A Lição:
Sábado à tarde Ano Bíblico: Gên. 12-15 VERSO PARA MEMORIZAR: "Agora, pois, se diligentemente ouvirdes a Minha
voz e guardardes a Minha aliança, então, sereis a Minha propriedade peculiar dentre todos os povos; porque toda a terra é
Minha" (Êxodo 19:5) A LIÇÃO DA SEMANA PASSADA terminou com a queda da humanidade, devido ao pecado dos nossos
primeiros pais, um ato que rompeu o companheirismo entre o Céu e a Terra. Desde então, Deus tem buscado restaurar o mesmo
companheirismo com a humanidade convidando-nos a entrar em aliança com Ele. A lição desta semana é um rápido resumo
de todo o trimestre, e cada dia vamos examinar uma das primeiras alianças, que foram, a seu próprio modo, manifestações da
verdade presente da verdadeira aliança, ratificada no Calvário pelo sangue de Jesus, à qual nós aderimos como cristãos.
Começamos com a aliança que Deus fez com Noé para poupar tanto a ele como a sua família da destruição. Continuamos com
a aliança com Abraão, tão rica e cheia de promessas para todos nós; então, passamos à aliança no Sinai e à importância do
que foi proclamado ali; e finalmente, vamos examinar a nova aliança, à qual todas as outras apontavam. Todas elas serão estudadas
em maior profundidade nas próximas semanas. Esta semana é só uma rápida pré-estréia. Domingo Ano Bíblico: Gên.
16-19 O fundamento da aliança "Farei uma aliança entre Mim e ti e te multiplicarei extraordinariamente"
(Gên. 17:2). A palavra hebraica traduzida como "aliança" (aparece cerca de 287 vezes no Antigo Testamento)
é berit. Também pode ser traduzida como "testamento" ou "última vontade". Sua origem é obscura, mas veio
a "significar aquilo que unia duas partes. Mas ela era usada para muitos tipos diferentes de uniões, tanto entre seres
humanos como entre o homem e Deus. Tinha um uso comum quando as duas partes eram seres humanos, e um uso distintamente religioso,
quando a aliança era feita entre Deus e o homem. O uso religioso era realmente uma metáfora baseada no uso comum, mas com
um significado mais profundo". - J. Arthur Thompson, "Covenant (AT)", The International Standard Bible Encyclopedia,
edição revisada, vol. 1, pág. 790. Como a aliança de casamento, a aliança bíblica representa tanto uma relação
como um acordo. Como acordo, a aliança bíblica contém estes elementos básicos: 1. Deus confirmou a promessa da
aliança com um juramento (Gál. 3:16; Heb. 6:13 e 17). 2. A obrigação da aliança era a obediência à vontade de
Deus conforme os Dez Mandamentos (Deut. 4:13). 3. O meio pelo qual em última instância a obrigação da aliança de
Deus se cumpre é por Cristo e pelo plano de salvação (Isa. 42:1 e 6). Examine os três elementos referidos acima
(as promessas de Deus, nossa obediência e o plano da salvação). Como você percebe esses fatores em ação em sua experiência
com Deus? Escreva um parágrafo descrevendo como esses fatores se manifestam em sua vida. No Antigo Testamento,
o sistema sacrifical de tipos instruía o povo a respeito de todo o plano da salvação. Por meio de seus símbolos, os patriarcas
e o povo de Israel aprenderam a depositar fé no Redentor que viria. Por meio das suas cerimônias, o penitente podia obter
perdão do pecado e libertação da culpa. Assim, as bênçãos da aliança podiam ser obtidas e o crescimento espiritual - a restauração
da imagem de Deus na vida - podia continuar, mesmo quando a humanidade deixava de cumprir sua parte na aliança. Segunda
Ano Bíblico: Gên. 20-22 A aliança com Noé "Contigo, porém, estabelecerei a Minha aliança; entrarás
na arca, tu e teus filhos, e tua mulher, e as mulheres de teus filhos" (Gên. 6:18). No verso acima, a palavra
aliança aparece pela primeira vez na Bíblia e, nesse contexto, Deus acabava de revelar a Noé Sua decisão de destruir a Terra
por causa da volumosa e contínua expansão do pecado. Embora essa destruição viesse em um Dilúvio universal, Deus não iria
abandonar o mundo que havia criado. Deus continuava a oferecer a relação de aliança estabelecida depois da Queda. O divino
"Eu" que oferece a aliança é a própria fonte de segurança para Noé. Como um Deus que guarda a aliança, o Senhor
prometeu proteger os membros da família que estivessem dispostos a viver em um relacionamento de compromisso com Ele, que
resultasse em obediência. 1. A aliança com Noé foi unilateral? Lembre-se de que a idéia de aliança deixa entender
que havia mais de um participante. Noé tinha parte na aliança? Que lição existe para nós na resposta destas perguntas?
Deus disse a Noé que ia haver um Dilúvio e o mundo ia ser destruído. Mas Deus fez um trato com ele, no qual prometeu salvar
Noé e sua família. Assim, o risco era muito alto, porque se Deus não cumprisse Sua promessa, não importando o que Noé fizesse,
ele seria eliminado com o restante do mundo. Deus disse que faria uma "aliança" com Noé. A palavra traz
a idéia de intenção de honrar o que a pessoa diz que fará. Não é uma simples declaração feita por impulso. A palavra vem carregada
de compromisso. Suponha que Deus dissesse a Noé: "Olhe, o mundo vai acabar em um Dilúvio terrível, e Eu poderia salvar
você ou não. Mas faça isso e aquilo, e depois vamos ver o que acontece, mas não garanto nada." Essas declarações dificilmente
são o tipo de garantia e promessa encontradas na palavra aliança. 2. Leia Gênesis 9:9-17, quando Deus firmou outra
promessa de aliança com Noé e sua descendência. Qual foi essa promessa? O que isso nos ensina sobre a atitude de Deus para
com a humanidade pecaminosa, obstinada? Terça Ano Bíblico: Gên. 23-25 A aliança com Abrão "Abençoarei
os que te abençoarem e amaldiçoarei os que te amaldiçoarem; em ti serão benditas todas as famílias da Terra" (Gên. 12:3).
3. Leia Gênesis 12:1-3; faça uma lista das promessas específicas feitas por Deus a Abrão. 4. Note que
entre essas promessas Deus diz a Abrão que "em ti serão benditas todas as famílias da Terra" (v. 3). O que significa
isso? Como todas as famílias da Terra foram benditas em Abrão? Veja Gál. 3:6-9. Você pode ver neste verso a promessa de Jesus,
o Messias? Veja Gál. 3:29. Na primeira revelação divina a Abrão que a Bíblia relata, Deus prometeu entrar em um
relacionamento íntimo e duradouro com ele, mesmo antes de usar qualquer linguagem sobre o estabelecimento da aliança. As referências
diretas à aliança que Deus faria foram feitas mais tarde (Gên. 15:4-21; 17:1-14). Além disso, Abrão recebeu uma
única ordem, embora difícil: "Saia". Ele obedeceu pela fé (Heb. 11:8), mas não pretendendo receber as bênçãos prometidas.
A obediência dele foi a resposta da fé ao relacionamento de amor que Deus desejava estabelecer. Em outras palavras, Abrão
já cria em Deus, já confiava nEle, já tinha fé nas promessas de Deus. Precisava ter - do contrário, ele jamais teria deixado
a terra de sua família e de seus antepassados e partido para lugares desconhecidos. A obediência dele revelou fé tanto aos
homens como aos anjos. Abrão, desde aquele tempo, revelava um relacionamento-chave entre a fé e as obras. Somos
salvos pela fé, uma fé que tem como resultado as obras da obediência. A promessa da salvação vem primeiro; depois vêm as obras.
Embora não possa haver companheirismo de aliança nem bênção sem obediência, a obediência é a resposta da fé ao que Deus já
fez. Essa fé ilustra o princípio em I João 4:19: "Nós amamos porque Ele nos amou primeiro". Leia Gênesis
15:6. De que forma este verso revela a base de toda aliança? Por que este dom é o mais precioso de todos? Quarta
Ano Bíblico: Gên. 26 e 27 A aliança com Moisés "Portanto, dize aos filhos de Israel: eu sou o
Senhor, e vos tirarei de debaixo das cargas do Egito, e vos livrarei da sua servidão, e vos resgatarei com braço estendido
e com grandes manifestações de julgamento" (Êxo. 6:6). Leia Êxodo 6:1-8 e então responda a estas perguntas:
5. Por que a Bíblia diz que Deus Se lembrou da Sua aliança? Alguma vez Ele a esqueceu? 6. De que aliança
Ele estava falando? Veja Gên. 12:1-3. 7. Como o Êxodo cumpriu, da parte de Deus, a promessa da aliança?
8. Que semelhanças você vê entre o que Deus prometeu ao povo aqui e o que prometeu a Noé antes do Dilúvio? Depois
do Êxodo, os filhos de Israel receberam a aliança no Sinai, dado no contexto da libertação da escravidão (Êxodo 20:2) e contendo
as provisões de Deus para os sacrifícios com vistas à expiação e ao perdão dos pecados. Foi então, como todos os outros, uma
aliança de graça, a graça de Deus estendida ao Seu povo. Esta aliança reiterava a importante ênfase na aliança
com Abraão: 1) Um relacionamento especial de Deus com Seu povo (compare Gênesis 17:7 e 8 com Êxodo 19:5 e 6).
2) Eles seriam uma grande nação (compare Gênesis 12:2 com Êxodo 19:6). 3) Era requerida obediência (compare
Gênesis 17:9-14 e 22:16-18 com Êxodo 19:5). Quinta Ano Bíblico: Gên. 28-30 A nova aliança Jer. 31:31-33
Nestas passagens, pela primeira vez o Antigo Testamento menciona o que é chamado de "nova aliança". Israel
está voltando do exílio, e a passagem menciona as bênçãos que eles vão receber de Deus. Outra vez, como nas demais,
é Deus quem dá início à aliança, e será Deus quem a cumprirá pela graça. Note também a linguagem usada. Deus Se
referiu a Si mesmo como marido; Ele conversou a respeito de escrever a lei dentro de seus corações; e usando a linguagem da
aliança com Abrão, Ele diz que será seu Deus, e eles serão Seu povo. Deste modo, como anteriormente, a aliança não é um tipo
de acordo legal, como nos tribunais de hoje, mas trata de algo mais. 9. Leia Jeremias 31:33. Compare com Êxodo
6:7, que dá detalhes de parte da aliança feita com Israel. Outra vez, qual é o elemento-chave que surge aqui? O que Deus quer
com Seu povo? 10. Leia Jeremias 31:34. Compare com o que está sendo dito em João 17:3. O que o Senhor estabeleceu
para basear essa relação? Em Jeremias 31:31-34, podem ser vistos tanto os elementos da graça como da obediência,
assim como nas alianças antigas. Deus vai perdoar seus pecados, Deus vai entrar em relacionamento com eles e Deus vai conceder
graça sobre a vida deles. Como resultado, o povo simplesmente obedece; não de maneira mecânica, mas porque O conhece, porque
O ama e porque quer servir-Lo. Esta é a essência da relação de aliança que Deus busca ter com Seu povo. Sexta Ano
Bíblico: Gên. 31-33 Estudo Adicional O jugo que liga ao serviço é a lei de Deus. A grande lei de amor
revelada no Éden, proclamada no Sinai e, na nova aliança, escrita no coração, é a que liga o obreiro humano à vontade de Deus.
Se fôssemos entregues a nossas próprias inclinações, para ir justo aonde nos levasse nossa vontade, iríamos cair nas fileiras
de Satanás, e tornar-nos possuidores de seus atributos. Portanto, Deus nos restringe à Sua vontade, que é elevada, nobre e
enobrecedora. Deseja que empreendamos paciente e sabiamente os deveres do serviço. Esse jugo do serviço, levou-o o próprio
Cristo na humanidade. Disse Ele: Deleito-Me em fazer a Tua vontade, ó Deus Meu; sim, a Tua lei está dentro do Meu coração.
Sal. 40:8. Eu desci do Céu, não para fazer a Minha vontade, mas a vontade dAquele que Me enviou. João 6:38. Amor para com
Deus, zelo pela Sua glória, e amor pela humanidade caída trouxeram Jesus à Terra para sofrer e morrer. Foi esse o poder que
Lhe regeu a vida. Esse é o princípio que nos manda adotar." - Ellen G. White, O Desejado de Todas as Nações, págs. 329
e 330. Veja também, de Ellen G. White, Patriarcas e Profetas, págs. 132-138, e Profetas e Reis, págs. 569-571.
PERGUNTAS PARA CONSIDERAÇÃO: 1. A aliança de Deus com Noé, Abrão, Moisés e conosco é a continuação da
aliança com Adão, ou é alguma coisa nova? Compare Gên. 3:15; 22:18 e Gál. 3:8 e 16. 2. Por que o aspecto pessoal,
relacional da aliança é tão importante? Em outras palavras, você pode ter um contrato legal, uma "aliança" com alguém,
sem qualquer relacionamento pessoal e íntimo. Este tipo de acordo não é o que Deus está buscando na relação de aliança com
Seu povo. Por quê? Comente. 3. Quais são as semelhanças entre a relação do casamento e a relação da aliança? Quais
as diferenças? RESUMO: A entrada do pecado interrompeu o relacionamento que o Criador tinha planejado originalmente
para a família humana. Agora Deus procura restabelecer essa relação de amor por meio de uma aliança. Essa aliança significa
tanto uma relação entre Deus e nós (como os laços do casamento) como um acordo para nos salvar e nos colocar em harmonia com
nosso Criador. O próprio Deus, motivado por Seu grande amor para conosco, é que toma a iniciativa da relação de aliança. Por
meio de promessas e atos bondosos, Ele nos convida a entrar em união com Ele.
Esboço Texto-chave: Êxo. 19:5 Objetivos: 1. Explicar e definir o significado da "aliança".
2. Demonstrar o papel da fé e das obras em nossa parte, humana, da "aliança". 3. Demonstrar o
aspecto relacional da "aliança". Esboço: I. O fundamento da "aliança" A. As
promessas da "aliança" B. A obrigação perante a "aliança" C. O cumprimento da "aliança"
II. A aliança explicada A. A relação especial entre Deus e o homem B. A promessa de tornar-se uma
grande nação C. Cumprindo o principal requisito obediência III. A Promessa de uma nova aliança A.
Deus renova Seu compromisso com Israel na volta do exílio B. Sua promessa é mais do que um simples acordo legal
C. Deus dá início à salvação da humanidade Resumo: Originalmente, Deus estabeleceu um relacionamento
de amor com os pais da humanidade, Adão e Eva. Ele agora busca restabelecer o mesmo relacionamento de amor conosco por meio
de uma nova aliança. Essa aliança não significa apenas uma relação de compromisso entre Deus e a humanidade, mas também um
plano de salvação. Comentário O verdadeiro significado da palavra graça é destacado no conceito da aliança.
O termo aliança, ou berith, também enfatiza a livre iniciativa de Deus em salvar a humanidade. Uma aliança, então, é um acordo
constitucional divino de servir somente a Yahweh. Pela aliança da graça, Cristo Se oferece em uma relação especial com a humanidade
na promessa de ser nosso Deus da aliança e Emancipador pela redenção (veja Mat. 1:21). I. O fundamento da aliança
"Na Bíblia existem três significados distintos da palavra graça; significa a misericórdia e o amor ativo de
Deus; significa a cativante atratividade de Deus; significa a força de Deus para vencer." Charles Adams, compilado por
Frank S. Mead, ed., 12.000 Religious Quotations, pág. 200. No Novo Testamento, o equivalente da palavra hebraica graça (berith)
é a expressão idiomática grega diatheke, que se refere a um testamento ou presente. Em comum com a aliança, o testamento (um
documento legal) é um presente dado livremente a alguém que não tem direito legal sobre ele. Deste modo, o testamento também
é um modelo adequado da graça de Deus. II. Aliança com Noé Mencionada antes da palavra berith (aliança),
que significava uma relação, como em Gênesis 6:18, a palavra hebraica graça, no verso 8, já continha o significado de favor
divino. Em outras palavras, não pode haver relação de aliança divina sem Yahweh, o Precursor da graça! "Quem fala é Deus,
e Noé é quem recebe a aliança. ... "Então Deus, cumprindo Seu propósito divino, fez uma aliança como expressão
de Sua relação com Noé. ... "A divina relação redentiva e de aliança, em operação desde a Queda (Gênesis 3:15)
é... renovada quando Deus toma a iniciativa." Gerhard F. Hasel, Covenant in Blood, pág. 19. "E Noé achou graça
aos olhos de Jeová." Jay Green, Sr., The Interlinear Hebrew-Aramaic Old Testament, vol. 1, pág. 14, Gên. 6:8. III.
A aliança com Abrão Para Abrão, juntamente com a aliança estava incluída uma promessa de proteção e recompensa. "Deus
acrescentou detalhes de Sua aliança com Abraão em várias ocasiões. Em Gênesis 12:1-3, encontramos cinco promessas da parte
de Deus, revelando a intensidade e grandeza do compromisso de Deus para com Abraão." Hasel, pág. 20. Cristo
Se apresentou para Abraão, não como Deus, um nome genérico, mas como Yahweh, Seu nome pessoal. Ele Se identificou como Yahweh,
"EU SOU", um nome que expressava Sua própria essência, um Deus existente por Si mesmo, que tem vontade, que tem
propósito. Yahweh é o nome de aliança do Jeová soberano, o nome que Ele assume quando Se revela de maneira mais pessoal. "A
aliança com Abraão é a aliança da graça." Comentários de Ellen G. White, SDA Bible Commentary, vol. 1, pág. 1.092.
IV. A aliança com Moisés "E Deus falou com Moisés e lhe disse: EU SOU Deus e apareci a Abraão, Isaque e
Jacó como o Deus todo-poderoso, e por Meu nome Jeová nunca Me fiz conhecido. Também estabeleci Minha aliança com eles, para
dar a eles a terra de Canaã, as terras de suas peregrinações, por onde eles andaram. Também ouvi o gemido dos filhos de Israel,
que os egípcios estão escravizando. E Me lembrei da Minha aliança." (Êxo. 6:1-5) The Interlinear Hebrew-Aramaic Old
Testament, vol. 1, pág. 153. Uma ampla discussão bíblica do desconhecido nome de Deus é importante nesta discussão
com Moisés: "Yahweh, [é] o nome adequado do Deus de Israel. ... Muitos estudiosos recentes explicam [Yahweh] como o verbo
ser: ... Aquele que traz à existência, Doador de vida; ... Doador da existência, Criador; ... Aquele que traz à existência,...
Cumpridor de Suas promessas; ... o Absoluto e Inalterável ; ... o Existente, O que vive para sempre, Auto-consistente e Imutável;
... O que sempre Se manifesta como o Deus da redenção; ... O que será, ... Aquele que aprova a Si mesmo, que dá testemunho
de ser, que afirma Sua existência." - F. Brown, The Brown-Driver-Briggs Hebrew and English Lexicon, págs. 217 e 218.
Yahweh é "o nome que Deus revelou de Si mesmo a Moisés em Horebe, e é explicado [como]... Eu serei Aquele que será...
Aquele que será... Eu Sou O que Sou, isto é, não é para você se preocupar... que EU SOU (este é o Meu nome), considerando
como EU SOU que... EU SOU quem EU SOU, Aquele que é essencialmente inominável, inexplicável." - Francis Brown, The Brown-Driver-Briggs
Hebrew-English Lexicon, pág. 218. "Disse-lhe Jesus: Eu o sou" (João 4:26); ... "Mas Jesus lhes disse: Sou Eu.
Não temais!" (João 6:20); ... "Por isso, Eu vos disse que morrereis nos vossos pecados; porque, se não crerdes que
EU SOU, morrereis nos vossos pecados." (João 8:24); ... "Disse-lhes, pois, Jesus: ... sabereis que EU SOU";
(João 8:28); ... "Respondeu-lhes Jesus: Em verdade, em verdade... antes que Abraão existisse, EU SOU" (v. 58); ...
"Desde já vos digo, antes que aconteça, ... que EU SOU." (João 13:19); ..." Jesus lhes disse: Sou Eu!"
(João 18:5); ... "Então, lhes disse Jesus: Já vos declarei que sou Eu; se é a Mim, pois, que buscais, deixai ir estes"
(v. 8). - Jay P. Green. The Interlinear Greek-English New Testament, vol. 4, págs. 258-307. A aliança que Deus desejava
ter com Israel era que soubesse que o amor divino não tinha motivo oculto, e que tudo o que buscava era uma resposta ao amor
genuíno. Conseqüentemente, em Gênesis 15:1-21, a aliança mosaica em Êxodo 6:6 era uma manifestação perfeita da estratégia
de amor de Yahweh como fora estabelecida na aliança com Abraão. V. A nova aliança "Em Jeremias 31:31-34
achamos a promessa mais profunda e estimulante da Bíblia sobre a nova aliança. ... "Poucos percebem que o Novo
Testamento recebeu seu nome desta passagem em especial. A palavra latina para aliança é testamento. Orígenes, o famoso pai
da igreja (cerca de 185-254 d.C.) chamou os vinte e sete livros da Bíblia... de Novo Testamento. ..." Hasel, págs. 22
e 23. Estudo Indutivo da Bíblia Textos: Jeremias 31:31-34; Zacarias 2:8; Hebreus 8:7 1. A
Bíblia fala de várias alianças, concluindo com a nova aliança. Na realidade elas são diferentes uma da outra, ou são realmente
a mesma aliança expressa de maneiras diferentes? É possível para Deus fazer mais de uma aliança? 2. Por que foi necessário
para Deus confirmar as alianças com Seu povo? Seu povo esqueceu, ou será que Deus precisava enfatizá-las de vez em quando?
3. Por definição, uma aliança é um acordo entre duas ou mais partes. Normalmente, são partes que estão em nível de
igualdade entre si. A relação entre o Criador e a criação não poderia ser considerada um exemplo desta semelhança, mas Deus
sente a necessidade de entrar em um acordo com Sua criação. Por quê? 4. A declaração de que a lei de Deus vai ser
escrita em nossos corações significa que queremos ou devemos ser capazes de obedecer perfeitamente à lei de Deus? Deus espera
isso de nós, ou espera que sejamos capazes disso em algum tempo no futuro (possivelmente distante)? Por quê? Testemunhando
Jeroen Tuinstra, um pastor holandês, diz que a promessa bíblica favorita dele é: "Tudo posso nAquele que me
fortalece" (Filip. 4:13). A primeira vez que Tuinstra ouviu este texto foi no curso de preparo para estudantes-missionários,
antes de servir na Micronésia. O Pastor Dick Barron (ex-diretor de jovens da Associação Geral) dirigiu vários devocionais
matutinos sobre essa mensagem. Durante seu termo de estudante-missionário em Yap, Filipenses 4:13 não deixou Tuinstra.
Ele dava aulas a estudantes de 12 a 14 anos de idade, das 8 da manhã às 15h30, cinco dias por semana. Além de lidar com as
demandas do ensino, Tuinstra tinha dificuldades para colocar as palavras inglesas na ordem certa. Mas muitas vezes ele se
surpreendia misturando inglês com holandês. Tuinstra crê firmemente que Cristo o guiou por aqueles primeiros meses e o fortaleceu
no restante do ano. Durante aquele ano em Yap, Tuinstra sentiu o chamado de Deus para ser pastor. Ele fez os estudos
no Colégio de Newbold, na Inglaterra, obtendo o bacharelado e o mestrado. Ele diz que Filipenses 4:13 é uma lembrança constante
de sua própria fragilidade e incompetência e, ao mesmo tempo, uma lembrança da onipotência e força de Deus. Agora, como pastor
no primeiro ano, este verso ainda lhe dá a força para ser o pastor que Deus quer. Tuinstra experimentou em primeira
mão a certeza de que Deus nunca esquece Suas promessas. Em todos os seus empreendimentos, Deus manteve a promessa de fortalecê-lo
em nome de Cristo em todas as coisas. Jesus honra Suas promessas, e você também pode falar de Jesus cumprindo as
promessas que fez. Como cristão, qual é o efeito de cumprir ou quebrar as promessas feitas para sua família, seus amigos e
seus colegas de trabalho? Aplicações à vida diária Ponto de Partida: Antes da Segunda Guerra
Mundial, uma senhora estava viajando pela Geórgia, a caminho de Moscou. Ela conheceu uma mulher de idade avançada que vivia
em uma cabana. Quando a mulher idosa soube que a viajante estava se dirigindo a Moscou, ela perguntou: "Você poderia
entregar uma caixa de balas caseiras de leite para meu filho?" O filho dela era Josef Stalin. Para o resto do mundo,
ele era o ditador da Rússia. Mas o que os outros pensavam dele não fazia diferença para aquela mãe. Perguntas para
consideração: 1. O amor de Deus é como esse da mãe de Stalin. Não importa quão maus nós parecemos aos olhos dos outros;
Deus continua a nos amar. Pense como esse tipo de amor O leva a nos oferecer uma relação de aliança. 2. Que papel
tem nossa fé quando entendemos que Deus dá o primeiro passo para a reconciliação? Quando exercemos a fé, como o primeiro passo
de Deus afeta nossas ações diárias? Dê um exemplo dos perigos que enfrentaremos se pusermos as obras antes da fé. Perguntas
de aplicação: 1. Aliança é uma relação entre duas pessoas, um trato no qual os dois ganham, um compromisso de amizade
mútua. Na Bíblia, vemos repetidamente Deus dando o primeiro passo para estabelecer uma relação de aliança. Se é benéfico para
as duas partes, por que nós esperamos que Deus venha até nós? Por que não temos fé suficiente para ao menos encontrá-Lo no
meio do caminho? O que a persistência de Deus revela para o Universo? 2. A lição compara nossa relação de aliança
com Deus com o casamento. Um bom casamento não dura por obrigação, mas por amor. A partir dessa comparação, descreva a "relação
de aliança" ideal entre Deus e você. 3. Em um casamento, o amor aumenta em proporção da quantidade de tempo
com qualidade posto na relação. Pense como você pode melhorar a qualidade de tempo que passa com Deus em oração e meditação.
Pense em ter um "parceiro de crescimento espiritual" que o encoraje e lembre periodicamente de reavaliar o tempo
que passa com Deus.
COMENTÁRIO I Segundo o profeta Isaías, "a mão do Senhor não está encolhida, para que não possa salvar; nem surdo
o Seu ouvido, para não poder ouvir. Mas as vossas iniqüidades fazem separação entre vós e o vosso Deus; e os vossos pecados
encobrem o seu rosto de vós, para que vos não ouça" (Isaías 59:1 e 2). Assim, de acordo com o texto, a responsabilidade
pelo rompimento no relacionamento com Deus é sempre nossa, e os nossos primeiros pais são um clássico exemplo disto.
Entretanto, após a desobediência, Adão e Eva sabiam que, de alguma maneira, Deus daria um jeito para resolver aquela situação,
pois tinham convicção do Seu amor. Quando, após o pecado, fugiram da presença de Deus, não é porque desconheciam o Seu amor,
mas porque sentiam-se envergonhados e porque possuíam uma compreensão limitada do amor de Deus. Essa situação é ilustrada
pela parábola do filho pródigo, que decidiu voltar para casa pela convicção que tinha do amor do pai, mas demonstrou um conhecimento
limitado deste amor ao pensar em dizer: "...trata-me como um dos teus trabalhadores" (Lucas 15:19). Sabemos, pela
narrativa bíblica, que encontrando-se com o seu pai não lhe foi permitido dizer estas palavras, pois o seu pai jamais o trataria
como um dos seus servos, mas como seu filho legítimo. Em relação aos nossos primeiros pais e a nós, o tratamento de Deus tem
sido o mesmo. A primeira manifestação visível do desejo de Deus em reatar o relacionamento com a humanidade caída
está registrada em Gênesis 3. Se a história da humanidade parasse no versículo 8, quando Adão e Eva procuravam esconder-se
da presença de Deus, estaríamos todos perdidos. Contudo, para mim, as palavras mais significativas da Bíblia, que mudaram
todo o curso da história, encontram-se em Gên. 3:9 onde Deus sai à procura do homem e lhe pergunta: "...onde estás?".
Aqui temos o resumo do evangelho, o homem sempre fugindo de Deus no momento em que mais precisa da Sua ajuda, e Deus sempre
à procura do homem para salvá-lo. Nestas palavras "onde estás?" temos a mais pura essência da aliança (Berith) que
Deus desejava e deseja fazer conosco. Essa aliança envolve alguns elementos básicos: 1) um relacionamento entre
duas pessoas desejosas de reconciliação; 2) Deus sempre toma a iniciativa dessa reconciliação; 3) seu propósito principal
é restaurar o relacionamento rompido entre Deus e o homem e proporcionar a sua salvação; 4) esta aliança só é possível devido
à graça e misericórdia do Senhor, que deve encontrar-se com a fé e obediência do homem aos mandamentos de Deus, e, finalmente,
5) Deus sempre cumpre fielmente a Sua parte na aliança, o Seu juramento. Esses mesmos elementos estão presentes em todas as
alianças que Deus fez, através da História, com Noé, Abraão, Moisés, e a nova aliança, ratificada no Calvário pelo sangue
de Jesus, à qual nós aderimos como cristãos. Em relação ao primeiro elemento, destaca-se o fato de que a aliança
que Deus deseja fazer conosco tem um caráter totalmente diverso das "alianças" ou "testamentos" que estão
no nível ordinário, terreno e humano, porque o relacionamento com Deus tem implicações salvíficas e sobrenaturais. O aspecto
pessoal, relacional, da aliança é muito importante. Podemos ter um contrato legal, uma "aliança" com alguém, sem
qualquer relacionamento pessoal e íntimo. Mas com Deus é diferente. Na aliança com Deus, Ele deseja perdoar os nossos pecados
e ir além, transformar os nossos corações. O segundo elemento da aliança, que se refere à iniciativa divina na reconciliação,
é também muito importante, pois quem ama mais sofre mais e sempre toma a iniciativa na reconciliação. Se prestarmos atenção,
verificaremos que no relacionamento do casamento temos muita coisa em comum com a aliança que Deus deseja fazer conosco, pois
embora os cônjuges se amem mutuamente, um deles sempre ama mais intensamente do que o outro, e costuma tomar a iniciativa
na reconciliação e perdão. A reconciliação tem mão dupla, é um acordo bilateral, isto é, não é Deus que Se reconcilia conosco,
nem nós que nos reconciliamos com Ele, mas Deus e nós nos reconciliamos mutuamente, com Deus sempre dando o passo inicial.
S. João 3:16 retrata esta realidade quando diz: "Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o Seu filho unigênito"
(mostrando a iniciativa divina na reconciliação), "para que todo o que nEle crê não pereça, mas tenha a vida eterna"
(a parte humana em aceitar o sacrifício de Cristo). Comentando sobre a iniciativa divina no estabelecimento da aliança
de Deus com o Seu povo, Ellen G. White afirma que "Cristo veio para manifestar o amor de Deus ao mundo, para atrair a
Si o coração de todos os homens. Disse Ele: Eu, quando for levantado da terra, todos atrairei a Mim. João 12:32. O primeiro
passo rumo da salvação é corresponder à atração do amor de Cristo." Ainda nesta mesma direção ela comenta: Alma
abatida, tome ânimo, embora tenha agido impiamente. Não pense que Deus talvez lhe perdoe as transgressões e lhe permita ir
à Sua presença. Deus deu o primeiro passo. Enquanto você estava em rebelião contra Ele, saiu a procurá-lo. Com o terno coração
de Pastor, deixou as noventa e nove e foi ao deserto para buscar a que se perdera. Envolve em Seus braços de amor a alma ferida
e quebrantada, prestes a perecer e leva-a com alegria ao aprisco seguro. O elemento mais importante em que se fundamenta
a aliança entre Deus e os homens é a graça manifestada na morte vicária de Jesus, sem a qual todos estaríamos perdidos, ainda
que desejássemos ardentemente a salvação. O significado mais profundo desta palavra (Káris) é um "livre favor manifestado
por Deus ao homem através do evangelho." Falando sobre a graça como o elemento essencial para a restauração do homem,
Ellen G. White afirma que "por meio de Cristo provê-se ao homem tanto a restauração como a reconciliação. O abismo produzido
pelo pecado foi transposto pela cruz do Calvário. Foi pago por Jesus um resgate pleno e completo, em virtude do qual o pecador
é perdoado e mantida a justiça da lei". Diante da iniciativa divina na reconciliação com o pecador, e da graça
que possibilita a sua salvação, resta ao homem responder positivamente a esta graça, mediante a fé que se manifesta pela obediência
aos mandamentos de Deus. Assim foi com Noé, que demonstrou sua fé no Senhor cumprindo fielmente a sua parte na aliança, construindo
e entrando na arca, com Abraão, que se dispôs a sacrificar o seu filho Isaque, e com Moisés, que recebeu a lei de Deus no
Sinai e guardou-a fielmente até ao dia da sua morte. As mesmas cláusulas também permanecem inalteradas na nova aliança
referida em Jeremias 31, quando novamente observamos que a graça e a obediência constituem a essência da aliança em que Deus
deseja ser o nosso Deus e nós o Seu povo. O significado latente da palavra "aliança" ratifica este binômio básico:
graça e obediência, pois berith era uma "aliança de amizade entre Deus e o homem, uma aliança acompanhada de sinais,
sacrifícios e um juramento solene que selava o pacto com promessas de bênçãos para quem guardasse a aliança e de maldição
para quem a quebrasse". "Porque esta é a aliança que firmarei... diz o Senhor: Na mente, lhes imprimirei
as Minhas leis, também no coração lhas inscreverei" (Jer. 31:33). Quando William Pen assumiu seus deveres como principal
magistrado da província da Pensilvânia, convocou uma reunião com os chefes indígenas da região. Na hora marcada, Penn chegou
ao local combinado para o encontro, na companhia de uns poucos amigos desarmados, vestindo todos eles os trajes simples dos
quacres. Comunicando-se através de um intérprete, Penn disse as seguintes palavras: "Meus amigos, nós nos encontramos
no amplo caminho da boa-fé. Somos todos uma carne e um sangue. E como irmãos, nenhum de nós tirará vantagem do outro. Quando
surgirem disputas, nós as resolveremos pacificamente, em concílio. Entre nós não haverá nada que não seja franqueza e amor".
O porta-voz dos chefes respondeu: "Enquanto os rios fluírem e o sol brilhar, nós viveremos em paz com os filhos de Pen".
Nunca foi feito um registro formal do tratado. Seus termos foram escritos não em um pergaminho perecível, mas no
coração de homens. Durante os setenta anos em que a colônia permaneceu sob o controle dos quacres, nem uma gota de sangue
foi derramada em batalha dentro das fronteiras da Pensilvânia. O tratado escrito no coração de homens sinceros e honestos
revelou-se muito mais eficaz do que qualquer documento legal, cujos termos as partes interessadas podem não levar a sério.
Quando Deus deu a Israel a lei dos Dez Mandamentos, Ele escreveu os Seus preceitos sobre pedra. Esses princípios
serviram de base para o concerto ou pacto que Deus fez com eles. Não havia dúvida de que esses mandamentos eram santos, justos
e bons, ou de que Deus pudesse não cumprir a Sua parte do contrato. Mas em menos de 40 dias os israelitas haviam quebrado
a sua parte e adoraram um bezerro de ouro (ver Êxodo 32). Por quê? Porque não permitiram que Deus escrevesse os princípios
de Sua lei no coração deles. Quando permitirmos que Deus escreva Seus mandamentos em nosso coração, ou seja, em nossa mente,
nós nos deleitaremos em fazer a vontade dEle (Salmo 40:8). Por que não deixar que Deus escreva a Sua lei em nossa mente hoje?
Pr. Paulo Cilas da Silva
COMENTÁRIO II Agora, pois, se diligentemente ouvirdes a Minha voz e guardardes a Minha aliança, então, sereis
a Minha propriedade peculiar dentre os povos; porque toda a terra é Minha (Êxodo 19:5)
DEUS é o DEUS das alianças. Por que? Porque DEUS é amor, e quem ama, sempre faz alianças. Quem ama é incapaz de impor. Aliança
é um acordo de entendimento entre duas ou mais partes que decidem unir-se em comum propósito com determinados requisitos para
cada uma das partes cumprir. O dicionário Aurélio, que vem bem a calhar, diz também que é cada um dos pactos que, segundo
as Escrituras, DEUS fez com os homens. O casamento é uma união assim, entre um homem e uma mulher. Esta união foi instituída
por DEUS, para a felicidade dos seres humanos. Toda a aliança tem ao menos um objetivo. Na criação,
DEUS fez uma aliança eterna com o ser humano, que na cruz, veio a ser chamada a nova aliança. No Éden, DEUS criou o homem
e a mulher puros. Neles não havia inclinação para o mal, pois o desconheciam. E lhes transmitiu sua aliança eterna, ou seja,
Ele ensinou a Adão e Eva a aliança pela qual se daria o relacionamento entre eles, e deles com DEUS. Essa era a aliança do
amor, que é o próprio DEUS. Amor não se ensina numa sala de aula, como conteúdo de matéria, se ensina praticando, ou seja,
amando, foi o que DEUS fazia no Éden. E havia o momento especial da aliança de amor, o momento em que ocorria a exclusividade
de dedicação da criatura para o Criador e do Criador para a criatura. Esse momento especial era e é o sábado. Por isso, trabalha-se
seis dias, e no sétimo, que é o sábado, assim como O Criador, todos que O amam, dedicam-se a Ele, deixando todo o trabalho
servil (vide Lev. 23 ou Num. 28, vários versos sobre obra servil) de lado. Esta aliança, da parte de DEUS é eterna. Posteriormente
houveram outras alianças secundárias, que serão tema de estudo deste trimestre. Estas outras alianças, delas não faz parte
o primeiro dia da semana, que é um expediente não de aliança, mas de separação de DEUS. A nova aliança
nada mais é senão o retorno à eterna aliança, ou seja, com a permissão do ser humano arrependido e convertido, a reposição
dos mandamentos do Senhor DEUS nos corações e nas mentes dos seres humanos (cf. Heb. 10:16). Ou conforme explica em II Cor.
3:3, o que estava escrito em tábuas de pedra, escrever, não com tinta, mas pelo Espírito do Senhor, em tábuas de carne.
Aqueles que aceitam a cláusula do amor de DEUS, estes se tornam Sua exclusiva propriedade, e receberão
tudo o que Um DEUS cujos atributos são infinitos pode propiciar. Ele trabalhará pela felicidade deles ao longo da eternidade,
e a felicidade deles será a Sua glória, pois a glória de DEUS é Ele sentir-se feliz pelo que de bom se passa entre as criaturas
que Ele fez existir. O fundamento da aliança Farei uma
aliança entre Mim e ti e te multiplicarei extraordinariamente (Gen. 17:2). Esta foi uma
aliança diferente da que DEUS fez no Éden. Esta foi feita com Abraão (ainda era Abrão) e sua mulher, estendida aos seus descendentes.
No Éden, a situação era de perfeição, agora a situação era de guerra entre satanás e O Senhor, e os que O seguem. Aqui a aliança
era para formar um povo peculiar de DEUS, que fosse um demonstrativo de como é bom ser povo de DEUS.
Essa aliança entre DEUS e Abraão possuía alguns elementos especiais. Tratava-se de um acordo em que ambas as partes se
responsabilizavam por algumas obrigações. DEUS multiplicaria a descendência de Abraão, lhe daria a terra que lhe prometeu,
transformaria seus descendentes numa grande nação, nela todos as famílias e os povos seriam abençoados, dessa nação viria
o Salvador de toda a humanidade, e por ela, na segunda vinda, os que creram ao longo de todos os tempos, seriam salvos. Uma
bela aliança. Na verdade, foi o prometido a Adão e Eva, logo após eles terem pecado. Agora, lá estava DEUS cumprindo Sua palavra,
e Abraão foi o escolhido para tal finalidade. Abraão e Sara, bem como seus descendentes, estes também
deveriam assumir obrigações. Elas não foram transmitidas todas de uma vez só a Abraão, melhor, muitas delas nem foram transmitidas
para ele, senão muito tempo depois. Abraão e Sara deveriam ser fiéis a DEUS. Esse é um ponto importante em se tratando
de alianças com DEUS. Ele não exige fiança nossa, ou garantias materiais, mas espera que creiamos nEle, que tenhamos fé. Abraão
foi escolhido pela sua enorme fidelidade, e por algumas provações, DEUS fez aumentar nele em muito a fé. O teste máximo foi
o mesmo teste a que o próprio DEUS Se submeteu: dar ou não dar seu filho em sacrifício. Nem DEUS nem Abraão vacilaram, mas
DEUS poupou Abraão e seu filho, e não poupou a Si mesmo, nem a Seu Filho. Estavam ali, DEUS e Abraão, tratando da aliança
entre os dois, que seria a aliança para o mundo todo, algo muito sério. Nesse episódio, ficou claro a Abraão que a aliança,
num ambiente de pecado, para restituir do pecado, tinha um preço, e seu valor deveria ser pago em sangue, pela doação da vida.
A questão central dessa aliança girava em torno do resgate dos seres humanos da morte eterna. Estavam sendo tomadas providências
da parte de DEUS para com Abraão, que não se limitaria apenas a sua família, nem somente aos seus descendentes, mas às pessoas
de todas as nações, em todos os tempos. A Aliança com Noé
Contigo, porém, estabelecerei a Minha aliança; entrarás na arca, tu e teus filhos, e tua mulher, e as mulheres de teus
filhos (Gen. 6:18). Com Noé DEUS fez uma aliança quase que particular, mas que está bem
relacionada com a salvação do ser humano. Numa visão micro, DEUS salvou por essa aliança, Noé e sua família. Numa visão macro,
DEUS salvou a humanidade, deixando uma semente pare outra vez se multiplicar, tendo libertado aquelas oito pessoas de um ambiente
de imoralidade e violência então reinantes. A aliança com Noé requeria que ele fosse fiel a DEUS,
ou seja, que confiasse. Foi um duro teste. Acreditar numa promessa trabalhando duro em relação a essa promessa, e ainda pregando
a outros sobre a promessa de salvação por um barco, sendo que nunca havia chovido, durante 120 anos, isso é desafio para poucos,
talvez, só para um Noé. Você se manteria fiel numa proposta dessas pelo tempo de mais de um século?
É isso que ocorre em nossos dias. Somos como Noé. Pregamos uma segunda vinda, algo que nunca aconteceu antes, totalmente
improvável do ponto de vista humano, assunto para doidos. Mas nós pregamos e assim cremos. De 1844 para cá até já se passaram
mais de 120 anos, são na verdade agora 158 anos. Noé foi duramente testado para poder fazer duas coisas: pregar a destruição
do mundo por um dilúvio e convidar a entrar na arca, mas não sem que tenha havido arrependimento. Como Noé era o principal
a fazer isso, e o que comandava o empreendimento na Terra, sobre ele caiu quase todo o peso da prova do tempo até que tudo
ocorreu. E, quando entraram na arca, ainda ficaram dentro durante sete dias, só então choveu, mas choveu.
Como Noé participou da aliança? Ele construiu o barco, chamado arca, e anunciou ao longo de 120 anos que iria chover,
de fato, como nunca, e se não se arrependessem e se não entrassem na arca, morreriam. Todos zombaram dele, e só sua família
acreditou, e foi salva. Não é curioso que os três filhos de Noé lhe nasceram bem próximos uns dos
outros, e somente quando este testava com 500 anos de idade, quando já estava pregando sobre o dilúvio? Eles nasceram bem
no início de seu tempo de pregação. Será que seus filhos se salvariam se tivessem nascido séculos antes? E por que será que
a Abraão só nasceu um filho, e quanto Sara já não mais podia ter filhos? Em tudo isso esteve a mão de DEUS, e havia propósitos
sábios. Nos momentos críticos DEUS age mais intensamente nos negócios dos homens. A aliança com Noé
permitiu que houvesse a aliança com Abraão, e que houvessem outras alianças. DEUS vem conduzindo o grande plano da salvação
por intermédio de alianças com seres humanos escolhidos a dedo, e esse plano está chegando ao seu final, demonstrando que
essas parcerias entre DEUS e homens foram vencedoras. Se não fossem, não estaríamos hoje firmes na expectativa da grande volta
de JESUS. A aliança com Abrão Abençoarei
os que te abençoarem e amaldiçoarei os que te amaldiçoarem; em ti serão benditas todas as famílias da Terra (Gen. 12:3).
Na aliança com Abrão DEUS estava lançando as bases do plano de salvação da raça humana. Já
se haviam passado mais de dois mil e cem anos desde que entrara o pecado no mundo, e faziam uns 400 anos, mais ou menos, da
ocorrência do dilúvio. O mundo já estava outra vez se corrompendo, agora pela idolatria. Já haviam passado pela aventura da
torre de Babel, há mais de 200 anos. Ou seja, já houveram duas grandes interferências de DEUS no mundo, o dilúvio e a confusão
de línguas. Os homens antediluvianos tinham, todos eles, grande conhecimento sobre o amor de DEUS e Sua promessas. Eles eram
pessoas que não esqueciam o que aprendiam. Eram poderosos na capacidade mental, umas 20 vezes mais que nós hoje. Eles tiveram
grandes nomes para os ensinar, o próprio Adão, Sete, filho de Adão, nos dias dele se começou a invocar o nome do Senhor. Tiveram
Enoque, Metusalém, Noé, todos grandes e poderosos nomes para dar testemunho do amor de DEUS. Os antidiluvianos não tem do
que se queixar quanto a informação sobre o que é certo e o que é errado. Após o dilúvio, Noé ainda
permaneceu entre os novos habitantes que se iam formando, assim como Sem, seu filho, e também Cam e Jafé. Estes lhes transmitiam
os ensinamentos obtidos de antes do dilúvio. Sem chegou a alcançar os dias de Isaque, muito embora talvez não chegaram a se
conhecer. Mas, por esse tempo, ocorria um desligamento do conhecimento da verdade que os homens antidiluvianos possuíam. Estavam
perdendo esse conhecimento, pela fraqueza de suas mentes, pela idade que encurtou muito, e pela introdução da idolatria, de
avilta o ser humano. Na época de Abrão, portanto, se instalava uma crise no mundo, uma crise de conhecimento da verdade. Noé
recém falecera, mais ou menos no tempo em que Abrão nascia. Sem já estava velho. E outras pessoas, cada vez menos se importavam
com a adoração verdadeira. O que estava se alastrando por aqueles dias era a idolatria. Inclusive o pai de Abrão, Terá, era
idólatra. Outros parentes dele também já se tornaram idólatras. Pela fraqueza da mente humana pós diluviana, pela perda do
conhecimento da verdade pré-diluviana, agora chegava à maturidade o tempo de DEUS ter um povo peculiar, que Ele mesmo ensinasse
Suas leis, para que por esse povo a verdade fosse preservada e transmitida ao mundo todo, que enveredava pela idolatria, e
bem logo chegaria ao sensualismo religioso, em forma de culto, como foi em Canaã. Foi então que DEUS
chamou Abrão. Estava em tempo. Como na época de Noé, Ele encontrou um homem fiel em meio a um mundo de idolatria. Deu a Abrão
a ordem de sair da terra de seus parentes, ir a um lugar que lhe seria indicado mais tarde. DEUS então fez as seguintes promessas
embutidas em Sua aliança: ð Dele faria uma grande nação; ð Seria abençoado; ð
Ele deveria ser uma bênção; ð Seria engrandecido o seu nome; ð Abençoaria os que
ele abençoasse, ð e amaldiçoaria os que ele amaldiçoasse; ð Nele seriam benditas todas as
famílias da Terra. (Gen. 12:2 e 3) Interessante que DEUS age nos momentos certos, em que as coisas estão maduras,
ou seja, na plenitude dos tempos. Ao chamar Abrão, era necessário um novo sistema de ensinamento da verdade, o sistema anterior
se esgotava. O sistema anterior era o de uma falar ao outro, na verdade, o mais interessante. Assim fora nos tempos antes
do dilúvio, e nos 400 anos pós dilúvio. Agora esse sistema se devia ser trocado, e DEUS preparava uma nação para substitui-lo.
Mais tarde, JESUS viria à Terra para outra substituição, ao fundar o sistema de igreja para dar continuidade da manutenção
e do ensinamento da verdade. A igreja seria o último sistema. Então houveram três sistema, o boca-a-boca, o de uma nação que
era um povo peculiar que deveria abranger a todas as nações, e o de uma igreja, essa abrange todas as nações. Ora, quando
o evangelho fosse pregado a todos, então viria o fim. A igreja está fazendo isso. A aliança com Abrão, portanto,
foi o sistema intermediário entre os três sistemas de ensinamento da verdade. Era o sistema preparatório para o que O Senhor
mesmo viesse estabelecer, a sua igreja. Mas, na essência, em todos esses três sistemas, a aliança sempre foi a mesma, ou seja,
o sábado. Assim foi desde antes do pecado, e assim será após a erradicação do pecado. Em todas as alianças que DEUS
fez com os homens, a base para que elas fossem cumpridas era a fé. É simples de entender porque a fé é a base. DEUS sempre
cumpre o que promete, tem poder para isso, e pelo Seu infinito amor, lhe é impossível deixar de cumprir. Portanto, DEUS é
100% confiável. Assim, o que disse, fará. Mas, se não crermos nEle, então não podemos participar da aliança, temos de ficar
de fora. A relação entre DEUS e os homens é uma relação de confiança, não de força, nem poderia ser. Ou confiamos nEle, ou
Ele não nos serve, isso é evidente. E se Ele não nos serve, o que Ele promete também não pode ser recebido. Assim, sem fé,
é impossível participar de aliança com DEUS. Essa relação de confiança é a fé. A aliança entre DEUS e o homem requer
que o homem tenha fé em DEUS, e que DEUS tenha fé no homem. Nessa parte de fé, DEUS nunca falha, Ele continua a confiar em
nós, de que possamos voltar-nos para Ele enquanto houver alguma esperança. Só quando a porta do coração se fecha para sempre
que Ele vai embora. Mas nós, de fato, confiamos pouco. Abrão confiou muito, por isso DEUS pôde, com ele, dar início a um grande
empreendimento. A aliança com Moisés Portanto, dize aos filhos de Israel;
eu sou o Senhor, e vos tirarei de debaixo das cargas do Egito, e vos livrarei da sua servidão, e vos resgatarei com braço
estendido e com grandes manifestações de julgamento (Êxo. 6:6). DEUS chamou Moisés para
dar continuidade ao que prometera a Abraão. Ele iria agora completar a sua parte da aliança. Já se haviam multiplicado os
filhos de Israel, que seria o nome da grande nação. Já eram em torno de dois milhões de pessoas, um povo de respeitável número
para aqueles tempos. DEUS os multiplicara de maneira inexplicável aos seres humanos, embora a opressão que sofriam. Agora
chega o tempo de receberem a terra prometida a Abraão. Que época boa, parecida à que vivemos hoje. Moisés seria o homem, humilde,
manso e fiel, um instrumento nas mãos de DEUS, que completaria essa grande obra. Enfim, o povo peculiar teria uma pátria,
a terra prometida, e um governo, o próprio DEUS pelos juízes e profetas. Que momentos felizes seriam esses, se bem os aproveitassem.
Era uma promessa se concretizando, como nos nossos dias. No Sinai, DEUS restabeleceu a eles o que
a humanidade já havia perdido, os Dez Mandamentos. Até então eles não existiam em forma de duas tábuas, todos reunidos, em
uma seqüência lógica. Mas, os seus requisitos, todos eles sempre existiram, inclusive o do sábado, que foi estabelecido junto
com a criação. Era um povo que estava sendo ensinado diretamente por DEUS, para que preservasse a verdade e a ensinasse ao
mundo todo o que aprendera. A nova aliança
Na primeira aliança (primeira depois do pecado se manifestar) estabelecida com Israel a Lei Moral foi escrita em tábuas
de pedra. Na segunda aliança, a lei seria escrita em tábuas de carne, nas mentes e nos corações (sistema racional e sistema
emocional). A primeira aliança foi dada por intermédio de Moisés, em duas tábuas de pedra escritas por DEUS, quando se restabeleceram
os eternos princípios pelos quais o amor se torna viável. Os requisitos da aliança foram escritos em tábuas de pedra, pelo
próprio dedo de DEUS. Na segunda aliança, os mesmos princípios que foram escritos em tábuas de pedra, mas que já existiram
desde sempre, foram escritos, não com tinta, mas pelo poder instrutor do Espírito Santo, na mente e no coração (ver II Cor.
3:3). E como foi isso? JESUS, vindo à Terra, demonstrou pessoalmente como se obedece aos princípios
da eterna Lei de DEUS. E a obediência precisa ser livre, não forçada. Para ser livre, é preciso que os requisitos a serem
obedecidos sejam, pelo ensino, entendidos, aceitos e assimilados. Isto é colocar a lei nos corações, para fazer parte da pessoa.
Foi o que JESUS veio fazer. Ele ensinou e como bom Mestre, demonstrou. E que demonstração, foi até a cruz, e não deixou de
cumprir a Lei, ou seja, de amar. Essa é a nova aliança. JESUS partiu, mas deixou o Espírito Santo para dar continuidade ao
trabalho de ensinamento da obediência aos Dez Mandamentos, o que vem sendo feito. Um atestado disso são os escritos do Espírito
de Profecia. Vejam-se algumas peculiaridades interessantes. Com Noé, um DEUS externo faz uma aliança
para salvar a raça humana da extinção. Com Abrão, um DEUS externo (distante por causa do pecado) faz uma aliança para ter
um povo que ensinasse e abençoasse o mundo todo (esse povo falhou em grande parte). Com Moises, um DEUS externo, mas muito
demonstrado pelo seu poder, completa a aliança feita com Abrão. Agora, vem JESUS, o próprio DEUS, não mais distante por que
chegara a plenitude dos tempos, e definitivamente estabelece a aliança eterna, de recolocar nos corações o que já estava lá
antes do pecado, e seu Espírito continua com o trabalho por Ele iniciado. Impressionante e emocionante. JESUS mostrou o que
é o amor, como se ama, e como se ensina o amor. Em tempo, então veio satanás, mais tarde, e diz a todos que o sábado, o sinal
dessa aliança, agora é o domingo, justamente após JESUS ter selado a aliança tantas vezes repetida, e ter dito que não veio
para mudar nada, mas para cumprir. Isso só pode ser guerra. Aplicação do
estudo Há algumas declarações impressionantes nas diversas oportunidades que alianças
foram feitas com os homens. Uma delas vem da aliança com Abrão, que ele fosse uma bênção, e que o povo que dele resultasse,
servisse de bênção a todas as famílias da Terra. Isso é equivalente ao que faz parte da aliança que JESUS fez com os homens
na cruz, e uma declaração que faz parte dessa aliança, que é levar esse evangelho a toda nação, tribo e língua.
A aliança feita e vezes repetida, envolve também a nós, homens e mulheres do século XXI. Cabe-nos, se quisermos
participar dos benefícios dessa aliança, também participar dos compromissos que ela requer. É nós que nos devemos disponibilizar
para sermos instrumentos nas mãos de DEUS para que a pregação se estenda ao mundo todo, e que todos possam ter oportunidade
de escolher participar ou não da aliança de amor que DEUS propõe. Essas alianças intermediárias,
por fim, resultarão no retorno ao princípio, como foi no Éden, em que os princípios da Lei Moral de DEUS estavam não em tábuas
de pedra, mas dentre deles mesmos, formando neles o caráter semelhante ao de DEUS. Eles eram a sua imagem e semelhança. Ao
completar-se o trabalho da nova aliança, os que a abraçaram estarão perfeitos como foram Adão e Eva. Assim será por ocasião
da volta de JESUS. Prof. Sikberto R. Marks
Bosquejo de la lección de Escuela Sabatica por Bruce N. Cameron
Lección 2 "Iniciación al pacto" (Génesis 6 y 12, Éxodo 3 y 6, Deuteronomio 4 y 6, Jeremías 31) - Enero
11 del 2003 Introducción: Muestras. La gente me ofrece muestras todo el tiempo. Me los envían por correo. Las
ponen dentro del periódico. Las ofrecen en las esquinas de la calle. Me tientan con ellas en los almacenes. ¿Por qué los
comerciantes regalan muestras? Esperan conseguir que yo compre su producto. Nuestra lección esta semana es también una muestra.
Vamos a recibir muestras de cuatro contratos entre Dios y el hombre. ¡Entremos en nuestra lección y veamos si esto nos anima
a que estudiemos estas promesas con más profundidad durante este trimestre! I. El Contrato De Noe A. Lea
Génesis 6:13 y 18. Dios ofrece a Noe y a su familia un "convenio" lo qué podemos llamar un "contrato."
¿Es este convenio entre Noe y Dios diferente a nuestros contratos? ¿Si es así cómo es diferente? (En Génesis 6:18 es la
primera vez en la Biblia que el "berit," palabra hebrea que traducida significa "convenio," aparece.
Vines nos dice que esta palabra hebrea es el paralelo o el equivalente a "palabra," "estatuto," "testimonio,"
"ley," "voluntad" (como en la ultima voluntad y testamento) y "bondad cariñosa." Esto nos da
una definición más amplia de este término que solo verlo como contrato.) B. ¿Usted habría aceptado esta oferta de contrato?
C. Lea Génesis 6:22. ¿Mientras que usted considera este versículo y la historia de Noe, qué usted piensa que eran
los términos del convenio entre Noe y Dios? 1. ¿Si Noe no hubiera obedecido a Dios, hubieran tenido de igual manera
una relación de convenio? II. El Contrato De Abraham A. Lea Génesis 12:1-3. ¿Asuma que Dios viene a usted con esta
oferta, usted la aceptaría alegremente? 1. ¿Cuál sería la parte más difícil de esta oferta? (dejar su ambiente familiar.)
2. ¿Por qué usted piensa que Dios quería que Abraham dejara su ambiente familiar? ¿Qué sentido hay en esto? (el texto
no dice incluso a donde iba (ve a la tierra que te mostraré) Dios al parecer deseaba tener una relación mas enfocada con Abraham.)
B. Lea Génesis 12:4-5. Abraham aceptó la oferta de Dios. ¿Usted piensa que Abraham tenía una relación con Dios antes
de que Dios viniera con la oferta en Génesis 12:1-3? (Si. Nadie aceptarían tal oferta a menos de que tuviera confianza en
la persona que le hacía la oferta.) 1. La semana pasada discutimos que Adán peco porque él eligió a Eva sobre Dios.
¿Cómo usted compararía la decisión de Abraham de seguir a Dios con la decisión de Adán de permanecer con Eva? (Eran lo contrario.
Abraham pasó la prueba que Adán falló - sin embargo la prueba de Abraham no era tan severa.) C. Lea Génesis 11:31. ¿Usted
piensa que Dios le hizo la misma oferta a Terán, padre de Abraham? (Algo hizo ciertamente que Terán saliera para Canaan.
Si usted mira a Nehemias 9:7- 8, dice que Dios trajo Abraham fuera de "Ur de los Caldeos." Esto demuestra que el
plan de Dios para Abraham estaba en acción cuando su padre dejó a Ur mucho antes de la promesa de Génesis 12:1-3 cuando Abraham
estaba en Harán. El punto importante aquí es que tiende a mostrar una relación de muchos años entre Dios y Abraham.) D.
Dios ofreció a Noe un contrato para evitar la inundación. Él ofreció a Abraham un contrato para ser el padre de un país.
¿Hay algo común en estas dos ofertas? III. El Contrato De Moisés A. Lea Éxodo 3:10-12. ¿Usted piensa que
Moisés deseó entrar en el contrato que Dios le está ofreciendo? B. Lea Éxodo 6:2-4. ¿El contrato de Dios con Moisés tiene
algo que ver con Su contrato con Abraham? (ésta es una continuación del mismo contrato.) D. ¿Mientras que considera
el contrato ofrecido a Noe, a Abraham y a Moisés, diga cómo son diferentes, cómo son similares? (Noe y Moisés fueron ofrecidos
"un contrato de misión de rescate". Moisés y Abraham estuvieron envueltos en diversos aspectos del mismo contrato.)
IV. El Antiguo Contrato A. Lea Deuteronomio 4:12-13 Y 6:4-9. ¿Este contrato se parece en algo a las otras muestras
de contratos que hemos probado? (Ya que estamos mirando solamente a "muestras" esta semana, este contrato parece
absolutamente diferente.) B. Los otros contratos que miramos fueron afinados a personas específicas. Este contrato no
lo es. ¿Por qué es esto? (Cuando miramos a cada uno de estos contratos sucesivos, parecen ser más amplios cada vez. Se centran
menos y menos en un individuo.) C. ¿Cuándo usted considera solamente a Deuteronomio 4:12-13, cual es nuestra obligación
bajo este convenio? (obedecer los mandamientos.) 1. ¿Por qué usted piensa que Dios escribió los mandamientos en
tablas de piedra? (si tenemos cierta duda sobre lo qué Dios quería que Su pueblo hiciera con los diez mandamientos, esto
borra la duda. Dios los escribió en una manera muy permanente para que Su pueblo no tuviera ninguna duda sobre lo que El
quería que ellos hicieran.) D. ¿Cuál es nuestra obligación bajo Deuteronomio 6:4-9? ¿Es diferente a la obligación bajo
Deuteronomio 4:12-13? (lo que es similar es que en ambos casos Dios da instrucciones sobre cómo mantener nuestra atención
en sus mandamientos. Lo que es diferente es el mandamiento de Dios sobre el amor. El decirnos que "haga esto,"
es substancialmente diferente al decirle a alguien "ámeme." Juntos, sin embargo, crean un cuadro de una relación
clara, de muchos años en la cual satisfagamos nuestras obligaciones por amor.) V. El Nuevo Contrato A. Lea Jeremías
31:31-33. Dios habla de los diez mandamientos y después dice que va a hacer un nuevo convenio con Israel. Los fabricantes
de coches nos dicen sobre sus "nuevos" modelos, pero raramente es el nuevo modelo totalmente nuevo. ¿Que es nuevo
y que es viejo sobre este nuevo convenio? (lo que es viejo es que Dios todavía está hablando sobre Su ley. El versículo
33 explica la diferencia: bajo el nuevo convenio la ley será escrita en los corazones de la gente.) 1. ¿Qué significa
tener la ley de Dios escrita en su corazón? 2. Marque Jeremías 31:33 y vaya de nuevo a Deuteronomio 6:6. Compare cuidadosamente
estos dos versículos. ¿Qué diferencia usted ve entre la descripción de Dios de lo que El tenía en mente para los diez mandamientos
y de lo que él tiene en mente para el nuevo convenio? (¡espere un minuto! Lo qué determinamos que es "nuevo" sobre
el nuevo convenio resulta ser parte del viejo convenio también. Estos versículos muestran que Dios tenía exactamente la misma
meta en mente todo el tiempo. En ambos, el viejo y nuevo convenio El deseaba que Su ley estuviera en "los corazones"
de Su gente.) 3. Mire otra vez Jeremías 31, y especialmente el versículo 32. ¿Qué Dios dice es la diferencia entre
el viejo y el nuevo convenio? (en este texto Dios dice que la diferencia es que el viejo convenio no fue obedecido.)
a. ¿Dios esta diciendo que el viejo convenio no fue obedecido o que no podía ser obedecido? (1) Qué piensa que Dios
quiso decir por su observación (v.32) "sin embargo era un marido para ellos?" (suena esto como una observación de
"aunque hice lo mejor". La nueva traducción viva dice "aunque los amé como un marido ama a su esposa."
Dios suena como que El esperó que su gente guardara el viejo convenio.) b. ¿Por qué la gente no obedeció el viejo convenio?
(estos textos crean un argumento muy fuerte de que la meta de Dios para sus convenios no ha cambiado. Él quiere que Su ley
sea parte de nuestro "corazón." Parece que el viejo convenio no trabajó porque no se fue parte del "corazón"
de la gente. No estaban dispuestos a obedecer la ley de Dios.) (1) Una diferencia importante entre el viejo y el nuevo
convenio es la venida de Jesús a la tierra como el Mesías. Cómo usted piensa que esto afecto la "obediencia del corazón?"
(pongamos a un lado por un momento la importancia obvia de la salvación por la gracia solamente. Solo el ver a Dios venir
a la tierra, vivir como hombre, demostrar su amor por nosotros por medio de Sus milagros, Su vida, Su muerte y Su resurrección,
debe ser una fuerza irresistible para escribir la voluntad de Dios en nuestro corazón.) B. Continuemos leyendo: Jeremías
31:34. ¿Que momento o lugar está describiendo esto? ¿Es esta una época en la cual la Comisión del Evangelio (Mateo 28:18-20)
no se aplica? (la Comisión del Evangelio nos dice, entre otras cosas, que enseñemos a todos alrededor de nosotros. Jeremías
31:34 dice no más enseñanza. Estos versículos en Jeremías deben mirar hacia una época después de la segunda venida de Jesús.)
1. ¿Si tengo razón sobre estos versículos en Jeremías que se refieren a nuestra nueva vida en el cielo, qué dice esto
sobre la ley? ¿Es el "viejo" contrato? (no, la ley de Dios es para todos los tiempos. Pienso que es un error
teológico serio el poner a un lado los diez mandamientos. La ley de Dios no cambia bajo el nuevo convenio, lo qué cambia
es la manera en que nos relacionamos con la ley. Ahora tenemos la ley escrita en nuestros corazones y nuestras mentes.) C.
Amigo, las buenas noticias en el tema que conecta estos contratos es que Dios desea tener una relación con nosotros. VI.
La próxima semana: "Todas las Generaciones Futuras." Traducido por Estrella González
Auxiliar do Professor - UCB
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INFORMATIVO DAS MISSÕES Sábado, 11 de janeiro de 2003 Ana encontra a paz Ana Carrasco - Líder
de um pequeno grupo em Purranque, Chile Ana andou com dificuldade pela frente da casa e tateou para abrir a porta
da frente. Suas costas doíam depois de um longo dia esfregando o chão e limpando janelas. O trabalho como empregada doméstica
não era fácil, mas o que mais poderia fazer? Seu pai morrera quando ela era bem pequena, e sua mãe lutava para cuidar dos
seis filhos. Então se casou novamente e teve mais três filhos. Agora Ana já estava com idade suficiente para trabalhar
e ajudar nas despesas domésticas, mas odiava os longos dias de trabalho para receber apenas um pequeno salário como recompensa.
Depois de abrir a porta, Ana "desabou" no sofá. Estava cansada demais para subir as escadas. Uma batida
na porta a assustou, mas ela só disse: Entre! A porta se abriu e uma das suas antigas amigas da escola apareceu.
Você parece tão cansada a amiga disse observando Ana esparramada no pequeno sofá. Você trabalha muito.
É claro que trabalho muito disse. Mas o que mais posso fazer? Não temos dinheiro, então eu limpo casas. Um novo
emprego Eu sei como ganhar dinheiro bem fácil! disse com um sorriso. E você não vai ficar tão cansada de varrer
e esfregar o chão o dia todo. Do que você está falando? Ana perguntou, com o interesse despertado. Como posso
ganhar dinheiro fácil? Venha dançar no clube onde eu trabalho. Eu trabalho lá só algumas horas por noite, e ganho
mais dinheiro numa noite do que você ganha numa semana inteira! A amiga de Ana deu os detalhes, e logo foi visitar
o gerente do clube para pedir um emprego. Ele olhou para a bonita jovem que estava à sua frente e disse que poderia começar
na semana seguinte. A amiga de Ana estava certa; lá era possível ganhar mais dinheiro como dançarina do que ganhava
como empregada doméstica, e suas horas de trabalho eram menores. Mas ela se preocupava com o que sua mãe diria se descobrisse
que ela estava dançando em um clube, então pediu para o gerente colocá-la em um clube que fosse longe da sua casa. Mas
ela sabia que esse tipo de trabalho e a vida que a rodeava não iria agradar a sua mãe. Então decidiu desistir assim que conseguisse
ganhar um pouco de dinheiro. Mas então descobriu que estava grávida, e que teria que desistir do trabalho. Novas
preocupações Alguns meses depois, nasceu o filho de Ana. Ela continuou a viver com sua mãe, pois não tinha dinheiro
para alugar seu próprio lugar. Estava determinada a ser uma boa mãe, por isso tentou batizar seu filho na igreja da família.
Mas todos os padres se recusaram ao saber que era um filho que tinha nascido fora do casamento. "Não vai ser assim",
Ana pensou. "Quero que meu filho cresça amando a Deus mesmo que não seja batizado." Ela passou a freqüentar uma
igreja carismática. Um pastor visitante Um dia, o pastor da igreja anunciou que um pastor visitante iria
dirigir algumas reuniões na igreja, e todos estavam convidados a comparecer. Ana decidiu assistir a todas as reuniões. Ficou
surpresa ao ver que o pregador estava ensinando algumas coisas que eram um pouco diferentes das que o pastor daquela igreja
ensinava. Ele mostrava na Bíblia que o sétimo dia ainda era o sábado de Deus e que Deus queria que Seu povo descansasse nesse
dia. Ana contou a sua família o que o pregador estava dizendo, e juntos eles leram por si mesmos como Deus descansou
no sétimo dia. A busca de Ana pela cura de seu filho a levou para mais perto de Deus, e ela queria seguir tudo o que Deus
mandasse. Então a família decidiu descansar no sétimo dia, assim como Jesus. Bem cedo, na manhã de sexta, Ana e sua
mãe começaram a preparar a comida para o sábado. Limparam a casa e varreram o jardim, para que não ficasse nada para fazer
no sábado. Então, no sábado, ficaram em casa, lendo a Bíblia e cantando as músicas que aprenderam. Não contaram a ninguém
o que estavam fazendo, e ainda iam à igreja aos domingos. Elas aceitaram o convite do pastor para estudarem a Bíblia
juntos, mas depois de alguns meses perceberam que o pastor parecia triste. Quando perguntaram o motivo, ele disse que ficou
desapontado, pois depois de meses estudando juntos, ninguém tinha decidido seguir as mensagens que estava ensinando. Ana disse:
Minha família e eu estamos guardando o sábado! Ele sorriu e, depois do estudo bíblico, convidou a família para
visitar a Igreja Adventista. Uma nova vida Ana aceitou o convite, e logo ela, sua mãe e filho, estavam freqüentando
a Igreja Adventista em uma cidade próxima. Alguns meses depois, a família foi batizada na Igreja Adventista. Ana
agradece por Deus ter levado um pastor adventista para dirigir reuniões e estudos bíblicos na igreja protestante, e porque
Ele a amou tanto a ponto de ter morrido por ela, mesmo tendo um passado tão sombrio. Nunca vou deixar meu Salvador
Ana diz calmamente. Finalmente encontrei meu lar espiritual.
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