descendência de Abraão? Que propósitos essa nação deveria cumprir?
Leia Êxodo 19:5 e 6; Isaías 60:1-3; Deuteronômio 4:6-8 e, nas linhas abaixo, escreva sua resposta: Parece evidente
na Bíblia que Deus pretendia atrair as nações do mundo a Si mesmo pelo testemunho de Israel, que seria, sob Sua bênção, um
povo feliz, saudável e santo. Essa nação demonstraria a bênção que segue a obediência à vontade do Criador. As multidões da
Terra seriam atraídas para adorar o Deus verdadeiro (Isa. 56:7). Deste modo, a atenção da humanidade seria atraída a Israel,
ao seu Deus e ao Messias, que deveria aparecer em seu meio, o Salvador do mundo. "O povo de Israel deveria
ocupar todo o território que Deus lhes designara. As nações que rejeitassem o culto ou o serviço do verdadeiro Deus deveriam
ser desapossadas. Era propósito de Deus, porém, que pela revelação de Seu caráter por meio de Israel, os homens fossem atraídos
a Ele. O convite do evangelho deveria ser transmitido a todo o mundo. Pela lição do sacrifício simbólico, Cristo deveria ser
exaltado perante as nações, e todos os que O olhassem viveriam." - Ellen G. White, Parábolas de Jesus, pág. 290.
Quinta Ano Bíblico: Êxo. 37 e 38 "E te engrandecerei o nome" "De ti farei uma grande
nação, e te abençoarei, e te engrandecerei o nome. Sê tu uma bênção!" (Gên. 12:2). 6. Em Gênesis 12:2, Deus
promete engrandecer o nome de Abrão - isto é, torná-lo famoso. Por que o Senhor queria fazer isto a um pecador, mesmo sendo
obediente e fiel? Quem merece um "grande" nome? (Veja Rom. 4:1-5; Tiago 2:21-24.) O assunto era o próprio Abrão,
ou o que ele representava? Explique sua resposta. 7. Compare Gênesis 11:4 com Gênesis 12:2. Qual é a grande diferença
entre os dois? De que maneira um representa a "salvação pelas obras" e o outro a "salvação pela fé"?
Por mais que o plano da salvação dependa só das obras de Cristo em nosso favor, nós - como recebedores da graça de Deus
- ainda assim estamos envolvidos. Temos um papel a desempenhar; nossa livre escolha entra em destaque. O drama dos séculos,
a batalha entre Cristo e Satanás, ainda está sendo travada em nós e por nós. A humanidade e os anjos estão assistindo ao que
está acontecendo conosco no conflito (I Cor. 4:9). Assim, não devemos pensar que aquilo que somos, o que dizemos, o que fazemos,
não tem importância além de nossa própria esfera imediata. Tudo isso tem implicações que podem de certa forma reverberar através
do Universo. Por nossas palavras, nossas ações e até de nossas atitudes, podemos ajudar a trazer glória ao Senhor, que fez
tanto por nós, ou podemos envergonhar o Seu nome. Assim, quando o Senhor disse a Abraão que engrandeceria o seu nome, Ele
seguramente não estava falando dele da maneira como o mundo fala de alguém que tem um grande nome. O que torna grande um nome
aos olhos de Deus é o caráter, a fé, a obediência, a humildade e o amor aos outros, características que embora sejam freqüentemente
respeitadas no mundo, normalmente não são os fatores que o mundo considera que tornam grande o nome de alguém. Sexta
Ano Bíblico: Êxo. 39 e 40 Estudo Adicional A última promessa de concerto que Deus fez a Abrão foi de um
novo lar. Leia Gênesis 12:1. 1Quando Abrão entrou em Canaã, o Senhor lhe apareceu e deixou claro que ele seria peregrino na
terra que seria dada aos seus descendentes (Gên. 12:7). Deus repetiu esta promessa várias vezes (veja Gên. 13:14, 15 e 17;
15:13, 16 e 18; 17:8; 28:13 e 15; 35:12). Cerca de quatrocentos anos mais tarde, no cumprimento da promessa (Gên. 15:13 e
16), o Senhor anunciou a Moisés que tiraria Israel do Egito para uma terra que manava leite e mel (Êxo. 3:8 e 17; 6:8). Deus
repetiu a promessa a Josué (Jos. 1:3), e nos dias de Davi ela se cumpriu grandemente, mas não completamente (Gên. 15:18-21;
II Sam. 8:1-14; I Reis 4:21; 1 Crôn. 19:1-19.) Para mais informações sobre o assunto desta semana, leia de Ellen
G. White, Patriarcas e Profetas, "Abraão em Canaã," págs. 132-144; "A Prova da Fé", págs. 145-155.
PERGUNTAS PARA CONSIDERAÇÃO: 1. Que efeito a promessa de Deus sobre uma Nova Terra deve ter sobre nossa experiência
cristã pessoal? (Compare II Cor. 4:17 e 18; Mat. 5:5; Apoc. 21:9 e 10; 22:17.) 2. "A verdadeira grandeza deve
ser resultado da conformidade com os mandamentos de Deus e a conformidade com Seus divinos propósitos." - SDA Bible Commentary,
vol. 1, pág. 293. Comente o que significa esta declaração. RESUMO: Promessas! Quão preciosas elas são para os crentes!
Será que elas vão se cumprir? A fé responde que sim!
AUXILIAR e COMENTÁRIOS ADICIONAIS:
Esboço Texto-chave: Mateus 28:20 Objetivos: 1. Definir a proteção do Senhor sobre Abraão.
2. Esboçar o surgimento das nações a partir da linhagem da família de Abraão. 3. Lembrar-nos de que o Salvador
do mundo veio da linhagem de Abraão. Esboço: I. Sob a proteção de Deus A. Demonstração do grande
interesse de Deus pela humanidade. B. Segurança adquirida pelo sacrifício do Salvador. C. Uma promessa de
proteção que permanece com o passar do tempo. II. A bênção às nações A. A promessa da ascensão da nação
judaica. B. A promessa da aliança a todas as nações. III. A promessa do Messias A. A prosperidade
da descendência de Abraão. B. O cumprimento de uma promessa de salvação. C. "A bênção para todos".
Resumo: As alianças de Deus não dependem de tempo porque embora Noé, Abraão, Moisés e outros hajam morrido,
o cumprimento das promessas de Deus continua. Sua promessa de salvação ainda se aplica a nós, se Lhe abrirmos o coração.
Comentário Quando anunciou que era o Escudo de Abrão (Gên. 15:1), Yahweh queria dizer que seria o Protetor
de Abrão. A palavra escudo era a garantia protetora de Yahweh a Abrão. Apesar de temer que Eleazar se tornasse o filho de
sua herança, um filho especial nasceria do ventre de Sarai. Como milhares de estrelas, esse filho produziria uma descendência
a Abraão! I. Teu Escudo "Depois destas coisas veio a palavra de Jeová a Abrão em uma visão, dizendo:
Não tema, Abrão; Eu sou a sua proteção, sua recompensa vai crescer muito." (Gênesis 15:1) The Interlinear Hebrew-Aramaic
Old Testament, vol. 1, pág. 32, ênfase acrescentada. "O escudo' ou peça de proteção mencionada aqui não se refere
à proteção física na guerra nem proteção física contra o infortúnio. Ao contrário, refere-se à proteção contra a possibilidade
de que a promessa da aliança não se cumprisse por meio de Abraão e sua descendência futura. ... Se somos descendência de Abraão
(e todos os que têm a fé semelhante à de Abraão são descendentes de Abraão), nós também temos a garantia de que Deus será
nossa proteção." Hasel, pág. 45. III. A promessa do Messias I Quando lhe foi negada a entrada na
Terra Prometida, Moisés colocou-se no cume da montanha, no término de sua caminhada, e recebeu uma visão do Messias prometido:
"Teve permissão de olhar através da corrente do tempo, e ver o primeiro advento de nosso Salvador. ... Contemplou a humilde
vida de Cristo em Nazaré, Seu ministério de amor e simpatia e Suas curas, Sua rejeição por uma nação orgulhosa e incrédula.
... Viu Jesus sobre o Monte das Oliveiras ao despedir-Se em prantos da cidade que Ele amava. ... "Viu... que
Deus, todavia, não rejeitara a semente de Abraão; os gloriosos projetos que Ele empreendera realizar por meio de Israel seriam
cumpridos. Todos os que por meio de Cristo devessem tornar-se filhos da fé, seriam contados como semente de Abraão."
Ellen G. White, Patriarcas e Profetas, págs. 475 e 476. IV. A promessa do Messias II Em Gênesis 3:15,
o Cristo pré-encarnado predisse o advento do Messias a fim de conduzir a humanidade à expiação diante de Deus, para provar
aos mundos sem pecado que não havia desculpa para o pecado de Adão e confirmar no Calvário a combinação imortal entre a lei
e o evangelho. A queda de Adão produziu na humanidade um novo paradigma do mal. A posteridade de Adão ficou maculada
por uma inclinação natural, mental, de rebelar-se contra a soberania divina. Em conseqüência, desde que não pode ser considerado
um simples equívoco, o pecado deve ser descrito como uma condição espiritual psicótica que se opõe contra a soberania divina.
Em Mateus 1:21, foi dada a promessa de um Cristo que nos curaria da doença da esquizofrenia espiritual. Nascida sem Cristo,
a humanidade nasceu em uma condição de psicopatologia espiritual. Cristo veio para que fôssemos curados por meio do sangue
derramado no Calvário. Assim, Cristo Se tornou o Monogenes, ou Filho Unigênito (João 3:16) no sentido de que Cristo
entrou no cosmo como o único de Sua espécie, sem comparação em todo o Universo. Em Nazaré, o segundo Adão começou Seu humilde
ministério em contraste com o ponto onde o Adão original falhou no Éden. Esse Deus-homem que foi tentado em todas as coisas
resistiu com sucesso às cadeias infernais do pecado. (Veja Gên. 3:15; I Cor. 10:13; 15:21 e 22; Heb. 4:15 e 16). Leia, de
Ellen G. White, O Desejado de Todas as Nações, pág. 700. V. Uma nação grande e poderosa Pode haver concepções
errôneas a respeito deste "conceito de nação poderosa", devido ao fator idade e à incapacidade de Sarai. Mas as
funções reprodutivas do casal ainda persistiam. O problema não era esse. A vitória sem igual neste assunto foi que a esterilidade
de Sarai não foi capaz de impedir o projeto de Yahweh de fazer de Abraão uma nação poderosa. VI. "E te engrandecerei
o nome" Diferentemente dos prósperos construtores de impérios nas planícies de Sinar, Abraão evitou a própria
deificação: "Se Ninrode é o arquétipo do líder político secular do mundo pós-diluviano, Abraão é seu líder espiritual.
Abraão é... o instrumento de Yahweh para o cumprimento de Sua visão para a humanidade. ... Com Abraão, a história mundial
toma um novo curso; Deus estabelece um novo padrão. Abraão é a onda do futuro para os seres humanos de todas as nações. Yahweh
indica que o parentesco não é tão importante. ... "Aqui começa uma nova linhagem de crentes no único Deus.
Abraão, um afro-asiático que vivia na área de influência de Ninrode, é escolhido por Yahweh para ser Seu servo para a bênção
de seus irmãos por intermédio de sua semente. ... "Um homem vai agir em nome de Deus e da humanidade. ... O
plano e a inclusão nele não se baseiam em fatores étnicos, mas em uma relação de aliança." Charles E. Bradford, págs.
77-79. Estudo Indutivo da Bíblia Textos: Gênesis 15:1; 28:14; Romanos 4:13; 11:23-24 1. Em Gênesis
15:1, Deus diz a Abrão que Ele é seu "galardão... sobremodo grande". Em que sentido Deus, e nosso relacionamento
com Ele, não é uma simples forma de chegar a um objetivo, mas o objetivo em si mesmo? 2. Deus diz a Jacó em Gênesis
28:14 que por ser ele abençoado, o mundo inteiro também seria abençoado. Uma bênção pode realmente ser uma bênção se não for
compartilhada de alguma forma? 3. A aliança original de Deus com Abrão parecia sugerir que Ele tinha em mente os
seus descendentes diretos. Porém, mais tarde, fica claro que Deus tinha em mente diversos grupos e indivíduos unidos pela
fé comum. Deus mudou de idéia? 4. O fato de que Deus escolheu um nômade obscuro em um lugar remoto do mundo (até
então) sugere que aquilo que Deus valoriza é bastante diferente do que pensamos de nós mesmos e de outros. O que Deus teria
visto em Abraão? Testemunhando Nicole e Célia se conheceram em uma classe da língua norueguesa. As duas
tinham acabado de se mudar para Tromsr, na Noruega. Nicole, uma americana, era estudante-missionária da Igreja Adventista
do Sétimo Dia. Célia acompanhava o namorado norueguês que voltava de Israel a serviço do Exército das Nações Unidas.
Tendo quase a mesma idade, Nicole e Célia logo se tornaram amigas. Assim que Célia descobriu que Nicole era cristã, ela
disse: "Não me fale sobre esse assunto de Deus. Eu não creio, e não quero ouvir sobre isso." Um pouco chocada
pela força do pedido de Célia, Nicole concordou em não dizer nada. Cerca de dois meses mais tarde, Célia convidou Nicole para
visitar seu apartamento pela primeira vez. Enquanto lavavam a louça, depois do jantar, Célia disse: Nicole, você é diferente
da maioria das pessoas que eu conheço. Ah!... obrigada... eu acho. Nicole respondeu. É verdade Célia
disse. Eu nunca conheci ninguém como você. Você sai do caminho para ser boa para os outros. Você encoraja todos em nossa
classe. Você ri de seus próprios erros, e não fica irritada. Célia fez uma pausa, procurando as palavras certas. E tem mais,
eu sei que você é cristã. Você acredita nesse negócio de Deus, e sabe que eu não acredito, mas ainda assim é minha amiga.
Acho que nunca penso em ser boa para os outros. Creio que Jesus vive em meu coração, e é natural Nicole encolheu
os ombros. E por que eu não seria sua amiga? Você é divertida. Célia esfregou por um minuto com mais força uma panela
suja, e então disse: Por que você não me diz por que acredita em Deus? Muitas vezes achamos que testemunhar é o
que dizemos, e não quem nós somos ou o que fazemos como resultado disso. Na realidade, estamos testemunhando constantemente
por meio de nossas ações. Se afirma ser cristão, a maneira como você trata as pessoas é um testemunho a favor de Deus ou contra
Ele. A respeito de quem suas ações testemunham? Aplicações à vida diária Ponto de Partida: Uma
lenda rabínica sobre a travessia do Mar Vermelho diz mais ou menos assim: Tão logo o mar começou a afogar os egípcios, os
anjos do Céu começaram a bater palmas, dançar e comemorar. Então, interveio a voz dolorosa de Deus, dizendo: "O trabalho
das Minhas mãos, Minha criação, afundou no mar!" O amor de Deus é tão grande que Ele não tem prazer nem mesmo na destruição
dos mais ímpios. Perguntas para consideração: 1. O amor de Deus alcança a todos, mesmo os que transgridem
Sua lei e quebram Seu coração. Como este amor se manifesta na relação de aliança que Ele procura estabelecer com todas as
pessoas? Como este amor continua a se manifestar quando alguém rejeita a oferta de Deus? Qual é a defesa de Satanás quando
Deus mostra um amor assim? 2. Os judeus queriam um Messias que os livrasse porque eles eram oprimidos por um poder
estrangeiro. Mas Jesus caminhou neste mundo para levar uma cruz, e não para ocupar um trono. Como a missão de Jesus se enquadra
na aliança que Deus nos oferece? 3. Deus tinha muitos planos para Israel, mas Israel falhou com Ele. Você acha que
Deus quer nos usar como quis usar Israel? Explique. O que devemos fazer, pessoalmente e como igreja, para podermos "ouvir"
Sua voz e ser Seus instrumentos? Perguntas de aplicação: 1. Com a vinda do Messias, o povo esperava sinais
e maravilhas, milagres e misticismo. Em que sentido nós somos assim hoje? É possível perdermos de vista os sinais significativos
da segunda vinda? 2. Quando alguém aceita a salvação oferecida por Deus, é começada uma jornada para se tornar cada
vez mais semelhante a Cristo a cada dia que passa. Que escala você usa para medir seu progresso? O que você acha que Deus
usa para medir seu progresso? Charles Swindoll descreve a luta do crescimento espiritual das pessoas como três passos para
a frente, um passo para trás. Se for assim, como avançar sem ficar desanimado?
Os Comentários:
COMENTÁRIO I Na semana passada analisamos a aliança de Deus com Abraão e concluímos que ela tem três fases distintas
que são: a) a abordagem, ou o relacionamento com Deus, b) as ordens, ou os imperativos divinos, e finalmente c) as promessas,
ou as bênçãos que sucedem aos que cumprem fielmente a sua parte na aliança. Em virtude da tremenda importância da aliança
de Deus com Abraão, devido suas implicações de bênçãos nas gerações subseqüentes e do advento do próprio Messias, como descendente
de Abraão, estudaremos, nesta semana, a terceira fase da aliança de Deus com seu servo, que concerne às promessas de bênçãos
deste concerto, promessas que se estendem até o fim dos tempos. As primeiras palavras de bênçãos a Abraão foram
impressionantes, e significam muito para nós ainda hoje: "... não temas, Abraão, eu sou o teu escudo, e teu galardão
será sobremodo grande" (Gên. 15:1). Assim, na aliança de Deus com Abraão, o Senhor objetivava dar primeiramente segurança
ao Seu servo, e desfrutar com ele um relacionamento pessoal e protetor, de Pai e filho. Este é o mesmo tipo de relacionamento
que Deus deseja também ter conosco. A descrição de Deus como um "escudo" aparece aqui pela primeira vez nas Escrituras
e é a única vez que Deus a usa para revelar-Se, embora outros escritores da Bíblia tenham usado esta palavra para falar sobre
Deus. O que estas palavras realmente significam? Nas horas de aflição todos nós nos dirigimos a alguém ou algo para nos livrar,
pois Deus criou-nos com esta necessidade. Desta forma, todos temos um deus, ou uma tábua de salvação; quer seja o evolucionista,
o iluminista, o fundamentalista, o existencialista, ou mesmo o ateu. Nas palavras de Deus a Abraão, registradas em Gênesis
15:1, Ele apresentou-Se como sendo a sua única tábua de salvação, o seu único escudo. O escudo (hebraico sinnah)
é uma arma defensiva para livrar dos golpes de espadas ou lanças, e significa amparo e defesa. Desenhos egípcios mostram que
os sírios e os hititas usavam escudos bem achatados, oblongos e cobertos de couro. Os midianitas, filisteus e assírios são
descritos com seus escudos redondos, embora os assírios também usassem um escudo comprido e meio curvado. Os hebreus tinham
dois tipos de escudos: a) pequeno e arredondado (II Crôn. 14:8 e Nee. 4:16), e b) em forma de retângulo. O escudo era comumente
feito de madeira e revestido de couro, ao qual era aplicado óleo para mantê-lo flexível (Isa. 21:5), e durante as marchas
ele era protegido por uma espécie de tampa (Isa. 22:6). Alguns escudos eram cobertos por placas de ouro para propósitos decorativos.
Proeminentes guerreiros tinham servos que lhes serviam apenas para carregarem seus escudos (I Sam. 17:41). Os relevos assírios
de Láquis mostram os defensores judaicos daquela cidade com pequenos escudos redondos. Abraão entendeu muito bem o significado
das palavras de Deus ao dirigir-Se a ele como um escudo, ou seja, a sua arma defensiva contra os ataques de Satanás, e a certeza
do cumprimento da promessa de que, apesar da avançada idade e esterilidade de Sara, os descendentes de Abraão seriam como
as estrelas do céu (Gên. 15:5). De todas as promessas de bênçãos contidas na aliança de Deus com Abraão, a mais
relevante é a de que em sua descendência todas as famílias da Terra seriam abençoadas (Gên. 12:2 e 3; 28:14). Nos textos que
mencionam esta promessa há uma clara alusão ao nascimento de Cristo como descendente de Abraão, e as conseqüentes bênçãos
que adviriam sobre aqueles que O aceitassem como Seu Salvador pessoal. Portanto, as palavras "em ti e na tua descendência
serão abençoadas todas as famílias da Terra" (Gên. 28:14) cumprem-se exatamente no estabelecimento de Israel como nação,
e na pessoa de Cristo como o Redentor do mundo. Esta foi uma promessa de ascensão da nação judaica, que deveria ser uma luz
entre as nações para ensinar "todas as famílias da Terra" sobre o Deus verdadeiro e o Seu plano de salvação. Mas
a promessa só teve seu completo cumprimento em Jesus Cristo, que veio da descendência de Abraão para, "na cruz",
pagar pelos pecados de "todas as famílias da Terra". Comentando sobre esta promessa de Deus a Abraão, Ellen G. White
afirma que "A esperança de Israel foi incorporada na promessa feita quando do chamado a Abraão, e posteriormente
repetida uma e outra vez a sua posteridade: Em ti serão benditas todas as famílias da Terra. Gên. 12:3. Ao ser desdobrado
a Abraão o propósito de Deus quanto à redenção do homem, o Sol da Justiça brilhou em seu coração, e as trevas que nele havia
foram dispersas. E quando, afinal, o Salvador mesmo andou entre os filhos dos homens e com eles falou, deu testemunho aos
judeus sobre a gloriosa esperança do patriarca, de livramento através da vinda de um Redentor. Abraão, vosso pai, exultou
por ver o Meu dia, Cristo declarou, e viu-o e alegrou-se. João 8:56." Profetas e Reis, pág. 683. O próprio
Redentor Se torna o meio pelo qual as obrigações do acordo do concerto são atendidas e todas as Suas promessas são percebidas.
Todos, judeus ou gentios, que entram em união com Ele são considerados membros da família e verdadeiros herdeiros da promessa
feita a Abraão (Gál. 3:8, 9, e 27-29), isto é, a promessa da vida eterna em um ambiente sem pecado onde o mal, a dor e o sofrimento
nunca mais existirão. Deus não apenas prometeu a Abraão que nele todas as famílias da Terra seriam abençoadas, mas
também que faria dele uma "nação grande e poderosa" (Gên. 18:18; 12:2; 46:3). Mas qual era o objetivo de Deus ao
prometer isto? Deus pretendia atrair as nações do mundo a Si mesmo pelo testemunho de Israel, que seria, sob a Sua bênção,
um povo feliz, saudável e santo. As multidões da Terra deveriam ser atraídas para adorar o Deus verdadeiro, pelo testemunho
do Seu povo (Isa. 56:7). Deus ainda deseja cumprir esta Sua intenção com o Seu povo, hoje, que se constitui no Israel espiritual.
Quando um filisteu visse a saúde peculiar de um judeu, e perguntasse o por quê daquilo, seria a oportunidade para
o judeu falar sobre as leis de saúde que o seu Deus Yahweh lhes tinha dado em Levítico 11. Quando um fazendeiro fenício visse
a diferença entre a sua produção de trigo e a de um fazendeiro judeu, seria a oportunidade para o judeu explicar-lhe sobre
como o seu Deus Yahweh tinha orientado a respeito de como administrar a Terra para que ela produzisse mais e com mais qualidade,
ou seja, Deus orientou que para cada seis anos deveria haver um ano de descanso para a Terra, uma espécie de férias para que
ela produzisse mais nos anos subseqüentes (Lev. 25:1-7). Era propósito de Deus que, ao ouvir estas explicações, o estrangeiro
fosse levado a conhecê-Lo melhor e a se entregar a Ele. Se Israel tivesse cumprido a sua parte na aliança, o sonho
de Deus com o Seu povo se tornaria uma realidade, quando Ele afirma: "ainda sucederá que virão povos e habitantes de
muitas cidades; e os habitantes de uma cidade irão à outra, dizendo: vamos depressa suplicar o favor do Senhor e buscar ao
Senhor dos Exércitos; eu também irei. Virão muitos povos e poderosas nações buscar em Jerusalém ao Senhor dos Exércitos e
suplicar o favor do Senhor. Assim diz o Senhor dos Exércitos: naquele dia, sucederá que pegarão dez homens, de todas as línguas
das nações, pegarão, sim, na orla da veste de um judeu e lhe dirão: iremos convosco, porque temos ouvido que Deus está convosco"
(Zac. 8:20-23). Assim, era o propósito do Senhor que Israel se tornasse uma "grande e poderosa nação " (Gên. 18:18)
na pregação do evangelho. É exatamente neste sentido que, quando esteve na Terra, Jesus apelou para que fôssemos o "sal
da terra" e "a luz do mundo" (Mat. 5:13 e 14). Além da promessa de engrandecimento do povo de Deus,
o Senhor também prometeu a Abraão o engrandecimento do seu nome, ao dizer: "de ti farei uma grande nação, e te abençoarei,
e te engrandecerei o nome. Sê tu uma bênção" (Gên. 12:2). O significado desta promessa a Abraão nada tem a ver com o
que normalmente as pessoas entendem por uma pessoa renomada. Comumente relacionamos a grandeza de uma pessoa ao seu título
honorífico, à sua formação acadêmica, aos seus bens materiais, ou a quaisquer outras realizações temporais; mas com Deus é
diferente. O que realmente torna grande uma pessoa aos olhos de Deus é o seu caráter; a maneira como ela se relaciona com
o Senhor. Comentando sobre o que, aos olhos de Deus, se constitui em verdadeira grandeza, Ellen G. White declara
que "o temor do Senhor está à base de toda verdadeira grandeza. A integridade, a inabalável integridade, é o princípio
que precisais levar convosco em todas as relações da vida. Levai convosco a religião em vossa vida escolar, em vossa pensão,
em todas as vossas atividades" Fundamentos da Educação Cristã, pág. 82. Em outra ocasião, a mesma autora afirmou que
"repetidamente ensinara Cristo que a verdadeira grandeza se mede pelo valor moral. Na estimativa celeste, a grandeza
de caráter consiste em viver para o bem-estar de nossos semelhantes, em praticar obras de amor e de misericórdia. Cristo,
o Rei da Glória, foi servo do homem caído". O Desejado de Todas as Nações, págs. 613 e 614. O que realmente
tornou grande o nome de Abraão, a ponto dele ser chamando "amigo de Deus" (Tia. 2:23), foi o seu estilo de vida
distintivo, marcado pela fé em Jesus e obras resultantes desta fé. Enquanto os edificadores da Torre de Babel queriam tornar
grandes os seus nomes através da ereção de uma magnífica construção, que simbolizava incredulidade, desconfiança em Deus,
orgulho humano, idolatria e justificação pelas obras, Abraão tornou-se conhecido pela construção de altares, que simbolizavam
confiança em Deus, fidelidade, oração, sacrifício, justificação pela fé, Cristo; o altar simbolizava Cristo. O que temos construído
em nossa vida, que determina o engrandecimento ou não do nosso nome aos olhos de Deus? Em que temos edificado o nosso nome?
Em torres de incredulidade e justificação pelas obras, ou altares de confiança e justificação pela fé. Que levemos a sério
o conselho do apóstolo Paulo ao afirmar: "segundo a graça de Deus que me foi dada, lancei o fundamento como prudente
construtor; e outro edifica sobre ele. Porém, cada um veja como edifica. Porque ninguém pode lançar outro fundamento, além
do que foi posto, o qual é Jesus Cristo. Contudo, se o que alguém edifica sobre o fundamento é ouro, prata, pedras preciosas,
madeira, feno, palha, manifesta se tornará a obra de cada um; pois o dia a demonstrará, porque está sendo revelada pelo fogo;
e qual seja a obra de cada um o próprio fogo o provará" (I Cor. 3:10-13). Que Deus nos ajude a construirmos nosso nome
no sólido alicerce, a Pedra Angular, que é Cristo. Dr. Paulo Cilas da Silva
COMENTÁRIO II Eis que estou convosco todos os dias até a consumação do século (Mateus 28:20).
Retomemos a questão das alianças. É importante para entender o estudo dessa semana. Como já destacamos, quando DEUS
se refere a aliança, entende como uma ligação de amor, entre Ele e Suas criaturas, e também entre as criaturas. Exemplo adequado
para entender as fases da aliança de DEUS com os homens é o casamento, pois se reveste de igual natureza. O casamento é a
união de um homem com uma mulher sob a Lei do amor, tendo por fundador e integrador dessa aliança, o próprio Criador. O casamento,
que forma o lar, é motivado pelo amor e se perpetua pelo amor, sendo o seu funcionamento pelo amor. Assim temos no lar a presença
de DEUS, quando está orientado pelos princípios do amor. Imaginemos o casamento, início de um novo
lar. Um moço e uma moça, cheios de sonhos bons, imaginando a felicidade para todo o sempre. Esse sonho de um lar jamais deveria
acabar, mas, pelo contrário, pelos frutos em forma de felicidade e emoções agradáveis, tornar-se cada vez mais desejável.
Num ambiente assim, jamais haverá risco de separação. Mas, imaginemos que esse feliz lar, após três
anos de união, enfrenta sua primeira crise. Houve problemas, e há algum risco de separação, ou então, de continuidade em uma
vida infeliz. Não é isso que DEUS, que institucionalizou o lar, deseja. Surge na vida do casal uma boa pessoa, com capacidade
empática para entender a natureza da crise e para aconselhamento. Ocorrem conversações e finalmente o casal se entende, e
repactua sua inicial situação. O amor está de volta, e a felicidade outra vez habita naquele lar. Ela e ele outra vez dedicam-se
um ao outro, não cada um para si mesmo. Outra vez a Lei do amor é obedecida. Foi refeita a aliança inicial, e tudo retornou
à normalidade. Suponha que, vez por outra, ocorra uma crise naquele lar. Toda vez uma boa pessoa
serve de intermediária para a reconciliação entre o casal, e o lar é salvo, a felicidade volta, e o amor continua a ser obedecido.
Assim são as alianças que DEUS vem propondo após a queda do ser humano. Fez com Adão e Eva, com Noé,
com Abrão, com Moisés, por diversas vezes com a nação santa, fez por intermédio da igreja em JESUS. É sempre a mesma aliança,
fundamentada no amor, entre nós explicitado em forma de Dez Mandamentos, eternamente válidos, como é eternamente válido o
amor. O amor não pode ser modificado por que ele é a expressão dinâmica do próprio DEUS, e DEUS não muda. Assim também os
Seus Dez Mandamentos não podem ser modificados. Ao longo da história do pecado ocorreram crises na
humanidade. Foram muitas crises, todas elas colocando em perigo a existência da humanidade. No momento da crise, sempre tem
surgido DEUS, o Criador, para propor uma aliança e retornar à obediência ao amor. Essas alianças, sem dúvida, tinham conotações
diferentes, dependendo da natureza de cada crise. Por exemplo, com Noé, DEUS destruiu os ímpios e salvou uma família justa.
Já com Abrão DEUS propôs que ele se retirasse do meio dos idólatras e assim com ele formou um povo santo.
Esse é o sentido das alianças, salvar do perigo de cada crise, libertando o ser humano do risco de ser totalmente
eliminado. Havendo uma crise não se pode modificar a lei, mas se deve realizar esforço para trazer as pessoas de volta ao
abrigo da lei, no caso, do amor. As alianças que DEUS tem feito com os seres humanos tem tido essa motivação, ao menos manter
um remanescente fiel ao amor. Esse também é o sentido da promessa: eis que estou convosco todos os
dias até à consumação do século (Mat. 28:20). Vale dizer, JESUS prometeu que iria voltar, e os sinais demonstram que o dia
e a hora de Sua volta se aproximam. No entanto, enquanto isso não acontece, teremos sobressaltos, que precisa do poder dEle
para que os possamos resolver. As diversas alianças realizadas no passado, e que nos afetam também, tem por objetivo manter
uma corrente de servos fiéis sem interrupção, desde o início da criação até o fechamento da porta da graça e até o dia da
vinda de CRISTO. Tem também por objetivo resolver crises que venham a surgir entre aqueles que desejam ser fiéis, que pertencem
à família de DEUS. Essa é a guerra vista do lado dos que lutam com JESUS. Teu Escudo
Depois destes acontecimentos, veio a palavra do Senhor a Abrão, numa visão, e disse: Não temas, Abrão, Eu sou
o teu escudo, e teu galardão será sobremodo grande (Gen. 15:1). Abrão precisava de proteção, tanto
física quanto espiritual. Importante entender esse ponto. Necessitamos 100% de proteção espiritual, mas, nem sempre necessitamos
100% de proteção física. Se houver uma falha no campo espiritual, estamos perdidos para sempre caso não houver arrependimento.
Porém, se estivermos espiritualmente corretos, e perdermos a vida, apenas teremos passado pela primeira morte, não pela segunda,
isto é, não teremos perdido a vida eterna. Portanto, a proteção espiritual é vital, é de longo muito mais importante. Mas
também há que ter alguma proteção física porque senão satanás elimina o remanescente por completo. Assim devemos entender
que não estamos livres de acidentes, de doenças, nem da morte. Mas, se formos como Enoque por exemplo, nos está garantida
toda proteção espiritual necessária para vencermos. Não nos sobrevirá tentação sobre-humana, que não possamos suportar. Ao
contrário, com a tentação de satanás, DEUS envia formas de escape. No caso de Abrão, era muito importante
que DEUS garantisse proteção, tanto física quanto espiritual. Vejamos alguns bons motivos: ð Havia o anúncio
de que de Abrão e de Sarai DEUS faria uma grande nação; isso atrairia o ódio de satanás contra o casal para desferir os priores
ataques e elimina-los, assim frustrando o plano de DEUS; ð Satanás certamente tentaria matar o primeiro
filho; ð Também tentaria atacar a família por muitas formas, como fez, no caso da geração de Ismael, que
DEUS resolveu de forma dramática, e que é motivo de guerra até hoje entre israelitas e palestinos; ð Abrão
estaria em terra estranha, sendo um pequeno número de pessoas desarmadas, com uma crença estranha, um DEUS estranho, num lugar
onde a corrupção e a violência transbordavam (o caso das cidades ao redor de Sodoma); ð A informação de
que aquele homem herdaria aquela terra toda poderia se espalhar e provocar uma reação violenta por parte dos povos que ali
estavam; ð Os povos dali eram idólatras e imorais, além de violentos, portanto, Abrão estava numa situação
muito delicada a única vantagem com relação a terra de onde saiu é que ali não havia parentes para mais facilmente influenciar
com idolatria; ð A mulher de Abrão era formosa, e naquela terra os homens roubavam as mulheres que lhes
agradassem matando quem quer que se interpusesse; ð Abrão era ali um intruso e ao mesmo tempo, muito rico,
portanto, chamava atenção para atos de violência, como nos dias de hoje a expressão como nos dias de Ló pode ser invertida,
que Abrão vivia em seu tempo num ambiente como nos dias finais. ð Facilmente todos viam que o DEUS de Abrão
era que lhe dava tantas riquezas, mais um motivo para tentarem elimina-lo naqueles tempos as guerras eram os deuses e seus
povos contra outros deuses e seus povos. Assim, para o grande projeto que DEUS estava iniciando, para que tivesse
continuidade, necessitaria proteção. Abrão sabia disso, e antes mesmo que pedisse, DEUS já anunciou que Ele mesmo seria seu
escudo, e que não temesse. Imaginem se nós hoje, povo encarregado da mensagem final, não necessitamos de igual proteção. Sem
dúvida. E a temos, pois vivemos sem que tantas coisas ruins nos aconteçam como se não houvesse inimigos para nos atentar.
Tenham certeza que, se DEUS interrompesse Sua proteção por um minuto sobre todos os remanescentes, ao final desse pequeno
tempo, não restaria nenhum deles. A promessa do Messias I Em ti e na tua descendência serão abençoadas
todas as famílias da Terra (Gen. 28:14). E, se sois de CRISTO, também sois descendentes de Abraão e herdeiros segundo
a promessa (Gal. 3:29). Por certo não temos capacidade de avaliar a repercussão da promessa da bênção sobre todas
as famílias da Terra por meio de Abraão. Sem delongas, analisemos ponto por ponto, alguns aspectos importantes. A
principal bênção sobre as famílias da Terra veio por JESUS, O Salvador, descendente de Abraão. Por Ele a salvação se estende
a todas as famílias, desde a família de Adão e Eva. Essa é a parte principal do efeito da promessa a Abraão. Mas
há outro efeito, mais difícil de visualizar, no entanto, absolutamente real: a influência do estilo de vida baseado nos princípios
do amor que foi firmado no concerto feito com Abraão. Por ele um povo estava sendo estabelecido, e esse povo foi responsável
por um modo de vida que preserva a família. O poder do alcance desse estilo se espalhou pelo mundo todo, e somente nessas
últimas décadas a família vem sendo deliberadamente destruída, o que estava previsto profeticamente em Lucas 17:27. Grande
influência, que com precisão nos é impossível avaliar, adveio da aliança entre DEUS e Abraão. Essa influência ainda hoje facilita
o anúncio da mensagem do segundo advento de JESUS. A promessa do Messias II A ciência ainda não descobriu
muita coisa sobre o comportamento de maldade do ser humano. Pesquisas recentes revelam que ao longo do tempo ocorreram alterações
genéticas, e que existem combinações de genes que são responsáveis por certas aberrações no comportamento do ser humano. Isso
pode ser verdadeiro, e se for, estamos começando a entender que a profundidade do efeito do primeiro pecado de Adão e Eva
é bem maior que supúnhamos. E, havendo o pecado produzido influência no nosso código genético, a situação é também muito mais
grave que parecia, e a solução, do ponto de vista da capacidade humana, ainda mais fora do alcance. Ou seja, sem o poder transformador
do Salvador, nosso futuro depende, em parte, de nossos genes, e esses estão afetados pela ação do pecado. Eles nos forçam
sempre para uma situação pior que a anterior, ao que parece. Portanto, é legítimo afirmar: somos maus por natureza. A maldade
faz parte de nosso ser. O mal está em nós, e já nascemos com inclinações para o mal mais que para o bem. No estudo
do dia de hoje, apareceu uma citação interessante: A fim de ter verdadeira felicidade, precisamos viajar para um país muito
longe, e longe até de nós mesmos. (de Thomas Rrowne). O que significa essa citação? Poder aplicar-se ao nosso caso.
A felicidade só será viável num lugar onde não haja um elemento de maldade. Onde moramos, há crescente maldade ao nosso redor.
Portanto, em nosso ambiente será impossível sermos felizes em plenitude. Assim, deveríamos sair de nosso país, e ir para longe.
Mas para onde iríamos, teríamos que nos afastar da influência de maldade que existe dentro de nós mesmos. Assim, onde iríamos,
o mal iria junto, e dele não nos libertaríamos, nem seríamos verdadeiramente felizes. Nos dias de hoje, O Salvador
nos pede algo que humanamente é impossível: ser perfeitos em um ambiente como Agostinho escreveu fazem mais de 1500 anos.
Hoje a sociedade é muito pior que aquela descrição radical, mas muito real. Vivemos até numa sociedade de contradições absurdas.
Dias atrás, um apresentador de programa de televisão esbravejava contra as autoridades por causa da crescente onda de violência.
Logo após seu inflamado pronunciamento, foram anunciados os filmes da semana, um para cada noite, nesses dias de férias. Todos
eles da mais abjeta violência, destruição, mortes, passando pela pior das crueldades, verdadeiras carnificinas. Durma-se com
um barulho desses, que impressionante confusão. Mas, em meio a esse mar de contradições, umas piores que as outras, eis que
JESUS nos pede para testemunharmos do amor de DEUS. Em meio a falência da sociedade, em meio a exaustão da influência da bênção
dada a Abraão, e que se estendeu a todas as famílias, mas que agora satanás está tratando de eliminar onde puder, aqui estamos
para sermos puros e irrepreensíveis. Estamos entrando na fase do pior cenário de todos os tempos do império do mal. Mas, até
nesse tempo, DEUS terá um povo fiel a Ele, melhor, nesse tempo estaria em pé, o povo mais fiel de todos os tempos, no maior
de todos os contrastes entre o bem e o mal. Será o povo que concluirá a obra do evangelho, e que será a testemunha mais poderosa
de todos os tempos contra o espírito do mal em sua forma mais radical. Estamos na pior fase da batalha, mas teremos mais poder
que todos os que nos antecederam. Nós não seremos tirados do mundo, mas sim, libertados do mal (João 17:14). Mas,
a excelente notícia é que, após essa terrível batalha, que será muito curta, mais curta que por vezes a imaginamos, então
seremos levados para um país distante desse mundo escuro, e para bem longe de nós mesmos, porque seremos primeiro transformados
para que nesse país não venhamos a ser outra vez uma ameaça a nós mesmos, nem aos nossos semelhantes. Uma nação grande
e poderosa Dos versículos citados na lição (Êxodo 19:5 e 6; Isaías 60:1-3; Deut. 4:6-8) tiramos o seguinte cenário
contido na aliança que DEUS estava propondo a Abraão e seus descendentes: ð Seriam propriedade particular
de DEUS; ð Reino de sacerdotes; ð Nação santa; ð Luz para os povos
(que se encaminham para essa nação); ð Obedecendo aos princípios da Lei, tornar-se-iam um povo sábio e
entendido na opinião dos demais povos; ð Veriam neles uma grande nação com estatutos justos (código de
leis) e Um DEUS tão achegado que se faz presente todas as vezes que for invocado. ð Seriam um povo próspero,
pacífico, saudável e feliz, o sonho de vida de todas as nações. Por que DEUS tencionava tornar os descendentes de
Abraão uma grande e poderosa nação? Para testemunhar sobre os feitos de DEUS, o Criador. Naqueles tempos, as nações todas
estavam vinculadas a um deus, e Israel estaria vinculado ao DEUS. Os reis dominavam sob o ritual e as crenças pagãs daqueles
deuses, e o povo se comportava de acordo com essas crenças. Hoje, por exemplo, a Coréia do Norte ainda funciona assim. A nação
do Senhor deveria ser testemunha de um DEUS superior, capaz de assegurar as características acima, que o próprio DEUS lhes
garantiu. Os povos dessas nações consideravam muito essa questão do poder de seus deuses. Eles observavam os deuses da outras
nações, e embora tais deuses apenas fossem um engano, seus reis governavam como se fossem conduzidos por tais deuses, e o
povo pensava assim. Na verdade, quem governava era um ser humano, e havia, quase sempre, a influência de satanás. Mas aos
olhos do povo comum, tudo era feito pelos seus deuses, como hoje muitos acreditam em santos mortos. Foi num cenário
assim que DEUS propôs, na verdade, um desafio aos falsos deuses e a satanás: experimentar quem é capaz de melhor conduzir
uma grande nação rumo à felicidade de seus cidadãos. Com essa experiência, os povos observariam essa grande nação, e seriam
atraídos para o seu DEUS verdadeiro. A estratégia, embora bastante simples, é fruto de uma superior inteligência. Mas,
como podemos analisar os constantes fracassos na história da nação israelita? Aqui precisamos pensar com inteligência, para
não corrermos o risco de acusar DEUS de fracassado, quando é justamente o contrário. Essa nação formada por DEUS, e não seria
diferente, foi permanentemente atacada por satanás. Assim, sempre que o povo de DEUS se afastava dos caminhos estabelecidos
por Ele, incorriam em problemas. Isso tornou-se uma regra pelas inúmeras vezes que aconteceu. Por outro lado, toda vez que
eles voltavam para os caminhos do Senhor, os problemas eram resolvidos, e obtinham o cumprimento das promessas feitas a Abraão
e a muitos outros depois dele. Inclusive a Moises, em Deut. 6 a 11: obedecendo, seriam abençoados, desobedecendo, incorriam
nas conseqüências desse ato, voltando a obedecer, obteriam o perdão. Os ataques de satanás, o que Israel fez, que resultou
em sua dramática e conflituosa história, são, de fato, a prova do poder de um DEUS superior, que cumpre tudo o que a eles
prometeu. Portanto, o testemunho, mesmo o povo não tendo seguido os melhores caminhos, foi igualmente poderoso, e fala de
um DEUS capaz e que age segundo a fidelidade de suas palavras. Hoje, as igrejas tem seus deuses, e a nós compete,
de igual modo, demonstrar a superioridade do DEUS verdadeiro adorado em espírito e verdade. Não adianta estar vinculado ao
DEUS verdadeiro e tentar adora-Lo do modo errado, com que Ele não concorda, e que condena veementemente. E te engrandecerei
o nome De ti farei uma grande nação, e te abençoarei, e te engrandecerei o nome. Sê tu uma bênção! (Gen. 12:2).
A lição destaca te engrandecerei o nome. Como entender essa expressão, se devemos ser humildes? Isso é bem fácil entender.
Humildes aos nossos olhos, famosos aos olhos dos outros. Isso tudo com um propósito vital: ser uma bênção. Nós somos
seres ativos, não devemos ser seres passivos, e não temos condições de sermos inertes, senão quando perdemos a vida. Sermos
ativos significa que, pelo livre arbítrio, pensamos, falamos e agimos, isso tudo a partir dos nossos conceitos formados com
base em princípios, ou aprendidos aleatoriamente no ambiente que freqüentamos. Isso depende de como fomos educados e de como
continuamos nos educando. Sendo seres ativos, tudo o que provêm de nossas palavras e atos, de alguma forma influencia
nas outras pessoas. Elas formam um conceito a nosso respeito, e aí está o ponto: qual é esse conceito? O que eles pensam de
nós? Temos fama de sermos um povo capaz, responsável, guiado por princípios? Há dois tipos de fama, a que vem de
atitudes nobres, e a que vem de atitudes corrompidas. E há os que não tem fama nenhuma, porque não se destacam. Pois, o que
DEUS deseja de seu povo é que se destaque pelas atitudes nobres, e forme, no conceito dos outros, uma fama de gente sábia
e entendida (Deut. 4:6). Esse conceito DEUS pode utilizar para Seus nobres propósitos, de salvar muitos para a vida eterna.
Alguém pode imaginar um outro caminho que seja natural, que não seja por imposição? Não existe! Aplicação do estudo
Nós somos filhos da promessa. À nós, como às gerações de servos fiéis de todos os tempos, é prometido um lar. Que
palavra impressionante essa, lar. São apenas três letras, mas o seu significado infunde em nós pensamentos de saudades.
Tenho saudades de meu lar quando era criança, do tempo em que era dependente do papai e da mamãe. Qualquer problema maior,
eles é que resolviam, não eu. Hoje sou pai, e qualquer problema maior, compete que o resolva. É muito melhor ter alguém mais
forte e capaz para quem possamos recorrer. E é muito bom quando esse lugar é cheio de atrativos todos os dias, lugar em que
nos sentimos seguros, nada nos preocupa. Tenho saudades dos passeios pelos campos que com o pai fazia, quando podia, de pés
descalços, caminhar sobre a macia grama, ou sentir o frescor da brisa soprando por entre as copas das árvores. Que tempo sem
nenhuma preocupação, sem nenhum problema para pensar e nos atormentar. Quanta felicidade sentiam as crianças daqueles tempos.
Felizmente não havia televisão. Brincava-se com artefatos feitos, uns pelo próprio pai, outros nós construíamos. Tudo era
bastante simples, mas como trazia felicidade, e como eram intensas as brincadeiras sob a proteção do papai e da mamãe. Se
um lar terreno pode possibilitar tantas lembranças boas, imagine o lar celeste, que de tão bom, não nos é possível imaginar
em sua intensidade. O que será que de bom JESUS já nos tem preparado? Como será bom quando Ele nos apresentar nosso lar celeste,
as casas, os jardins, os bosques, as árvores de frutas, os animais, toda natureza incrivelmente bela e perfumada, balançando
ao sabor da brisa suave, em movimento como que para nos recepcionar. A Abrão e Sarai Ele prometeu também um lar,
uma terra que manava leite e mel. Lá estariam seguros dos inimigos, ou, eles, pelo seu testemunho fiel, atrairiam os demais
povos para também usufruírem uma vida superior, mesmo estando ainda em ambiente de pecado. A promessa de uma terra ampla,
variada, cheia de riquezas foi repetida várias vezes. A receberiam como doação. Ali DEUS lhes ajudaria na construção de uma
grande nação. Se eles fossem realmente fiéis, muito mais do que foram, essa nação, com o tempo, por certo abarcaria o mundo
inteiro. Não seria um império do bem, mas um reino de sacerdotes, servos de DEUS para levar o amor a todos os homens e mulheres
de todas as nações. Israel deveria ser um lar para atrair ao seu ninho de felicidade todos os desesperados de todas as nações,
subjugados por falsos deuses fantoches de satanás. Que plano de amor imenso ali estava esboçado. Poder para isso DEUS possuía,
era só agora contar com a colaboração do povo que estava se formando. Sim, um lar para expandir amor a todos os povos.
Assim como diz a lição, nos dias de Davi, e também no início do reinado de Salomão, parte dessa grandeza de amor estava
se tornando realidade. DEUS nunca chegou a completar seu grande plano quanto a nação, nos moldes como pretendia. Não foi falha
da parte de DEUS, mas o ser humano não fez a sua parte, que era apenas ser fiel na obediência aos excelentes princípios do
amor. Aquele povo poderia ter vivido bem melhor, incomparavelmente melhor. A história poderia ter sido bem diferente, poderiam
ter usufruído uma delícia de vida. Eles poderiam ter chamado a atenção dos povos pagãos pelas delícias de um reino sob DEUS.
O testemunho ao mundo foi dado, mas de uma forma trágica, e poderia ter sido de uma maneira positiva, bem mais construtiva
e convincente. Um lar, um lugar de descanso é o que DEUS quer nos alcançar. Desfrutar algo desse lar futuro é o que
DEUS deseja nos proporcionar. Isso é possível. Pessoalmente, por esses dias, ando impressionado com Enoque. Que experiência
admirável esse fiel servo de DEUS obteve ao decidir andar com seu Criador. Uma seleção de textos servem para vermos como foi
sua experiência. Por essa seleção podemos chegar a conclusão de que também podemos andar da mesma forma com DEUS. Hoje fazer
isso se mostra uma experiência desejável, principalmente em meio a tantas aflições que precisamos presenciar ou passar. Tenham
bom proveito desse material. Quanto a mim, consulto-o diariamente, e estamos, aqui em casa, tendo uma experiência de vida
diferente e muito agradável. Como Enoque andou com DEUS 1. Em oração a DEUS Eles [os obreiros]
não podem estar constantemente de joelhos, mas podem erguer o coração a Deus. Assim foi que Enoque andou com Deus. (Evangelismo,
681) Irmãos, orai no lar, em família, de noite e de manhã; orai ferventemente em vosso retiro; e enquanto empenhados
em vosso labor diário, erguei a alma a Deus em oração. Foi assim que Enoque andou com Deus. (Lar Adventista, 213) Eles
[Daniel e seus companheiros] tiveram todo o cuidado em conservar-se em contato com Deus. Oravam e estudavam, e introduziam
na vida prática um espírito estrito e conscienciosamente humilde. Andavam com Deus, como Enoque andou. (Medicina e Salvação,
276) Enquanto empenhados em nosso trabalho diário, devemos erguer a alma ao Céu em oração. Todas as promessas da
Palavra de Deus, todo o poder da graça divina, todos os recursos de Jeová, estão empenhados em garantir-lhe o livramento.
Foi assim que Enoque andou com Deus. E Deus era com ele, um socorro presente em todas as ocasiões de necessidade. ... (Mensagens
aos Jovens, 249) 2. Senso da presença de DEUS E como Enoque andava com Deus? Habituou a mente e o coração
a sempre sentirem que ele se achava na presença de Deus, e quando estava perplexo, suas orações ascendiam a Deus, para que
o guardasse. (Eventos Finais, 71) Estamos em Cristo por uma fé viva. Ele habita em nosso coração pela nossa apropriação
individual da fé. Temos a companhia da presença divina, e ao reconhecermos essa presença, são nossos pensamentos levados cativos
a Jesus Cristo. Nossos exercícios espirituais estão de acordo com a intensidade de nosso senso dessa companhia. Dessa maneira
andou Enoque com Deus... (Mensagens aos Jovens, 159) Enoque andou com Deus. Ele honrou a Deus em todos os passos
da vida. Em seu lar e nos negócios sempre inquiria: "Será isto aceitável ao Senhor?" E por lembrar-se sempre de
Deus e seguir Seus conselhos, foi transformado em caráter, e tornou-se um santo homem, cujos caminhos agradavam ao Senhor.
(E Recebereis Poder, 95) Enoque andou com Deus, e, a despeito disso, não viveu no meio de qualquer cidade corrompida
com todas as espécies de violência e iniqüidade, como Ló em Sodoma. Manuscrito 94, 1903. (Evangelismo, 68) 3. Confiança
total em DEUS Não vemos a Cristo em pessoa. É pela fé que O contemplamos. Nossa fé apega-se a Suas promessas. Foi
assim que Enoque andou com Deus. (MCP, 538) 4. Servo ativo no serviço de DEUS Aquele que na verdade ama
e teme a Deus, esforçando-se, com sinceridade de propósito, a cumprir a Sua vontade, colocará ao serviço de Deus, corpo, espírito,
coração, alma e forças. Foi isto que se deu com Enoque. (Meditações Matinais, 1968), pág. 190. Enoque foi um ensinador
público da verdade na época em que viveu. Ele ensinava a verdade; vivia a verdade; e o caráter do ensinador que andava com
Deus era, em todos os aspectos, harmonioso com a grandeza e santidade de sua missão. (Recebereis Poder, 253) Prof.
Sikberto R. Marks
Bosquejo de la leccin de Escuela Sabatica por Bruce N. Cameron
Leccin 5 "Hijos de la Promesa" (Gnesis 12, 15 y 28) - Febrero 1 del 2003 Introduccin: Esta semana
continuamos con nuestro estudio del pacto con Abraham. Dios prometi grandes cosas a Abraham. Estas promesas se extienden
a nosotros? Si es as, qu exactamente prometi Dios a Abraham? Entremos en nuestra leccin y veamos! I. Protector
y Recompensa A. Lea Gnesis 15:1-3. Qu ofreci Dios ser para Abram? (Un protector y una recompensa muy grande.)
1. Qu piensa que Dios quiso decir cuando dijo que era el protector de Abram? (Pienso que Dios quiso decir que
protegera a Abram porque Dios introdujo su declaracin diciendo "no tengas temor.") a. Dios hace esta
misma oferta a nosotros? Podemos tener paz en nuestra vida sabiendo que Dios ser nuestro protector? 2. Qu usted piensa
que Dios ofreca a Abram cuando l dijo que era una recompensa muy grande de Abram? a. Es el tener una relacin
con Dios, en s mismo, "una recompensa muy grande?" O, hay un lado material en esto? 3. A qu parte de la oferta
de Dios respondi Abram? (Parece que Abram estaba preocupado sobre la parte de la "recompensa" porque l habla solamente
de esto.) a. Qu tenia de mal la recompensa prometida a Abram? Le faltaba a Abram la parte material de la
recompensa? (Abram tena obviamente una recompensa material porque l esta preocupado sobre quin va a heredar su estado.)
(1) Por qu le importara esto a Abram? Despus de que usted esta muerto, le preocupa sus bienes materiales si usted no
tiene familia? (pregunt anteriormente si "la recompensa muy grande" era material. Abram no se est quejando por
una carencia de "cosas," l se est quejando por una carencia de hijos. l se senta muy mal de que l no tena ningn
hijo.) b. Estamos asumiendo en manera incorrecta que Abram era rico? Qu piensa Abram de su riqueza? (El pensaba que
era rico porque l le dijo a Dios, "qu puede darme?" Abram claramente no peda a Dios ms cosas.) 4. Cundo
usted estaba creciendo, quien era su protector y su recompensa? (la mayora de la gente contestara, "mis padres."
La imagen que amo aqu es que Dios viene a nosotros con la misma actitud que un padre carioso.) B. Lea Gnesis 15:4-6.
Si usted fuera Abram, esta promesa (esta respuesta a su queja) le sera difcil para creer? 1. Qu le gusta
de la respuesta de Dios? (Dios tiene planes magnficos.) 2. El versculo 6 es muy importante. Nos dice que Abram fue
acreditado con justicia. Es esta la meta de nuestra vida - que Dios nos acredite con Su justicia? 3. Qu hizo Abram
exactamente para obtener este crdito? Explore ms all de la respuesta sencilla de creer solo en Dios. (Abram comenz con una
queja de cmo Dios iba a satisfacer su parte del contrato (el pacto). Dios dio a Abram una promesa fantstica, ninguna parte
de esta promesa se haba cumplido. Abram crey una historia muy grande. l mostr mucha fe en base de muy poca evidencia. Dios
llamo a esto justicia.) 4. Lea Hebreos 11:11-13. Abraham se convirti en una gran nacin durante su vida?
a. Era parte de la justicia de Abraham el hecho de que l crey a Dios aunque nunca vio la mayora del cumplimiento
de la promesa? b. Es eso lo qu Dios nos invita a hacer hoy? II. Gran Nombre, Gran Bendicin. A. Lea Gnesis
12:1-2. Dios promete a Abraham varias cosas adems de que sus descendientes se convertiran en una gran nacin. Que cosas?
(Dios bendecira a Abram, Dios hara su nombre grandioso y Abram seria una bendicin a otros.) 1. Le gustara tener
un gran nombre? Por qu? 2. Todos deseamos ser bendecidos por Dios. Deseas ser una bendicin a otros? Por qu? B.
Lea Gnesis 12:3. La primera parte de este versculo tiene que ver con las cosas buenas o malas que le suceden a la gente.
Por qu usted se preocupara de esto si usted fuera Abram? 1. Qu sugiere esto sobre los cristianos que trabajan
juntos? (Esto es un concepto muy importante. Dios promete que l bendecir a los que bendigan a Abram y maldice a los que
maldigan a Abram. Aprenderemos ms adelante que estas promesas a Abram tambin se aplican a nosotros. Que consuelo es esto
en nuestras luchas diarias.) a. Parece "anti-Cristiano" querer que Dios maldiga a los que te maldicen?
(Es una idea que nos despierta pensar que Dios maldecir a los que nos maldigan. En el ao pasado comenc a pensar sobre los
que han opuesto a mis clientes en mis demandas de libertad religiosa. En mis ltimos dos casos importantes el testigo primario
en el otro lado muri durante el caso (y no durante mi examinacin!) Tambin me pareci a m que cosas negativas han sucedido
a algunos de los abogados opuestos.) III. Cuan grande es la recompensa? A. Lea Gnesis 28:13-15. Nos hemos movido
adelante en el tiempo a Jacob, el nieto de Abraham. Est Dios cumpliendo su pacto con Abram? 1. Se ha agregado
algo? (Dios dice a Jacob "todos los pueblos en la tierra sern bendecidos a travs de ti y de tus descendientes."
Esto era parte de la promesa original a Abram. Vea Gnesis 12:3) a. Qu significa esto? Abraham era el padre
de la raza juda. Son todas las naciones bendecidas por los judos? (cuando pienso en los judos, pienso en gente industriosa,
productiva que crea riqueza. Sin embargo, pienso que esta es una referencia a Jess.) B. Lea Galatas 3:26-29. Con quin
estamos relacionados segn estos versculos? (Somos "hijos de la semilla de Dios" y "de Abraham.")
1. Este texto en Galatas nos aclara que Jess es la bendicin que fue prometida a Abraham (Gnesis 12:3) y a sus
descendientes.) 2. Note que este texto (Galatas 3:28) dice que el ser judo ya no hace ninguna diferencia. Por qu?
a. Usted piensa que este era el plan original? (Hay una grupo que dice que si los lideres Judos hubieran aceptado
a Jess como el Mesas, entonces la nacin juda habra sido una fuente de luz al mundo. (As como la nacin bajo el rey Salomn
era reconocida por la sabidura que Dios le daba.) (1) Si la meta final es convertir a cada uno, entonces qu diferenciara
hara si la nacin juda, en su totalidad, sigui a Jess? (La serie de pactos que hemos estado estudiando muestran que Dios tena
la prctica de escoger cierta gente para ser Su socio para hacer Su trabajo. El pensamiento de que Dios habra trabajado solamente
a travs de los judos, si ellos hubieran sido fieles, es promovido por aquellos que creen que Dios trabaja solamente con ellos
hoy.) (2) Qu piensa usted, esta Dios en una misin para encontrar a otro "grupo" con el cul pueda trabajar
hoy? Ha cambiado el programa de Dios a partir de la poca de Noe y Abraham? (La idea de que Dios trabaja a travs de una iglesia
especfica, o una raza, o un sexo, o un estrato econmico, es muy difcil de reconciliar con este texto (Gal.3:28) que dice que
el nico "grupo" que hace alguna diferencia es ser "uno en Cristo Jess." Si usted sirve a Jess, entonces
usted es parte del "grupo." La nueva "nacin juda," para el propsito de llevar las buenas noticias sobre
Jess, es todos los que creen.) b. Galatas 3:29 nos dice que tambin somos herederos de la promesa de Abraham. Recurdeme
qu promesas hemos heredado? (la primer promesa, por supuesto, es la de Jess. Recuerde que a Abram se le pidi que saliera
de su pas para ir a un lugar en donde Dios lo bendecira. Miramos adelante a un "pas nuevo," el cielo, donde podemos
ser bendecidos por la presencia de Dios.) C. Amigo, le gustara ser un heredero de la promesa hecha a Abraham? Usted
puede ser un heredero hoy aceptando a Jess como su Salvador. IV. La Prxima Semana: La simiente de Abraham Traducido
por Estrella Gonzlez
Auxiliar do Professor - UCB
INFORMATIVO DAS MISSÕES: Sábado, 1º de fevereiro de 2003 Um lar destruído é transformado Violeta
Morales e Cláudio Bahamondes Servem a Deus no Chile. [Peça para um casal contar esta história na primeira pessoa.]
Violeta: Aceitei a mensagem do evangelho quando um adventista visitou nossa casa em 1995 e fez estudos bíblicos comigo.
Estava muito feliz em minha nova vida com Deus e queria que meu marido sentisse a paz e a felicidade que eu sentia. Sempre
havia brigas em nosso lar. Ele era infiel para mim, e era difícil guardar o sábado em nossa casa, porque ele assistia televisão
ou ficava ouvindo músicas no rádio. Não havia paz no lar. Não podia confiar mais no meu esposo. Ele já tinha saído de casa
várias vezes, e finalmente disse para ele nunca mais voltar. Orei para que Deus o ajudasse a ver que a única forma de mudar
era pelo poder de Deus. Cláudio: Quando minha esposa me disse para não voltar mais para casa, senti falta da família,
da esposa e dos três filhos. Estava deprimido e sozinho. Sair e me divertir não parecia mais tão importante para mim. Sabia
que precisava mudar de vida. Um dia, achei que não iria conseguir continuar sem ver minha família. Deixei o trabalho na serraria
e voltei à nossa casa. Supliquei a Violeta para me deixar voltar. Violeta: Eu podia ver quanto ele estava preocupado,
e queria recebê-lo novamente em casa. Mas disse não. Não podia ficar perdoando vez após vez. Perguntei se ele ia pensar em
estudar a Bíblia e aceitar a Jesus. Disse que acreditava que era a única chance de ele realmente mudar. Cláudio:
Eu sabia que estava perdendo a minha família. Tinha que fazer alguma coisa, e naquele momento estava querendo fazer tudo para
ter minha família de volta. Disse a Violeta que iria estudar a Bíblia. Queria mostrar que desta vez eu pretendia realmente
mudar de atitudes. Iria deixar Jesus fazer parte da minha vida. Violeta: Fiquei surpresa e muito feliz com a decisão
de Cláudio. Podia ver que ele realmente queria ser diferente. Conversamos por horas. Perguntei o que ele faria no emprego
que tinha. Ele trabalhava seis dias por semana numa serraria e ganhava um bom salário, e provavelmente perderia esse emprego
se se recusasse a trabalhar aos sábados. Cláudio: Eu disse a Violeta que se Deus tinha poder para me salvar, Ele
poderia suprir as nossas dificuldades. Eu sabia que Ele poderia me ajudar a encontrar outro emprego em uma serraria que me
desse o sábado livre. Unidos na Fé Violeta: Eu sabia que desta vez Cláudio estava falando sério. Tudo nele
tinha mudado. Logo ele foi batizado, e agora tínhamos uma família tranqüila e feliz, unida na fé em Jesus. Cláudio:
Estava muito feliz em minha nova vida. Mas então meus temores sobre o emprego se concretizaram. Mesmo tendo um chefe que era
meu amigo, com o qual trabalhara por 14 anos, ele me despediu porque precisava de alguém que trabalhasse no sábado. Por três
dias fiquei sem emprego, mas então me ofereceram o mesmo emprego de volta, trabalhando de segunda a sexta. Voltei ao meu trabalho,
mas não muito tempo depois eles me pediram para trabalhar no sábado. Quando recusei, deixei a serraria para sempre. Enquanto
procurava outro emprego, encontrei alguns serviços menores para ganhar o dinheiro necessário para a minha família. Violeta:
Foi difícil para meu marido deixar o emprego, mas agradeço a Deus por Cláudio ter sido tão fiel à sua nova fé. Mesmo enquanto
estava preocupado se iria conseguir novamente um emprego permanente, ele nunca pensou em voltar para a antiga serraria. Sabia
que Deus conhece o que é melhor para nós. Cláudio: Violeta me ajudou a confiar em Deus. Oramos juntos para eu encontrar
um trabalho, e finalmente Deus respondeu. Soube que uma padaria estava procurando alguém para trabalhar cinco dias por semana.
Era completamente diferente de tudo que eu tinha feito antes, mas queria tentar alguma coisa. Conversei com o proprietário
e ele decidiu me contratar. O meu salário, trabalhando apenas cinco dias por semana, era o mesmo que eu ganhava na serraria
trabalhando seis dias. Violeta: Deus abençoou a nossa família de várias formas. Cláudio tem um emprego fixo, e agradecemos
a Deus todos os dias por esta resposta. Deus nos deu não somente um emprego na padaria mas uma vida de serviço a Ele. Cláudio
e eu, juntamente com nossos três filhos, trabalhamos juntos para levar pessoas a Jesus. Cláudio: Deus trabalhou de
forma maravilhosa na minha vida e na minha família. Fico triste em pensar que perdi tantos anos antes de aceitar o convite
de Deus. Desde que aceitei a Cristo, Ele tem ficado ao meu lado, me ajudando e me amparando. Agora sei que Ele me chamou para
pregar o evangelho junto com a minha esposa e filhos. Violeta: Começamos um pequeno grupo de estudos bíblicos em
nossa casa e outro pequeno grupo em outra cidade. Muitas pessoas estão aceitando a Deus e se tornando adventistas.
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